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:: 2/jan/2014 . 8:46

Prazo para adesão ao Simples Nacional vai até fim de janeiro

As empresas aptas à tributação pelo Simples Nacional devem correr, pois, o prazo para adesão ao sistema, que possibilita às empresas diversos benefícios tributários, vai até o próximo dia 31 de janeiro de 2014.

Porém, para que a opção seja aceita é necessária a eliminação de possíveis pendências que possam inviabilizar o processo. Para as empresas que já aderiram, também é importante ficarem atentas, pois, as que não ajustarem sua situação de débitos tributários serão exclusas da tributação.

“A Receita Federal envia notificações às empresas devedoras, mas, mesmo sem receber nada, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar ou parcelar os débitos, eliminando todos os riscos”, explica o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.

Já para adesão, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, não mudou nada, contudo, as empresas que podem se enquadrar devem se antecipar e verem se não possuem nenhuma pendência, pois, qualquer problema cadastral ou tributário poderá impedir a adesão ao Simples Nacional e fazer com que a empresa pague mais imposto durante todo o exercício de 2013.

“Se houver algum tipo de restrição será possível o ajuste até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossível”, explica Welinton Mota, lembrando que o programa é bastante atrativo, mas é necessária uma análise antes de optar.

“Para as empresas que faturam pouco, é muito vantajoso. Mas quando se começa a faturar valores mais altos é necessário fazer as contas, pois, pode não ser tão vantajoso financeiramente, visto que a carga tributária é praticamente a mesma do lucro presumido. Mas, ainda assim tem o benefício da simplificação dos processos, principalmente, para quem tem alta folha de salários”, explicou o diretor da Confirp.

“O Simples Nacional é um regime simplificado de pagamento de tributos que beneficia as micro e pequenas empresas. Para aderir, além da limitação de faturamento, é fundamental que a atividade da empresa possibilite que faça parte desse regime e que os sócios não possuam impedimentos”, detalha Mota.

“As empresas já optantes não precisam optar novamente, pois já estará na condição de optante. Os novos pedidos que não apresentarem pendências serão deferidos imediatamente e os que apresentarem pendências ficarão na situação em análise e as pendências deverão ser resolvidas junto à Receita Federal do Brasil”, conta Welinton Mota. O resultado da resolução das pendências será divulgado no Portal do Simples Nacional até fevereiro.

É importante acrescentar que no caso de exclusão anterior, a opção poderá ser tentada novamente, salvo quando a exclusão tenha efeitos por 3 ou 10 anos.


2014 DSOP Educação Financeira

PSICOMUNDO <> OUTRO LADO DA MOEDA NO TRANSITO DE VEÍCULOS <>

Como controlar os pardais e evitar as multas de uma população que não tenha boa vontade de exercer os limites de educação e respeito às inúmeras vidas humanas espalhadas em nosso país! Em Ilhéus temos a presença de muitos visitantes. Um turista nos perguntou em que são investidos esses recursos recebidos dessas multas? Ele disse está vendo Ilhéus pouco sinalizada e sem uma boa fiscalização no trânsito no que se diz respeito à educação para condutores de veículos.

Os pilotos de motos formam uma grande massa de pessoas que nunca vão perder a pressa e evitar acidentes. Muitos se tornam mesmo inconseqüentes, sem juízo e jamais perceberão o perigo que correm e causam a nossa população. Em outra análise, existem pessoas que informam que no controle de motos têm duas classificações de condutores: motociclistas e motoqueiros! Queremos que essas duas comparações sejam humanas e perfeitas nos caminhos que passam pessoas e que não sejam atropeladas, largadas nas calçadas ou nas estradas sem socorros.

Achei muito curioso e interessante, quando li uma mensagem do Dr. Niemayer, dizendo que “é mais atraente e pode ser até de maior valor científico pesquisar sobre, por exemplo, o tratamento dos tumores cerebrais, a microcirurgia dos aneurismas, das tromboses cerebrais, etc.”. Continuou dizendo que “Mas tais casos constituem pequena parcela em comparação com o número de tratamentos do crânio que diariamente chegam aos nossos hospitais. É necessário, portanto, que os serviços de neurocirurgia, sobretudo funcionando em hospitais que fazem pronto socorro, disponham de seções especializadas para a neurotraumatologia”. “Diz categoricamente, que é preferível deslocar as vitimas até os hospitais especializados a atendê-las precariamente no próprio local do acidente”. E aqui em Ilhéus será que estamos bem equipados para atender aos requisitos que esse conceituado médico comentou?

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Saúde pública brasileira precisa de atenção integral

por Antonio Carlos Lopes*

Fala-se hoje da importância da atenção básica na saúde pública. É evidente que os cuidados iniciais são importantes; entretanto, não têm nada de básicos. Devem ser realizados com destreza e competência, gerando um diagnóstico aprofundado, que determine as causas desta ou daquela doença. O paciente da rede pública merece uma análise completa, que busque a raiz de seus males.

A defesa da atenção básica se fundamenta sob uma ótica enviesada. Pensa em um médico “quebra-galho” atendendo pessoas com gripe e diarreia. Ora, a população brasileira é digna de mais respeito. Não podemos admitir uma assistência médica focada em sintomas e não nas causas das doenças. O paciente tem de ser encarado como um todo, como ser humano. O humanismo, aliás, é fundamental para qualquer profissional de medicina. Só pode se considerar médico quem olha para o outro em sua integridade, dispensando-lhe respeito e dignidade.

Pode-se perdoar tudo, menos uma morte evitável. Um sintoma simples muitas vezes é a forma que o organismo utiliza para alertar sobre algo mais sério. Para a correta detecção, precisamos de profissionais bem formados e de estrutura adequada.

As entidades médicas nacionais há tempos reafirmam a relevância do investimento em infraestrutura. Sem equipamentos e exames adequados, o paciente pode voltar para casa com um medicamento que terá apenas efeito placebo.

A excelência na medicina se conquista mesclando um bom instrumental à relação humana; e essa capacidade é ensinada em instituições de ensino de referência, como a Escola Paulista de Medicina, a USP, entre outras.

Não adianta nos iludirmos com a argumentação de que tudo se resume à atenção básica. Vale dizer mais: por melhor que seja o profissional, médico não é mágico. É fundamental que, além de todo o conhecimento científico, tenha à disposição no dia a dia uma equipe multidisciplinar.

Estamos criando no nosso país uma medicina para os ricos e outra para os pobres, que divergem exatamente na abordagem. O SUS (Sistema Único de Saúde) investe em atenção básica, enquanto a saúde suplementar evolui em tecnologias, infraestrutura e capacitação dos profissionais. Essa desigualdade tem que acabar. Precisamos nivelar por cima, pois saúde é direito do cidadão.

Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica

Dia da Paz? da Confraternização Universal? da Fraternidade?

Maria José, logo aqui abaixo, oportunamente nos relembra ter sido o primeiro de Janeiro, antes o “Dia de São Silvestre” ou “Dia da Circuncisão de Jesus”, agora ser dedicado à comemoração do necessário entendimento e fraternidade entre os homens de todas as raças, etnias ou religiões.

Com a carnavalização geral da cultura baiana, talvez pela falta de expectativas mais positivas para a nossa vida de cidadãos, este primeiro dia do ano virou, aqui na nossa terra – realmente uma terra de caranguejos que só andam para trás -, mais um dia de estridente carnaval…

Fosse um carnaval civilizado, com som controlado, ótimo; mas o que ouvimos ontem, aqui na Soares Lopes, foi um som exageradamente alto, com um “trio elétrico” com caixas de som reguladas por gente que nunca ouviu falar em respeito humano, em tímpanos, em conforto auditivo ou em decibéis.

Um caminhão de trio parou bem adiante da nossa casa, só faltando quebrar os vidros das nossas vidraças e furar os nossos tímpanos.

Culpa de alguém? Talvez da grande ignorância generalizada que se manteve perene entre nós, da falta da devida fiscalização ou dos alvarás lenientes que permitem tais crimes ambientais.

Neste mesmo blog, logo mais abaixo, aparece outra notícia: do Fernando Hadad, de São Paulo, haver tentado regularizar este problema de poluição sonora com lei que multa em R$ 1000 os seus infratores; já aqui, na literal “Terra dos Caranguejos”, a lei que nos emana da Câmara de Vereadores é diametralmente oposta à sua correspondente paulistana, permitindo, sim, carros de som rodopiando pelas congestionadas ruas do centro, com seus sons agressivos, que afugentam mais do que atraem clientes aos negócios dos seus anunciantes…

Por aqui, parece faltar ainda muito tempo para o nosso povo realmente se civilizar, de saber respeitar ao próximo e de exigir, mais intensivamente, os seus direitos humanos e de contribuintes ao erário público.

Guilherme Albagli de Almeida
no “Dia da Paz”,
da ” Confraternização Universal”,
e da “Fraternidade” de 2014.





















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