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:: ‘Cultura’

A arte de Miriam Caldas

Pintura by Miriam Caldas.

Pintura by Miriam Caldas.



Enviada por LILI.

Tributo à Antiga Escola Pública

CLIQUE PARA AMPLIAR.

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Acabo de publicar o livro TRIBUTO À ANTIGA ESCOLA PÚBLICA, alusiva à minha turma, Colégio Estadual de Alagoas (1951-1957), mas que pode ser do interesse de outras pessoas, haja vista à comparação com os tempos de hoje. Foi uma tiragem pequena, 200, quase toda comprada por 11 colegas da época. A Editora Scortecci que possui uma livraria, a ASABEÇA, dispõe de alguns exemplares à venda. Os interessados devem acessar:

A depender da procura, é possível uma nova edição e/ou transformação em e-book, o mais provável, que torna a aquisição bem barata.
Em anexo, capa e contra capa com o resumo que dá uma ideia do conteúdo..
SDS,
LF
( D E S A C E L E R E )
____________________
Luiz Ferreira da Silva
Engenheiro-Agrônomo (UFRRJ, 1962), Pesquisador aposentado/Solos Tropicais (CEPLAC, BA) e Escritor.
Ponta Verde, Maceió, Alagoas.
Skype: luizferreiradasi ou luizferreira1937.

Convite Palestra _ Adonias Filho

convite cyro itajuípe

Livro 1789 lançado com sucesso na Tenda Teatro Popular de Ilhéus

Romualdo Lisboa e Pawlo Cidade no lançamento livro 1789 20.11.13 - foto Karoline Vital.

Romualdo Lisboa e Pawlo Cidade no lançamento livro 1789 20.11.13 – foto Karoline Vital.

História e arte se misturam no livro 1789, de Romualdo Lisboa. O lançamento aconteceu na noite da última quarta-feira (20), após apresentação da ópera afro-rock homônima, também escrita e dirigida pelo escritor. A solenidade marcou o Dia da Consciência Negra na Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI) e a plateia ainda participou de bate-papo com autor e elenco, mediado por Pawlo Cidade.  O espetáculo segue em cartaz nesta quinta e sexta-feira (21 e 22), às 19 horas. As entradas custam R$ 20 e R$ 10 para idosos, estudantes e associados do Cartão TPI.

              Publicado pela Mondrongo Livros, editora do TPI, 1789 traz o texto da montagem, prefácio do jornalista e crítico teatral Valmir Santos, orelha de Gustavo Felicíssimo e apêndices do doutor Marcelo Henrique Dias, trazendo o comparativo com o fato histórico, e do mestre Felipe de Paula Souza, a respeito do audiovisual no teatro. A peça foi uma das contempladas pelo edital setorial de teatro do Fundo de Cultura da Bahia.

            Para Romualdo Lisboa, 1789 não apenas conta o fato histórico do levante dos escravos do Engenho de Santana, ocorrido em Ilhéus no século XVIII. “Nossa região ainda vive as consequências do declínio da lavoura cacaueira e busca novos empreendimentos como alternativa de desenvolvimento econômico. Talvez a resposta para sair dessa crise já faça parte da nossa realidade. Basta usar a criatividade”, comentou.

            Combinando história e ficção, 1789 começa no ano de 2089, quando operários de uma fábrica de processamento de cacau paralisam suas atividades e organizam-se a fim de não mais fornecerem matéria-prima, mas produzirem o próprio chocolate. Com saltos no tempo e espaço, é contextualizado como aconteceu a revolta dos cativos, que paralisaram suas atividades até 1791 e redigiram uma carta de reivindicações. O acontecimento é considerado o embrião do movimento sindical no Brasil.

            O livro 1789 é a publicação mais recente da Mondrongo. A editora, que completou dois anos de existência, participou da XI Bienal do Livro da Bahia, apresentando 30 títulos no seu estande. Entre eles, foram feitas a segunda edição de três obras: Inúmera, de Daniela Galdino; O sangue que corre nas veias, de Rodrigo Melo e Blues para Marília, de Gustavo Felicíssimo. Entre outras obras mais procuradas e elogiadas, também estão: A morte da amada, de Nívia Maria Vasconcelos e Do coração dos malditos, de Silvério Duque.

            Interessados no livro 1789 podem comprá-lo na Tenda Teatro Popular de Ilhéus e também nos sites das livrarias Cultura, Saraiva, Siciliano e Loja Singular ao preço de R$ 30. Titulares do Cartão TPI têm desconto, pagando R$ 25 ao retirar o produto no espaço cultural. Mais informações pelo telefone (73) 4102-0580.

ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS / QUINTA-FEIRA TEM PALESTRA SOBRE SOSÍGENES COSTA

O escritor e editor da Mondrongo, Gustavo Felicíssimo, especialista em Literatura Sulbaiana, faz palestra na Academia de Letras de Ilhéus, oportunidade em que mostrará a face de um Sosígenes Costa incomum e pouco estudado no meio acadêmico.

CONVITE.

CONVITE.

A palestra, que faz parte do projeto Primavera da Letras, será acompanhada do relançamento do livro COBRA DE DUAS CABEÇAS, obra que reúne prosa e poesia inédita de Sosígenes Costa. O tema da palestra: Aquele Sosígenes que lhes falei: reflexão sobre a face proscrita do poeta.
Confira:
Quando: Dia 21 de Novembro de 2013 (Quinta-feira)
Onde: Academia de Letras de Ilhéus
Início: 19 horas em ponto
Entrada Gratuita

 

ILHÉUS VIVE SUA SEMANA DE CONSCIÊNCIA NEGRA

Ilhéus em festa, de 18 a 20 estará festejando a “Semana da Consciência Negra” apresentando o Projeto Afro Cultural. Cortejo com blocos afro, terreiros de candomblé, grupos de capoeira e afoxés desfilarão dia 20 na Av. Soares Lopes, embalados pelo som das baterias dos blocos afro e acompanhados por 01 (um) mini-trio elétrico, culminando em um grande encontro na Praça da Catedral. O cortejo afro contará com a participação de 13 grupos, sendo, uma levada de capoeira, um afoxé, um grupo de maculelê e 10 blocos afro. A ação terá como proposito traçar o percurso histórico da trajetória de luta do Movimento Negro de Ilhéus, com uma temática que irá abordar a importância da resistência cultural como forma de manter viva a identidade étnica e suas tradições. O projeto prevê também nos dias 18 e 19/11/2013 a realização do 3º Encontro de Dirigentes de Grupos Afro de Ilhéus e do litoral sul da Bahia, um encontro cultural na estrutura de mesa-redonda com professores, estudantes, gestores e dirigentes de blocos afros do Litoral Sul. O encontro será realizado no espaço cultural do Grupo Dilazenze, no bairro da Conquista em Ilhéus. O Projeto Afro Cultural Envolverá todos os participantes do CEACI (Conselho das Entidades Afro Culturais de Ilhéus), representantes de diversas comunidades (bairros) do nosso município, dirigentes e gestores culturais que encontram nas manifestações afro uma identidade étnica-cultural, utilizada como filosofia de vida a fim de manter viva suas tradições difundindo a cultura afro, em suas diversas manifestações. Mostrando a contribuição das culturas de matriz africana para a formação da identidade cultural em nosso território.

Cronograma de atividades: De 18 a 20/11/2013 em Ilhéus-Ba

3º Encontro cultural de dirigentes de blocos afro de Ilhéus e do litoral sul da Bahia

Dia: 18 e 19/11 (segunda e terça-feira)

Local: Espaço Cultural Dilazenze

Horário: seg – 19:00h/ ter – 8:00h

Cortejo Afro (desfile de blocos afros, grupos de capoeira e afoxés)

Dia: 20/11 (quarta-feira)

Local: Av. Soares Lopes/ Ilhéus-Ba

Horário: 16:00h

 —

Ariel Figueroa

colunadeturismo@gmail.com

73-9131.3070

Assessoria de relacionamento com o mercado

Cyro de Mattos

Conversa com Cyro de Mattos cartaz

Organização dos blocos afro foi tema de debate na Tenda

          O Cineclube Équio Reis e o projeto de debates Improviso, Oxente! estão juntos na programação Novembro Negro, série de atividades alusivas ao mês da Consciência Negra. Na última terça-feira (12), na Tenda Teatro Popular de Ilhéus, foram exibidos vídeos sobre os blocos afro Mini-Kongo e Dilazenze. Em seguida, houve bate-papo com o convidado Renato Sena sobre “A trajetória de resistência do Bloco Afro Olodum”. Para ele, a organização é tudo e, através da unidade, é possível ampliar conquistas.

          Renato Sena é soteropolitano e tem relação muito próxima com Ilhéus há décadas, acompanhando a implantação de vários blocos afro. Ele atuou no Olodum durante 22 anos, desde a fundação em 1979, viveu o auge e fases críticas. De acordo com o convidado, o bloco foi criado com muita dificuldade e sem apoio por moradores do Pelourinho, que não tinham acesso aos blocos tradicionais de Salvador. “Com João Jorge assumindo a diretoria, o Olodum se transformou em um grupo cultural, além do bloco carnavalesco”, informou.

          Segundo Renato Sena, até hoje as entidades pequenas têm dificuldade para participar do carnaval, pois sofrem com a falta de patrocínio e articulação conjunta, além da dependência do poder público e influência política partidarista. “Blocos menores e perseguidos políticos são colocados em circuitos alternativos ou horários inconvenientes, com a mínima cobertura da imprensa. Isso afasta patrocinadores, já que há menos exposição das marcas”, explicou.

          A respeito dos projetos sociais executados pelos blocos afro, Renato Sena destacou a responsabilidade com as crianças a fim de não se perderem talentos. Para ele, é preciso trabalhar a consciência desde cedo para a valorização da arte aprendida, disciplina e profissionalismo. Na ótica do antigo dirigente do Olodum, o sonho de muitos jovens é a fama, algo que nem sempre acontece, causando frustração por não entenderem sua importância para a cultura local. Ou então, quem experimenta o estrelato pode se deslumbrar, não administrar bem os êxitos e acabar perdendo tudo.

Teodorico sexta e sábado

          A sátira em cordel Teodorico Majestade – as últimas horas de um prefeito estará em cartaz nesta sexta-feira e sábado (15 e 16), na Tenda Teatro Popular de Ilhéus. As sessões começam às 20 horas e as entradas custam R$ 20 a inteira e R$ 10 para estudantes, idosos ou sócios do Cartão TPI. A classificação indicativa é de 14 anos. A comédia escrita e dirigida por Romualdo Lisboa revela a face ridícula da política suja e a importância da mobilização popular.

Conto e Cantigas contou com atração surpresa no sábado

Para marcar o mês da Consciência Negra, a mitologia africana foi o tema da última edição do Conto e Cantigas, na Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI). A atividade aconteceu na tarde do último sábado (09), quando a professora Luciene Nunes narrou o conto Gênio do Rio, enquanto o músico Elielton Cabeça executou a trilha sonora ao vivo. Após a contação de histórias, o público conferiu o trabalho dos alunos da Oficina de Teatro do Instituto Nossa Senhora da Piedade.

Conto e Cantigas 09.11.13 - foto Karoline Vital.

Conto e Cantigas 09.11.13 – foto Karoline Vital.

Com a interação das crianças, que ajudaram a completar o enredo, a atividade estimulou a criatividade, musicalização e leitura. A segunda edição do projeto apresentou uma novidade para os participantes assíduos: o cartão Clubinho Conto e Cantigas. Assim como o Cartão TPI para os adultos, as crianças poderão participar de atividades exclusivas para associados, ter 10% de desconto em cursos e oficinas e concorrer a brindes. A taxa de adesão anual custa R$15. Mais informações pelo telefone (73) 4102-0580.

Os estudantes do nono ano do Instituto Nossa Senhora da Piedade apresentaram uma adaptação da peça O Rico Avarento, de Ariano Suassuna. Os jovens já haviam encenado o espetáculo na escola e, fazendo sucesso entre colegas e professores, decidiram ampliar a apresentação para familiares e público da Tenda TPI.

Cineclube e Improviso, Oxente!

            O Cineclube Équio Reis e o projeto de debates Improviso, Oxente! estão juntos na programação do Novembro Negro. Todas as terças-feiras, a partir das 19 horas, serão exibidos vídeos sobre os blocos afro de Ilhéus Mini-Kongo e Dilazenze, seguidos de bate-papo. Amanhã (12), o centro da discussão será “A trajetória de resistência do Bloco Afro Olodum”, tendo como convidado Renato Sena. As atividades acontecem na Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI) e a entrada é gratuita.

Apresentação da Banda Percussiva do Dilazenze

Banda Percussiva Dilazenze preparou um show muito especial, para compor a programação do Novembro Negro. A apresentação será hoje as 20:00h, na tenda do teatro popular de Ilhéus.

Banda Percussiva do Dilazenze.

Banda Percussiva do Dilazenze.

 

Você não pode ficar de fora, adquira logo o seu ingresso e venha curtir o melhor da musica afro Brasileira.

GALERIA DA ALEMANHA EXPÕE ARTE DA ILHEENSE JANE HILDA NESTE MÊS DE NOVEMBRO

Ilhéus se faz presente nos circuitos da arte européia, mais uma vez, com a participação de obras da artista plástica ilheense Jane Hilda Badaró na exposição coletiva “Quando as Idéias se Encontram”, na SchauArt  Galeria, em Wesel, na Alemanha, de 23 de novembro a 3 de dezembro próximos, sob curadoria de Heloiza de Aquino Azevedo, Comissária em Exposições e Salões de Arte Internacionais. Também estarão na mostra outros artistas brasileiros, como Denise Berbert, Erica Colen, João de Oliveira, Beth Sant’Anna, Luiz Carlos A. Lima, Marilda Dib, Renato Araújo e Rose SchauArt, além de Alemão Art.

JANE HILDA.

“Jane Hilda, pintora naif, retrata em seu trabalho a fantasia, sentimentos singelos e sonhos em cores alegres e traços marcantes. Na maioria das vezes, os trabalhos de Jane representam o seu entorno, suas raízes culturais, histórias, memórias e suas vivências tanto no real como no imaginário”, diz Heloíza de Aquino Azevedo, que representa a artista ilheense na Europa.  Para ela, “somente comentar ou somente ler sobre os trabalhos de Jane Hilda Badaró não basta, é necessário observar de perto, é preciso enxergar com olhos de criança e sentir com o coração de quem já vive há 90 anos”.

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Mitologia africana é tema do Conto e Cantigas deste sábado

A mitologia africana é o tema da segunda edição do projeto Conto e Cantigas. Neste sábado (09), as crianças poderão viajar pelo imaginário das lendas e mitos trazidos da África, através da contação de histórias acompanhada de trilha sonora. A atividade começa às 16 horas, na Tenda Teatro Popular de Ilhéus (TPI). Para participar basta doar um livro infantojuvenil, que será incluído no acervo da Biblioteca Jorge de Souza Araújo, montada no espaço cultural.

Conto e Cantigas na Tenda TPI 12.10.13 - foto Karoline Vital.

Conto e Cantigas na Tenda TPI 12.10.13 – foto Karoline Vital.

            O Conto e Cantigas estreou no último Dia das Crianças. Para este mês, quando se comemora o Dia da Consciência Negra, foi escolhida a temática relacionada à cultura afro. A intenção é que os encontros passem a ser quinzenais, sempre com novas histórias e canções.

Além de estimular a criatividade dos pequenos, que incrementam a história com suas contribuições, a iniciativa tem a proposta de incentivar a leitura e musicalização. A professora Luciene Nunes fica encarregada da narrativa, enquanto o músico Elielton Cabeça executa a música e efeitos sonoros ao vivo.

            A segunda edição do projeto traz uma novidade para os participantes mais assíduos: o cartão Clubinho Conto e Cantigas. Assim como o Cartão TPI para os adultos, as crianças poderão participar de atividades exclusivas para associados, ter 10% de desconto em cursos e oficinas e concorrer a brindes em cada encontro. A taxa de adesão é de R$15 por ano.

Show da Banda Dilazenze

            Ainda no sábado, às 20 horas, a Banda Afro Dilazenze se apresenta na Tenda TPI. O espetáculo musical faz parte da programação Novembro Negro, que traz uma série de espetáculos e eventos afro-culturais. As entradas custam R$ 20 a inteira e R$ 10 para estudantes, idosos e associados do Cartão TPI.





















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