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:: ‘Falaê’

TRISTE, REVOLTADO E INDIGANDO COM A EMBASA

Querido amigo Zé Lavigne e diretores da EMBASA – ILHÉUS

No dia 2 de dezembro mostrei, aqui, uma conta no valor de R$ 390,23. Lembre AQUI.

Dias antes havia recebido um comunicado dizendo que o consumo da casa estava muito alto. Esse “consumo alto” exatamente no período que mais faltou água na cidade e na rua Bento Berilo nº 130 não foi diferente.

Disseram que era para procurar possível vazamento.

Dois encanadores fizeram uma ‘varredura’ na casa e nada foi detectado. Com o segundo encanador para ter certeza MESMO mandei quebrar os principais pontos “suspeitos” e estava tuso sequinho. Os prepostos estiveram aqui, perguntaram quantas pessoas moram na casa e foram embora dizendo que com o hidrômetro está tudo certo. Da EMBASA não tivemos retorno sobre o que foi escrito no tal laudo de vistoria feito pelos seus prepostos.

O caso é o seguinte:

Veja a conta/aviso entregue ontem 15.12 2010 com as observações de “praxe” e, CLARO, com os juros:

Ai fui lá na EMBASA e fui maravilhosamente bem atendito. Veja a data, as anotações da funcionária e etc.

E, abaixo, com a letra da funcionária, as informações colhidas na tela do PC da EMBASA (aquela conta e mais a do mês imediatamente seguinte).

Depois de tudo combinado ficou acertado que a EMBASA estaria procedendo a troca do hidrômetro, que este seria encaminhado para o INMETRO e que SE após a aferição o hidômetro ELE recebesse um “ok” eu pagaria a conta do mês, a subsequente e mais os encargos e a taxa de aferição.
Que as contas ficariam “suspensas” até o resultado da aferição chegar.

O HIDRÔMETRO ATÉ HOJE NÃO FOI TROCADO PARA AFERIÇÃO E UM PREPOSTO ESTEVE AQUI, HOJE – 18 01 2011 – PARA CORTAR O FORNECIMENTO DA ÁGUA.
FELIZMENTE VIMOS E PERGUNTADO SOBRE A SUA AÇÃO ELE DISSE:
ESTÁ AQUI NA LISTA PARA CORTE.
MOSTREI A DOCUMENTAÇÃO, ELE ENTENDEU E FOI EMBORA. ANTES PERGUNTEI: SE NÃO TIVESSE NINGUÉM NA CASA? ELE DISSE: EU CORTARIA..
.

Querido Zé Lavigne,
Nestes docs mostrados existem as informações necessárias para um rastreamento e comprovação do quanto foi aqui dito por mim.
Ir novamente no escritório da EMBASA não me parece sinalizar para uma solução porque naquela vez que estive lá fiquei tranquilo porque a funcionária foi muito segura nas suas informações. O resultado? quase a gente aqui dança por confiar na seriedade mostrada…

Estarei no 3634-4950 / 9963-1941 ou no r2cpress@globo.com

Aguardo uma manifestação do amigo (que não queria abusar mas, não restou outra alternativa) e ou diretores dessa Casa/Ilhéus.

Abração e fique com DEUS (Sempre!)
Roberto Rabat Chame

PS. A conta está no nome de papai.

MÍDIA, CATÁSTROFES, COERÊNCIAS

A hora das verdades
Por Alberto Dines em 18/1/2011

“Quando a tragédia nos golpeia, nossa natureza pede explicações, tenta pôr ordem no caos, busca um sentido naquilo que não parece ter sentido algum.” (Barack Obama, 12/1/2011)

O presidente americano estava em Tucson, Arizona, para homenagear os mortos no atentado terrorista contra a deputada democrata Gabrielle Giffords. Horas depois, na madrugada daquela mesma quarta-feira (12/1), desabava na região serrana do Rio de Janeiro uma violenta tromba d’água que provocou o maior desastre já registrado na história brasileira. O emocionado discurso de Obama, elogiado até pelos adversários, foi considerado um de seus melhores: aplacou os ódios, sobretudo evitou prejulgamentos simples e fáceis.

Marcada pela sucessão de desastres climáticos acontecidos um ano antes nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas, nossa mídia reagiu com indignação. Denunciou a desatenção das autoridades aos alarmes, reclamou contra a ausência de uma política prevenção, acusou os políticos demagogos que em troca de votos mantêm grandes parcelas da população em áreas de risco.

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Marli Gonçalves / Nossos novos medos.

Diariamente temos medos, muitos medos. Antes, eram os regulares, aqueles contra os quais nos defendíamos como podíamos, com seguros – de fogo, de vida, de acidentes. Mas agora parece que tudo mudou, e a cada dia temos mais medos e do que a gente nem sabe o quê, nem de onde vem. Mas pressente estar próximo. E não há seguro possível para se prevenir.

Duvido que exista um só brasileiro que não esteja arrasado pelo que viu, está vendo ou acompanhando uma vez que tenha sabido das tragédias devastadoras ocorridas no Rio de Janeiro e, de certa forma, também em São Paulo. É um misto de compreensão dos desígnios de Deus, para os que crêem, e de absoluto inconformismo de quem observa com vista privilegiada, e aponta a incompetência, o descaso e o escárnio de autoridades, administradores e políticos, ano após ano.

2011 começou mostrando uma cara muito feia. Mas houve beleza na cena da Dona Ilair, a mulher que conseguiu salvar-se com a ajuda de vizinhos, e o que tentou agarrada ao seu vira-lata pretinho. Nunca sairá da minha memória. E sei que também não esquecerei o cachorrinho perdido, levado pela enxurrada dos braços de sua dona, em desespero. Coisas assim a gente não esquece; acontece com todos os jornalistas que fazem essas coberturas e acabam marcados. Passa ano, vem ano, e se começa a chover forte, meu coração ainda prevê essas tragédias que já viu in loco, vistas, acompanhadas, previstas. Tragédias naturais amplificadas por uma inexplicável leniência.

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Coluna Carlos Brickmann / “A tragédia, verdade e mentiras”

Em todo o noticiário da tragédia das chuvas, as mortes e a destruição infelizmente são verdadeiras. As providências oficiais, caro leitor, verdadeiras não são.

* A presidente Dilma Rousseff e o governador fluminense Sérgio Cabral visitaram algumas áreas atingidas pelas chuvas. Em seguida, foram à sede do Fluminense, onde posaram sorridentes com a camiseta do time. Pareciam bem felizes. Voaram em dois helicópteros, mobilizaram seguranças e militares, usaram o serviço de quatro bombeiros que certamente fizeram falta no socorro às vítimas.

* O governador paulista Geraldo Alckmin disse que não é possível resolver o problema das enchentes em 24 horas. É verdade. Mas Geraldo Alckmin está em seu terceiro mandato como governador. Foi também vice e secretário estadual.

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CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA É UM DIREITO DO CONTRIBUINTE E UM DEVER DO ESTADO

* Por Domingos Orestes Chiomento

A decisão do governo federal de não atualizar a tabela de alíquotas do Imposto de Renda Pessoa Física, este ano, sinaliza um desrespeito ao contribuinte, que mensalmente faz o seu recolhimento de impostos aos cofres públicos, muitos deles, sendo descontados na fonte. É interessante mencionar ainda que, desde 2007 a tabela do IRPF vem sendo corrigida com base na meta da inflação, fixada em 4,5%. Contudo, a inflação, durante esse período, tem apresentado variações bem acima deste índice: em 2007, empurrada pelo preço dos alimentos, ficou em 4,46%; em 2008, a inflação ficou em 5,90%; já em 2009 o índice foi de 4,31%. Em 2010, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) teve a maior alta desde 2004, acumulando inflação de 5,91%.

Além da correção da tabela não acompanhar a inflação nominal no período, em 2011 o governo federal decidiu não aplicar sequer o índice de 4,5% sobre os valores a serem arrecadados. Se houvesse a correção, a Faixa 1, responsável pelo valor do salário para quem é isento, por exemplo, subiria para R$ 1.566,61. Já na Faixa 2, teríamos o valor de R$ 1.566,62 a R$ 2.347,85, com alíquota de 7,5%. Na Faixa 3 seria entre R$ 2.347,86 a R$ 3.130,50, com alíquota de 15%. Na Faixa 4, a base de cálculo mensal seria de R$ 3.130,51 a R$ 3.911,63, alíquota de 22,5%. E, na Faixa 5, seria acima de R$ 3.911,63, com alíquota de 27,5%.

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O segredo é soltar devagar

“Maria estava preocupada com seu filho de treze anos. Ele insistia em sair com os amigos e retornar para casa quase meia-noite. Dizia que todos podiam chegar mais tarde, menos ele, que tinha uma mãe chata. Maria ficava triste com as palavras do filho, mas estava convencida de que ainda era cedo para ampliar seu horário de chegada. Falando a respeito do assunto com uma colega de trabalho, a mesma lhe sugeriu que deixasse o filho ir e ficar até o horário em que todos ficavam; indo buscá-lo de carro posteriormente. A justificativa apresentada: já que todos ficam, deixe-o ficar também, senão irá se sentir envergonhado.” Ora, é interessante como grande parte das pessoas se preocupa excessivamente com a opinião alheia, e faz de tudo para agir conforme a maioria. Não importa se está certo ou errado. Pressupõe-se que está certo e ponto final.

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“Vou cantar-te nos meus versos”

É hora da Copa e dos Jogos Olímpicos. Daqui em diante, é hora de ONGs que apoiam o esporte, tiram crianças das ruas, combatem drogas. Depois das festas, todas serão investigadas por desvio de dinheiro público. E sumirão do mapa.

Copa e Olimpíadas vão para a passarela. Gilberto Gil estará num carro alegórico, representando “o espírito olímpico visitando a Pátria do Esporte num dia de sol, ao raiar do fogo da vitória e homenageando o mamoeiro que dá limão”.

O desenho dos mascotes vai misturar um índio, o sol, aliás parecidíssimo com uma bola Jabulani, o Carnaval, tudo criado por Hans Donner e Oscar Niemeyer. O mascote se chamará “Caíque Boleiro”, ou “Maninho do Olimpo”.

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Os documentos da ditadura

SAMUEL CELESTINO

Lula poderia fazer, mas preferiu não se aventurar numa questão delicada, embora essencial à compreensão da história republicana contemporânea.

A presidente Dilma Rousseff talvez o faça e deu sinais positivos no discurso da sua posse na Câmara dos Deputados, ratificado pela nova ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário: cumprir as metas do Plano Nacional dos Direitos Humanos, o PNDH 3 que lançará luzes sobre os obscuros acontecimentos registrados durante a ditadura militar.

É uma questão melindrosa, mas nem tanto. Se o Brasil se transformou numa democracia moderna e dá sinais de que poderá ser uma economia respeitável nos próximos seis anos, por que temer abrir o baú do regime militar que se iniciou há 54 anos? Luis Inácio ensaiou, sob pressão, projetar luzes sobre a era das trevas, mas não foi à frente, justo quando contava com o apoio do povo brasileiro traduzido nos seus índices extraordinários de popularidade.

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Somos todos otários.

Fomos chamados de otários, burros, idiotas, e vimos a nossa inteligência subestimada por bajuladores e carrapatos do Poder. Restaure-se a moralidade ou nos locupletemos todos. Também poderemos ser nome de descobertas de petróleo e sonhos, possuir passaportes vermelhos e tirar as férias com segurança nas orlas das praias das Forças Armadas. Ou ao menos queremos mais respeito. Inclusive no trato às damas, primeiras-damas e vice primeiras-damas

Esquisita. Meio esquisita a sensação. Uma forte atração para escrever, e os temas leves apenas dançando sem ajustes num frenesi irrefreável e inconstante, passando pela mente em velocidade de letreiro digital. A realidade real, do chão, da vida, do que os ouvidos escutam, os olhos vêem e o coração pressente, se sobrepõem. Somos nós. A rotina renitente e irritante de nossos dias, a obrigatória, socialmente estabelecida sem grandes rodeios está de volta.

Os primeiros dias de o Novo Poder, o feminino, passam sem grandes percalços da líder. Não se soube de nenhum piti, esquentamento ou arroubo. Beleza. Mas, em compensação, o que está vindo de lixo dar na praia da parte do ex-Poder Lula chega a ser aviltante. Primeiro, o Zinho puxa-saco resolve dar o nome de Lula ao poço ( aliás, ótima inspiração com a figura de um poço de promessas) de prospecção do pré-sal. Mas como nem para assumir seus atos serve essa gente, resolveram explicar que a homenagem era aos moluscos, às lulas, aquelas gostosas quando bem fritinhas, em anéis.

Não sei você. Mas para mim foi um tapa na cara, além de considerar como se tivesse sido xingada de otária, coisa que, quem me conhece sabe, não perdôo, não suporto, assim como quando tentam me subestimar. Os próximos poços, pela lógica deles, vão homenagear quem? Os crustáceos? Os cetáceos? Ou os aracnídeos?

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Pecador tem jeito

Janeiro é um mês sensacional para quem gosta de manga. Que delícia! Os pés estão carregadinhos daquela fruta amarela, alaranjada, avermelhada e até verde. Uma alegria visual e ao paladar. Tem gente que faz malabarismos para adquirir algumas mangas. As mais bonitas quase sempre estão lá em cima, então, muitas vezes é preciso subir no pé ou exercitar os braços com um pau comprido. Depois, é só saborear aquela fruta gostosa e suculenta. Às vezes, pode acontecer também dela estar bichada, principalmente se não pulverizaram produtos específicos para protegê-la. Algumas pessoas simplesmente descartam as mangas que estão com furinhos, pressentindo que há bichos lá dentro. Eu não faço isso não, pois há mangas bichadas extremamente doces. Basta tirar a parte estragada e aproveitar a parte boa. Talvez você ache estranho, mas as pessoas se parecem com as mangas. E algumas são bem bichadas! Mesmo assim, não me desfaço delas. Por força da minha profissão, estou acostumada a trabalhar com as partes estragadas das pessoas e posso assegurar que existe doçura nas partes boas.

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A Mulher que Muda Tudo

2011 começa com chuvas torrenciais em todo o Brasil.

Talvez o Universo esteja lavando a casa para que uma nova era comece.

Gostaria de acreditar nisso. Sempre pensei que acreditaria nisso quando a primeira mulher assumisse a presidência do país. Mas eu jamais poderia imaginar que seria uma mulher assim. Tomara que eu esteja errada e ela consiga fazer um bom governo.

Muitas mulheres já fizeram bonito no cenário político brasileiro, ainda que a maioria delas tenha herdado o poder de alguém: marido, irmão, tio. Assim como Dilma está herdando o poder de Lula.

Mas, por mais que a nossa presidente não seja a mulher que sonhei ver um dia no cargo máximo da nação, ela é uma mulher e governará, com certeza, com a sua cabeça de mulher, dando a contribuição que as mulheres tem dado à vida pública e ao mundo empresarial, uma contribuição de estilo novo, que inclui a intuição e a sensibilidade, atributos que são muito mais privilégio feminino do que masculino.

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Para um caderninho de Natal

Urariano Mota *

Uma adolescente a quem desoriento em aulas de Português vem me pedir algumas palavras sobre o Natal. Diante do meu engasgo, ela me diz que qualquer coisa serve, e sinto que ela pensa em acrescentar, “qualquer coisa, até mesmo o que o senhor me diga”. E para não lhe dizer que procure pessoa mais qualificada, começo:

“O Natal é uma festa comercial, minha filha. É a data magna da hipocrisia universal. Nesse dia as pessoas dizem se amar. No Natal, as autoridades, os que têm boa vida divulgam e querem fazer crer que as diferenças acabaram entre os homens. Os ricos de bens materiais ficam subitamente espirituais, e com o estômago repleto arrotam que a melhor salvação é a da alma. (E penso, enquanto assim lhe falo, na Pequena Vendedora de Fósforos, de Andersen, mas minhas palavras não conseguem a graça dessa claridão.) No entanto, você sabe, os ricos continuam humanos em suas mansões, e os pobres continuam porcos em seus casebres, no mesmo dia 25. No outro dia, você sabe… (E penso nos Estranhos Frutos de Billie Holiday, mas minhas palavras não se iluminam com essa luz de negros enforcados em árvores no Sul dos Estados Unidos .) O Natal, minha filha …”.

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