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:: ‘Cultura’

Diocese de Salvador fará parceria com IPAC

A Arquidiocese de Salvador e Primaz do Brasil, a mais antiga e mais importante representação da Igreja Católica no país, iniciará ainda este ano (2015) uma parceria com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), autarquia da Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA). A ideia surgiu a partir do encontro realizado ontem (31) do diretor geral do IPAC, arquiteto João Carlos, com o arcebispo primaz, Dom Murilo Krieger. Presentes ainda o chefe de gabinete do IPAC, o advogado Ivan Souza Teixeira, e assessores estaduais.

DomMurilo.DiretorIPACJoãoCarlos

DomMurilo.DiretorIPACJoãoCarlos

“A riqueza cultural da Bahia é imensa, não somente do patrimônio arquitetônico-religioso, como das celebrações e manifestações populares; por isso, precisamos unir esforços para a sua conservação e proteção”, disse Dom Murilo. Presente na história brasileira, desde a chegada dos colonizadores portugueses, no século XVI, a Igreja Católica e as suas irmandades religiosas, também herdaram imóveis, monumentos e grandes áreas nas malhas urbanas das cidades baianas.

AÇÕES – Publicações sobre bens culturais protegidos pela União ou Estado, orientações técnicas, obras de restauração, formação e educação patrimonial são algumas das ações que podem integrar um convênio entre o IPAC e a Arquidiocese, que poderá ser assinado ainda neste primeiro semestre. A próxima etapa incluirá reunião entre a equipe técnica do IPAC e integrantes da diocese.

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No PIMENTA

A Tarde

Morreu na madrugada desta quinta-feira, 26, aos 86 anos, o escritor baiano Hélio Pólvora, que ocupava a cadeira 29 da Academia de Letras da Bahia desde 1994. Além de escritor, ele também era jornalista, cronista e atuava como editorialista e articulista do Jornal A Tarde – no Caderno 2 e na coluna Opinião – tendo trabalhado ativamente até esta quarta-feira, 25, na produção do editorial.

Nascido no município de Itabuna, Hélio Pólvora era um dos nomes mais destacados de escritores oriundos da região cacaueira da Bahia. Ele deixa esposa e filhos.

Hélio Pólvora de Almeida é natural de Itabuna, Bahia, onde nasceu em 1928, em fazenda de cacau. Fez estudos secundários em Salvador, no Colégio Dois de Julho, Colégio Carneiro Ribeiro e Colégio da Bahia. Iniciou-se no jornalismo como colaborador e editor do semanário Voz de Itabuna, e mais adiante foi correspondente em sua cidade de jornais de Salvador.

Em janeiro de 1953 fixou-se no Rio de Janeiro, para curso universitário, onde morou por cerca de 30 anos. Foi lá que ele iniciou sua carreira literária e uma atividade jornalística intensa, que prosseguiram na Bahia após 1984, nas cidades de Itabuna, onde fundou o JornalA Região, Ilhéus e Salvador.

Seu primeiro livro publicado foi Os Galos da Aurora (1958, reeditado em 2002, com texto definitivo). Depois dele, seguiram-se 25 títulos de obras de ficção e crítica literária, além de participação em dezenas de antologias nacionais e estrangeiras. Seus contos estão traduzidos em espanhol, inglês, francês, italiano, alemão e holandês.

A partir de 1990, passou a residir em Salvador. Eleito para a Cadeira 29 da Academia de Letras da Bahia, faz parte também da Academia de Letras do Brasil (com sede em Brasília), onde ocupa a cadeira 13, que tem como patrono Graciliano Ramos. Pertence ainda à Academia de Letras de Ilhéus.

É Doutor honoris causa pela Universidade Estadual de Santa Cruz .Fez parte da Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministro da Educação e Cultura, Jarbas Passarinho, para reconstituir os textos e reeditar a obra do Mestre, e integrou a Comissão Selo Bahia, criada pela Secretaria da Cultura e do Turismo, no âmbito da Fundação Cultural do Estado da Bahia.

PIMENTA:

http://www.pimenta.blog.br/2015/03/26/literatura-perde-itabunense-helio-polvora/

NOTA DE PESAR

NOTA DE PESAR

Em nome de toda a equipe da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC, lamentamos o passamento do ilustríssimo escritor, jornalista e cronista itabunense Hélio Pólvora, que em muito contribuiu para o estabelecimento de uma identidade literária essencialmente grapiúna.

Que Deus, todo poderoso, abençoe e conforte os familiares.

 Itabuna, 26 de março de 2015.

 (DOCUMENTO ORIGINAL ASSINADO)

ROBERTO JOSÉ DA SILVA

Presidente

C O N V I T E

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Val Cacau e Palco Grapiúna nesta semana na Tenda TPI

O projeto de debates Improviso, Oxente! segue com as comemorações dos 20 anos do Teatro Popular de Ilhéus (TPI), trazendo personalidades marcantes para a trajetória do grupo. Amanhã (24) às 19 horas, o ator Val Cacau fala sobre suas vivências. E, a partir de quinta-feira, a Tenda TPI será o espaço ilheense que receberá o projeto Palco Grapiúna. Até domingo (29), serão realizados debates, oficina e apresentações de espetáculos teatrais. A iniciativa é da Comunidade Tia Marita, com produção de Pawlo Cidade e Mateus Saron.

Antes de conversar com Val Cacau, o Improviso, Oxente! recebeu a atriz Tereza Damásio, que também integrou o primeiro elenco montado por Équio Reis, na formação do Teatro Popular de Ilhéus em 1995. Muito emocionada, ela falou a respeito da importância do grupo para sua vida e para a sociedade. Para matar um pouco a saudade da trupe, a atriz participou da leitura dramática de um trecho deA história engraçada e singela de Fuscão – o quase capão – e o cabo eleitoral, primeira peça montada. Para o encontro desta terça-feira, continua garantida a sessão do Cine Incidental e apresentação de trecho do show musical Teatro para Ouvir. A entrada é franca.

A Tenda TPI foi o espaço cultural escolhido para abertura do projeto Palco Grapiúna na próxima quinta-feira às 20 horas, com debate sobre “Teatro e Território: Fortalecendo os Espaços Alternativos”. Na ocasião, estarão presentes representantes da Secretaria Estadual e dirigentes municipais. Na sexta-feira (27), estará em cartaz Partida, do grupo Teatro Total; no sábado (28), será a vez deSombras da Ouvidor e Virgens à Deriva, da Companhia Teatral Palco; e no domingo (29), Um ator em busca de um texto, do ator José Delmo, e Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito, do Teatro Popular de Ilhéus. No dia 28, o ator José Delmo ainda ministrará oficina gratuita, às 15 horas. As entradas para os espetáculos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia.

A programação da Tenda Teatro Popular de Ilhéus é mantida através do Programa de Apoio a Instituições Culturais de Ações Continuadas, do Fundo de Cultura da Bahia. Além das atrações culturais, é disponibilizada uma biblioteca aberta à visitação e são oferecidos cursos e oficinas artísticas. Os interessados em pagar meia-entrada durante um ano em todos os eventos realizados no espaço cultural podem adquirir o Cartão TPI, programa de fidelidade que oferece serviços diferenciados aos titulares.  Informações pelo telefone (73) 4102-0580.

Festival TPI 20 anos recebe Tereza Damásio para bate-papo

Para celebrar as duas décadas de fundação do Teatro Popular de Ilhéus (TPI), o grupo vem realizando uma série de atividades comemorativas, intitulada Festival TPI 20 anos. Nesta terça-feira (17), a atriz Tereza Damásio, que intergrou o primeiro elenco montado por Équio Reis, falará sobre suas vivências com o grupo. O encontro começa às 19 horas, na Tenda montada na Avenida Soares Lopes e tem entrada franca.

O bate-papo com Tereza Damásio faz parte do projeto de debates Improviso, Oxente!, que também vem abordando as relações do Teatro Popular de Ilhéus com a política, a história regional, a estética e a identidade cultural do povo grapiúna. Na noite desta terça-feira, o público poderá conferir uma apresentação especial do Cine Incidental e conferir o resultado parcial de Teatro para Ouvir, musical que a Cia. Boi da Cara Preta está montando, com as trilhas musicais de diversos espetáculos do TPI.

O primeiro convidado a falar sobre sua experiência junto ao Teatro Popular de Ilhéus foi Franklin Costa, no dia 20 de fevereiro. Ele contou como conheceu Équio Reis, sua visão sobre a trajetória do grupo e as perspectivas. Em referência à longevidade do TPI, que vem resistindo ao longo de 20 anos, ele ressaltou que “muitas pessoas conseguem se manter fazendo teatro, mas, dificilmente, grupos sobrevivem por tanto tempo”. Os próximos encontros serão com no dia 24 com Val Cacau e, no dia 31 com Tânia Barbosa.

Até dezembro deste ano, o Festival TPI 20 anos realizará leituras dramáticas das principais montagens; remontagem da peçaFuscão, de Équio Reis, espetáculo de fundação do TPI; montagem de Iararana, de Sosígenes Costa, em parceria com o diretor cubano Luis Alberto Alonso; e lançamento do livro “A vida é uma rima: biografia do Teatro Popular de Ilhéus”, do jornalista, pesquisador e crítico teatral, Valmir Santos.

A programação da Tenda Teatro Popular de Ilhéus é mantida através do Programa de Apoio a Instituições Culturais de Ações Continuadas, do Fundo de Cultura da Bahia. Além das atrações culturais, é disponibilizada uma biblioteca aberta à visitação e são oferecidos cursos e oficinas artísticas. Atualmente, há vagas para aulas de capoeira com Mestre Virgílio e bateria com Sabará.

Domingo na Tenda TPI tem show de Crime Organizado e Ayam Ubráis

A Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI) será palco do encontro entre a banda Crime Organizado e Ayam Ubráis Barco. Os dois exemplares da música independente do sul da Bahia fazem show no próximo domingo (15), a partir das 19 horas. As entradas custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia para estudantes, idosos, titulares do Cartão TPI ou na compra antecipada. A classificação indicativa é de 14 anos.

O show promete questionar as contradições humanas e a inquietude da alma através de canções autorais. Apesar dos gêneros musicais diferentes, o grupo de Ilhéus e o músico de Ipiaú trabalham com um repertório influenciado pelo rock and roll. A apresentação prevê um resultado único da combinação entre a irreverência do grupo Crime Organizado com o lirismo de Ayam Ubráis Barco.

A banda Crime Organizado estreou em setembro do ano passado, provocando a identificação do público nas letras simples e diretas, propondo que todos se entendam como criminosos. Já Ayam Ubráis Barco, é um multiartista nascido em Salvador e criado em Ipiaú. Além de cantor e compositor, é ator e artista plástico, trabalhando com a técnica de Filisminogravura, que são desenhos feitos com canetas esferográficas.

A programação da Tenda Teatro Popular de Ilhéus é mantida através do Programa de Apoio a Instituições Culturais de Ações Continuadas, do Fundo de Cultura da Bahia. Além das atrações culturais, é disponibilizada uma biblioteca aberta à visitação e são oferecido cursos e oficinas artísticas. Atualmente, há vagas para aulas de capoeira com Mestre Virgílio e bateria com Sabará.

Cine Incidental na UESC

Depois de circular por bairros ilheenses, o Cineclube Équio Reis segue vinculado ao projeto Cine Incidental levando curtas-metragens de Chaplin, com trilha sonora executada ao vivo pelos músicos Elielton Cabeça e Pablo Lisboa. Na próxima segunda-feira (16), fará apresentação na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), às 19 horas.

Exibição do filme “A Coleção Invisível” pelo interior baiano.

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Show com trilhas do TPI celebra 20 anos do grupo

Integrando as atividades comemorativas dos 20 anos do Teatro Popular de Ilhéus (TPI), a Cia. Boi da Cara Preta está montando um show com as trilhas musicais de espetáculos do grupo. Intitulado Teatro para Ouvir, o novo espetáculo deve estrear na segunda quinzena de abril. “Será uma forma de preservarmos a história construída ao longo dessas duas décadas, relembrar peças marcantes e apresentá-las para um novo público”, declarou a diretora geral, Tânia Barbosa.

Ensaio

A Cia. Boi da Cara Preta faz parte do Núcleo Infantojuvenil do Teatro Popular de Ilhéus. O elenco é composto por atores, atrizes e músicos experientes em cantar e executar as trilhas musicais ao vivo. “A formação musical é um processo que vem acontecendo a cada espetáculo. As canções já estão prontas, mas podem ganhar novos arranjos”, adiantou o diretor musical, Elielton Cabeça.

Teatro para Ouvir será apresentado ao ar livre, no palco rodante, reboque projetado pelo arquiteto Carl von Hauenschild que levouMedida por Medida às ruas de Salvador e Ilhéus. Além das trilhas musicais do TPI, vai contar também com recursos audiovisuais e pequenas cenas teatrais. O repertório não seguirá uma ordem cronológica dos espetáculos e, como a duração máxima será de 1h30min, o show terá outras edições, a fim abarcar o máximo de canções.

O show musical integra o Festival TPI 20 anos, uma série de atividades comemorativas. Até o final deste ano, haverá bate-papos e debates com personalidades importantes para a história do Teatro Popular de Ilhéus, através do projeto Improviso, Oxente!;remontagem de A história engraçada e singela de Fuscão – o quase capão – e o cabo eleitoral, espetáculo de estreia do grupo em 1995, escrito por Équio Reis; montagem de Iararana, de Sosígenes Costa, em parceria com o diretor cubano Luis Alberto Alonso. Ainda será lançado o livro “A vida é uma rima: biografia do Teatro Popular de Ilhéus”, do jornalista, pesquisador e crítico teatral, Valmir Santos.

Festival TPI 20 anos recebe Franklin Costa para bate-papo

Franklin Costa - foto Karoline Vital.

Franklin Costa – foto Karoline Vital.

Fundado por Équio Reis em 1995, o Teatro Popular de Ilhéus (TPI) completa duas décadas de existência no próximo mês de agosto. Para celebrar este marco histórico, o grupo preparou um conjunto de atividades comemorativas, o Festival TPI 20 anos. Na próxima sexta-feira (20), um dos membros fundadores do grupo, o ator e diretor Franklin Costa, será o primeiro convidado para os bate-papos acerca da gênese do TPI. O evento é aberto ao público em geral e começa às 19 horas, na Tenda, montada na Avenida Soares Lopes.

Além das conversas com pessoas importantes para a história do grupo, até dezembro, o Festival TPI 20 anos realizará leituras dramáticas das principais montagens; remontagem da peça Fuscão, de Équio Reis, espetáculo de fundação do TPI; montagem deIararana, de Sosígenes Costa, em parceria com o diretor cubano Luis Alberto Alonso; e lançamento do livro “A vida é uma rima: biografia do Teatro Popular de Ilhéus”, do jornalista, pesquisador e crítico teatral, Valmir Santos.

O Festival TPI 20 anos começou em janeiro, com a estreia em Ilhéus de Medida por Medida, montagem resultante do projeto de ocupação artística do Teatro Castro Alves (TCA.Núcleo 2014), em parceria com o grupo Clowns de Shakespeare, do Rio Grande do Norte. Entre as atividades já confirmadas, em março, o projeto de debates Improviso, Oxente! volta para discutir a história do TPI e suas relações com a política, a história regional, a estética e a identidade cultural do povo grapiúna.

Nas Rimas do Cordel term

Na noite da última quarta-feira (11), a Tenda Teatro Popular de Ilhéus foi tomada pelo clima descontraído da literatura popular. Para encerrar as atividades do projeto Nas Rimas do Cordel, foi realizado um encontro literário que apresentou ao público os resultados da iniciativa. Ao todo, foram lançados 11 títulos inéditos de diferentes temáticas, escritos pelos novos cordelistas de Ilhéus e com as capas ilustradas por Mário Costa.

O coordenador do projeto Gilton Thomaz e oficineiro Franklin Costa, ambos cordelistas consagrados, conversaram com a plateia, sob a mediação do professor da Universidade Federal do Sul da Bahia, Felipe de Paula. “Como qualquer gênero literário, a literatura de cordel segue algumas regras, mas qualquer interessado pode se tornar um autor. Basta escrever sua história em rimas e distribuir entre a comunidade”, explicou Franklin.

O encerramento de Nas Rimas do Cordel contou com a presença de estudantes e professores da turma de Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Nucleada de Aritaguá II. O professor e historiador Arléo Barbosa também participou do evento, revelando que é um grande apreciador do gênero literário popular. Ele destacou o sucesso do uso cordel, enquanto recurso pedagógico, para o ensino da história de Ilhéus na Educação Básica.

Entre os cordéis apresentados ao público, foram: “A história do cordel em cordel”, de Gilton Thomaz, declamado por Márcia Mascarenhas; “Criançando”, de Távila Aparecida; um trecho de “O Fiscal e A Fateira”, de Équio Reis, interpretado por Ely Izidro; “Encantos e Desencantos de Narciso e o Pau de Selfie”, de Karoline Vital; além do clássico de Manoel Camilo dos Santos, “Viagem a São Saruê”, por Franklin Costa. O cordelista Gilton Thomaz também recitou fragmentos de várias obras de sua autoria. A participação especial foi de “seu” Carioca, alfabetizado há seis anos e, aos 70 anos, é aluno da 5ª série da Escola Nucleada de Aritaguá.

As atividades de Nas Rimas do Cordel aconteceram ao longo de janeiro deste ano, através de oficinas gratuitas oferecidas nos bairros Teotônio Vilela, Nelson Costa e Conquista. A iniciativa foi financiada pelo Fundo de Cultura da Bahia, através do edital de Culturas Populares, e ainda recebeu apoio das associações de moradores das localidades e do Terreiro Matamba Tombenci Neto.

Centro de Memória de Ilhéus

O nosso objetivo é criar um banco de dados digital.
A ideia é que todos que se interessem pela nossa história participem.
Criaremos juntos um banco de dados com todos os registros possíveis desde o tempo de capitania , até os dias atuais. De alguma forma isso já vem sendo feito por algumas pessoas e instituições, portanto este trabalho vem somar junto a estes.
Começaremos com a digitalização de documentos do acervo de Raymundo Sá Barretto, acervo este reunido no decorrer de uma vida. Sá Barretto que nasceu em Ilhéus no dia 21 de fevereiro de 1924 e viveu até o ano de 2003, tabelião de notas, escritor memorialista, historiador nato, benemérito da cultura ilheense . O seu acervo é constituído por: correspondência com escritores e personalidades de alguma forma ligados a nossa região; fotografias; uma coleção de recorte de jornais organizada pelo próprio Sá Barretto , textos do próprio Sá Barreto narrando acontecimentos; entre outros documentos históricos.
Faz parte também da ideia, a criação de um álbum com o nome de pessoas ligadas a nossa historia, que de alguma maneira contribuíram para o desenvolvimento da nossa sociedade. E assim, a cada dia acrescentaremos nomes e dados novos. Até que um dia tenhamos digitalizados, registros suficientes para que seja compreendido o nosso momento presente.
Na busca de uma sociedade sustentável, o acesso a memoria social de nossa gente, é de grande importância para a compreensão socioambiental , nos auxiliando na preparação do futuro que queremos.
Aspectos culturais, também terão lugar de destaque nesta nossa proposta, pois acreditamos que a valorização de nossa cultura terá papel decisivo na transformação que almejamos para a nossa sociedade.
Iniciaremos com uma serie de reportagens, recortes de jornais do acervo do Memorial Sá Barretto, matérias que remontam o cenário do cacau em nossa região a três décadas passadas.
Espero que esta pagina denominada Centro de Memória de Ilhéus possa contribuir de alguma forma para esse novo momento da nossa cidade e região.


Raymundo Sá Barretto Neto
Fim da conversa no bate-papo





















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