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:: ‘Cultura’

Parceria entre Setre e Ucsal vai qualificar 60 baianas de acarajé

As baianas de acarajé, um dos maiores símbolos culturais da Bahia e patrimônio imaterial do Brasil, a partir de agora poderão se aprimorar com um curso de Manipulação de Alimentos e Gestão Básica na Universidade Católica de Salvador (Ucsal).

Protocolo de Intenções neste sentido foi assinado nesta quinta-feira (3) entre a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e a Ucsal, no auditório inferior do Campus de Pituaçu. As baianas interessadas devem procurar a Associação de Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (ABAM) para fazer a inscrição.

Secretário Álvaro Gomes lembrou que a iniciativa fortalece ainda mais a importância que a baiana de acarajé tem na cultura da Bahia. “Inicialmente serão três turmas de 20 baianas, serão beneficiadas 60, mas queremos ampliar para atender muito mais. Nosso objetivo é fazer outras ações com a Universidade Católica, inclusive implantando aqui no Campus de Pituaçu um posto do SineBahia”.

O Reitor da Ucsal, Padre Maurício Ferreira, lembrou a importância da figura da baiana do acarajé na Bahia, segundo ele “símbolo da nossa própria vida” e destacou que a parceria com a Setre chega numa hora certa, em um momento que a Universidade abre suas portas para a sociedade.

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O Coral dos Servidores da Ceplac reapresenta o Musical “Festa de Arromba”

Devido ao grande sucesso alcançado pelo musical Festa de Arromba, realizado no dia 07 de novembro, o Coral dos Servidores da Ceplac reapresentará o mesmo musical no dia 10 de dezembro às 20 horas na Tenda do Teatro Popular de Ilhéus, localizada na Avenida Soares Lopes, em Ilhéus.

Ilhéus

Ilhéus

O público que lotou a Tenda vibrou de alegria. Foi uma noite inesquecível e com muita emoção. O Musical Festa de Arromba faz um passeio musical pelos diversos hits que marcaram a Jovem Guarda. Além do Canto coral, o musical apresenta um figurino, cenário e toda caracterização do ambiente dos anos 60.

O Festa de Arromba tem a Coordenação e Direção Geral da regente e pianista Deyse Góis e do diretor social do Coral, Nylson Valença. A produção de Alberto Bichara, Antônio Braz, Deyse Góis, Kátia  Machado, Marlene Marins e Nylson Valença. Coreografia de Vívia Porto. Sonorização de Gil Lucas. Designer gráfico – Jorge Campos. Figurino de Deyse Góis e as Coristas. Iluminação – a Tenda.

A reapresentação terá novidades. Vale a pena conferir. Dia 10 de dezembro, quinta-feira, às 20 horas na Tenda do Teatro Popular de Ilhéus.

As baianas de acarajé são um dos maiores símbolos culturais da Bahia e patrimônio imaterial do Brasil.

Sete mil baianas de acarajé serão beneficiadas com um curso de Manipulação de Alimentos e Gestão Básica, fruto de um Protocolo de Intenções que será assinado entre a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e a Universidade Católica de Salvador (Ucsal). Solenidade será, às 14 horas, desta quinta-feira 3, no auditório inferior do Campus de Pituaçu.

Documento da Setre e Ucsal prevê a realização de programas e atividades voltadas para o treinamento de recursos humanos, bem como a difusão de tecnologias, editoração e publicação, planejamento e desenvolvimento institucional abrangendo as áreas de ensino, pesquisa e extensão. Na oportunidade será lançado o Selo de Qualidade da UCsal.

Oferecido, gratuitamente, às baianas de acarajé, o curso de capacitação integra outras ações de valorização da atividade como a solicitada em Brasília junto ao Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) para que o “ofício” das Baianas de Acarajé seja incluído na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

Na série de iniciativas, destaca-se o termo de parceria assinado pela Setre com a Associação de Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (Abam) durante o lançamento do “Outubro Empreendedor”, realizado recentemente no auditório da Secretaria no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

Importância
Titular da Setre Álvaro Gomes diz que as baianas de acarajé são um dos maiores símbolos culturais da Bahia e patrimônio imaterial do Brasil. “Uma iniciativa como esta, fortalece ainda mais o reconhecimento da importância delas na cultura do nosso Estado”, destaca.

Álvaro Gomes destacou que a baiana de acarajé é uma das primeiras empreendedoras do país. “Por este motivo, durante recente audiência com o ministro Miguel Rossetto, solicitamos a realização de estudos para o reconhecimento da profissão e a sua inclusão na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO)”.

Projeto “Sextas Instrumentais” encerra temporada com apresentação na Casa da Música

CARD_SEXTAS_INSTRUMENTAIS_DEZEMBRO

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Após uma temporada que, desde julho, percorreu centros de cultura em Salvador e Lauro de Freitas, o projeto Sextas Instrumentais, uma parceria entre a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) realizará sua última apresentação em 2015. No dia 04/12, às 15h, a camerata Opus Lumem apresentará seu repertório que contempla peças eruditas e música popular na Casa da Música, espaço cultural administrado pela SecultBA em Itapuã.

Os concertos tem caráter artístico-pedagógico e caracterizam-se pela execução de um repertório que mescla a música erudita e popular, intercaladas com a explicação sobre as obras, seus compositores e período histórico em que foram criadas, entre outras abordagens, promovendo diálogo do público com o universo da música clássica. O projeto foi planejado visando que todos os grupos circulassem pelos espaços culturais participantes desde o inicio da temporada: Cine Teatro Lauro de Freitas, Solar Boa Vista, Centro Cultural de Plataforma, Espaço Cultural Alagados e Casa da Música.

Espaços Culturais da SecultBA – A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia mantém 17 espaços culturais geridos pela Diretoria de Espaços Culturais (DEC), e localizados em diversos Territórios de Identidade. Destes, cinco encontram-se em Salvador – Cine Teatro Solar Boa Vista, Espaço Xisto Bahia, Casa da Música de Itapuã, Centro de Cultura de Plataforma e Espaço Cultural Alagados – e 12 nos municípios de Alagoinhas, Feira de Santana, Guanambi, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Mutuípe, Porto Seguro, Santo Amaro, Valença e Vitória da Conquista. Para mais informações, acesse: www.espacosculturais.wordpress.com.

Projeto Sextas Instrumentais – Dezembro 2015
Quando: Sexta-feira, 04/12, às 15h
Local: Casa da Música: Alto do Abaeté, S/N – Itapuã, Salvador – BA
Quanto: Grátis
Mais informações:
Telefone: 71 3103-3278
Site: www.cultura.ba.gov.br

ASSOCIAÇÃO FILTRO DOS SONHOS PROMOVE O ESPETÁCULO DE MÚSICA E PALHAÇARIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO BAIRRO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA EM ILHÉUS

Parte do grupo de palhaçaria e música

Parte do grupo de palhaçaria e música

Crianças e adolescentes do bairro Nossa Senhora da Vitória se preparam há 6 meses para um show de sorrisos e música que acontece nesse sábado. O espetáculo “O que Conta o Interior” é resultado do projeto EMUSICAR II/ Palhaçaria, que leva teatro, música e técnicas circenses para a periferia de Ilhéus. A iniciativa é da Associação Filtro dos Sonhos com apoio financeiro do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.

As oficinas foram desenvolvidas por uma equipe de cinco técnicos da Associação Filtro dos Sonhos e aconteceram na sede de duas instituições parceiras, a Fundação Fé e Alegria do Brasil e da ACEAI (Associação Centro Educacional de Ação Integrada), instituições de educação e cultura que atuam no bairro. Segundo Cristiane Passos, coordenadora da Associação Filtro dos Sonhos, o objetivo está além de repassar técnicas, “o nosso propósito é sensibilizar através da arte e cultura, e promover o protagonismo de crianças e adolescentes através da vivência nas oficinas e atuação no espetáculo cênico. Elas atuam, cantam, dançam, tocam instrumentos e também se descobrem, reinventam a própria realidade”.

Mauricio Guedes e alguns participantes

Mauricio Guedes e alguns participantes

Para Mauricio Lima Guedes, diretor artístico do projeto, os primeiros frutos já são realidade, “o estímulo que é oferecido com a arte transforma a autoestima dessas crianças. É impressionante como hoje elas conseguem se articular melhor, elas verbalizam e questionam com mais facilidade, isso é uma grande conquista pra gente”, entusiasma-se o professor. Maria Isabela Rodrigues de 11 anos concorda e fala das mudanças que o Teatro trouxe pra sua vida : “eu não sabia como era isso, mas descobri que gosto muito de fazer teatro e ainda sou ótima decorando texto”.

Parte do grupo em ensaio para espetáculo

Parte do grupo em ensaio para espetáculo

Os organizadores do projeto identificam que os princípios desenvolvidos ao longo dos meses são de grande importância na formação dos participantes enquanto cidadãos. Danilo Oliveira, educador musical das oficinas, explica que “o espírito de equipe, disciplina, concentração e comunicação foram trabalhados e estimulados nos ensaios, assim como as potencialidades de cada aluno. Esses valores servirão para o resto da vida deles, independente da profissão que vão seguir”. Além de oportunidades e sorrisos, projetos de arte e cultura também servem de estímulo profissional, a garotada percebe as mudanças e segue entusiasmada com a estréia que se aproxima. O espetáculo de música e Palhaçaria “O que conta o Interior” acontece nesse sábado, 5 de Dezembro, às 17h00, na Praça José Oliveira do bairro Nossa Senhora da Vitória.

FOTOS BY ANA LEE

SecultBA inscreve para Fazcultura até dia 02/12

Mecanismo de fomento destina R$ 15 milhões através de renúncia fiscal para patrocínio a projetos culturais e contempla pessoa física e jurídica.

A 10ª edição da Caminhada do Samba, que foi realizada ontem (29), contou com o patrocínio do Fazcultura. Crédito: Rosilda Cruz (SecultBA)

Caminhada do Samba 2015 Ft_RosildaCruz

Caminhada do Samba 2015 Ft_RosildaCruz

O Programa Estadual de Incentivo ao Patrocínio Cultural – Fazcultura inscreve até o dia 02/12/2015 para pessoas físicas e jurídicas, com atuação na área cultural na Bahia. Todas as expressões artístico-culturais e os bens de natureza material e imaterial poderão ser contemplados nos termos do art. 3º da Lei Orgânica da Cultura, disponível no site da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) – www.cultura.ba.gov.br. Com o objetivo de promover ações de patrocínio cultural por meio de renúncia fiscal, já foram patrocinados pelo mecanismo eventos como a Caminhada do Samba (que foi realizada ontem, 29/11), a Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica), o Jam no MAM, o festival Invasão Cultural,dentre outros.

“A cada ano, buscamos aperfeiçoar as regras em uma perspectiva de melhoria contínua do Programa. A Comissão Gerenciadora do Fazcultura fez alguns ajustes no que diz respeito aos prazos de tramitação e às regras que traduzem a preocupação com a democratização do acesso da população aos bens culturais patrocinados com recursos públicos, tudo isso fruto de avaliações desenvolvidas ao longo de 2014. O modelo de incentivo permanece inalterado com as principais regras já amplamente conhecidas pelos proponentes”, afirma o superintendente de Promoção Cultural da SecultBA, Alexandre Simões.

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SecultBA inicia assinatura de TACs de projetos do edital Agitação Cultural

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) iniciou nesta semana a assinatura dos Termos de Acordo e Compromisso (TACs) do Agitação Cultural: Edital de Dinamização em Espaços Culturais, com recursos do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA). A partir da publicação no Diário Oficial dos termos assinados, a SecultBA terá até 30 dias para fazer o pagamento em parcela única aos proponentes, ainda em 2015.

“Seguimos firmes no cumprimento do cronograma para podermos, de fato, colocar em prática um grande compromisso que assumimos que é o pagamento antecipado, em parcela única das propostas selecionadas. Com o Agitação Cultural, garantimos a dinamização de espaços culturais e com isso teremos uma programação cultural de qualidade em franco acontecimento no estado já no primeiro semestre do próximo ano”, afirma o superintendente de Promoção Cultural da SecultBA, Alexandre Simões.

O certame respeita e executa criteriosamente o cronograma previsto e divulgado desde o seu lançamento, no dia 02 de setembro de 2015, com o objetivo de assegurar os prazos previstos para pagamento das propostas em parcela única e o cumprimento do calendário de ações em toda a Bahia. Este cronograma está disponível no site da SecultBA (www.cultura.ba.gov.br) e do Sistema de Informações e Indicadores em Cultura (http://siic.cultura.ba.gov.br). O Fundo de Cultura também segue pagando regularmente as parcelas de todos os projetos culturais em execução no estado.

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C O N V I T E

CONVITE LIVRO PROFESSOR MACIEL

LUIZ GAMA,  MENSAGEIRO DA ABOLIÇÃO

Por Durval Pereira da França Filho

Durval França Filho - Foto Walmir Rosário

Durval França Filho – Foto Walmir Rosário

No momento em que se comemora o dia da consciência negra, 22 de novembro, vale uma justa homenagem a um dos maiores mensageiros do abolicionismo do Brasil, Luiz Gama, um Negro baiano que,  segundo as palavras de Rui Barbosa,  foi “um coração de anjo,… um espírito genial, uma torrente de eloquência, um coração adamantino, personagem de granito, aureolado de luz”.

Nasceu em Salvador, no dia 21 de junho de 1830, filho da africana liberta Luiza Mahim e de um português que, por motivos óbvios, o filho não quis identificar. Nasceu de ventre livre, mas o pai, um fidalgo empobrecido pelo jogo, de péssimo caráter, o vendeu como escravo, quando ele tinha  apenas  dez anos de idade.

Luiza Mahim era uma pagã de formação islâmica, que nunca aceitou a doutrina cristã. Vivia como quitandeira, e foi presa várias vezes suspeita de envolvimento em movimentos insurrecionais, como a revolta dos malês de 1835. Em 1837 foi para o Rio de Janeiro e nunca mais voltou à Bahia, embora o filho a tivesse procurado, sem resultado.

Luiz Gama foi levado para o Rio de Janeiro, onde foi escravo de um português de sobrenome Vieira, comerciante, por cuja família foi bem tratado. Contudo, apesar do carinho e dos cuidados que recebia, foi entregue a Antônio Pereira Cardoso, um negociante e contrabandista que, posteriormente, foi  preso por haver deixado  alguns escravos morrerem de fome em cárcere privado, e suicidou-se. Depois disso, ninguém queria comprar Luiz Gama, porque era baiano e os escravos baianos não tinham boa fama. Mesmo assim, aprendeu a ler e escrever, a trabalhar como copeiro, sapateiro e a costurar roupas.

Fugiu para São Paulo e lá conquistou a liberdade, aos 17 anos. Em 1848, assentou praça no Exército, depois se tornou tipógrafo e escrivão da Secretaria de Polícia, de onde foi demitido por integrar o Partido Libertador. Dedicou-se ao jornalismo e, impedido de matricular-se na Faculdade de Direito, provisionou-se como advogado, tornando-se defensor da causa dos escravos e conseguindo a libertação de mais de 500 deles.

Ganhou fama e notoriedade. Foi um dos fundadores do Centro Abolicionista e do Partido Republicano  de São Paulo e filiou-se também à maçonaria. Era um dos oradores do Clube Radical Paulistano. Através de sua produção poética, satirizou de forma violenta as pessoas da Corte. Recebeu o apelido de Bode, por causa de sua cor e do cavanhaque que usava. Mas na memória do povo brasileiro e, em especial do baiano, um nome se coloca em realce nessa galeria de guerreiros em favor da liberdade, da integração e da reabilitação do negro e contra a opressão – Luiz Gonzaga Pinto da Gama.

Faleceu em São Paulo, de diabetes, no dia 24 de agosto de 1882.

(Durval Pereira da França Filho tem formação em História e é membro da ALAC – Academia de Letras e Artes de Canavieiras)

Conselho de Cultura elabora manifesto  diante das perdas culturais na Chapada Diamantina

O Conselho Estadual de Cultura aprovou, em Sessão Plenária realizada no dia 19 de novembro, a elaboração de um manifesto diante das perdas culturais ocasionadas pelas queimadas na Chapada Diamantina. As chamas que consomem o parque deixam um rastro de destruição não somente para os bens naturais, mas também aos bens culturais, históricos e arqueológicos, principalmente de nove municípios (Morro do Chapéu, Bonito, Lençóis, Palmeiras, Andaraí, Mucugê, Ibicoara, Piatã e Rio de Contas).

Chapada_incêndio by Mateus Pereira Secom​

Chapada_incêndio by Mateus Pereira Secom​

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No manifesto, o Conselho Estadual de Cultura sugere que seja elaborado um plano de identificação, prevenção, recuperação, monitoramentos e valorização que assegure de modo permanente a salvaguarda desse patrimônio natural e cultural. A proposta é que o plano seja estruturado a partir de ações de curto, médio e longo prazo, sendo considerado que existens bens bens na região que já são objetos de reconhecimento oficial das instancias de patrimônio.

Proposto pelo vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura, Emílio Carlos Tapioca, o manifesto foi produzido em parceria com a conselheira Ana Vaneska, que preside a Câmara de Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Natural, e o conselheiro Roberto Pellegrino, gerente de patrimônio imaterial do IPAC.

“É um situação grave diante do rico patrimônio material e imaterial que temos na Chapada Diamantina. São monumentos, sítios históricos e arqueológicos, bem como espaços ligados aos saberes e fazeres das comunidades tradicionais. O Conselho está atento e disposto a mediar a elaboração de um plano de trabalho pela preservação e recuperação”, comentou o vice-presidente Emílio Carlos Tapioca.

Conselho Estadual de Cultura publica manifesto pela valorização da cultura negra

Um manifesto a favor da cultura negra foi divulgado nesta sexta-feira, 20, quando se comemora o Dia da Consciência Negra. O texto parabeniza as instituições que fortaleceram a programação deste ano, além de cobrar do poder público um posicionamento de perpetuação das ações de valorização da cultura negra da Bahia. A produção do conteúdo foi aprovada na última quinta-feira, 19, durante Sessão Plenária na sede do órgão, no Campo Grande.

Batizado de “Manifesto pela valorização da cultura negra, com ou sem crise finaceira”, o texto lembra que o 20 de novembro é uma data de celebração e também de reivindicação. Afinal de contas, estamos na Década Estadual Afrodescendente e muitas lutas ainda estão por vir.

>>Clique aqui e leia o texto

Debates e apresentações culturais marcam a Semana da Consciência Negra de Ilhéus

A programação contou com diversas apresentações culturais, oficinas, intervenção com a Biblioteca Itinerante e rodas de diálogo que contou com a presença de Arany Santana e Vovô do Ilê

Ilhéus / Consciência Negra.

A série de eventos na Semana da Consciência Negra, em Ilhéus, teve início no dia 17, na terça-feira, e se estendeu até esta sexta-feira, 20. Com atividades concentradas na Biblioteca Pública Municipal Adonias Filho, a programação contou com diversas apresentações culturais, oficinas, intervenção com a Biblioteca Itinerante e rodas de diálogo que contou com a presença de Arany Santana e Vovô do Ilê. A iniciativa é da Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult).

No evento de abertura, terça-feira, dia 17, Bloco Afro Iorubá apresentou uma coreografia com a sua percussão. Em seguida, o secretário de Cultura lançou a edição 3/2015 da Revista Boca de Cena, produzida pelo Oco Teatro Laboratório, dedicada ao teatro negro na Bahia. De acordo com o prefeito Jabes Ribeiro, essas manifestações reforçam o objetivo do poder público de fomentar debates e atividades que busquem desconstruir preconceitos e somar esforços para uma sociedade mais humana.

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