O Brasil é um País realmente cheio de incoerências quando se fala em estado de justiça! Causam-nos pavor os noticiários diários relatando desastrosos sequestros relâmpagos; senhoras agredidas pelas ruas e violentadas sexualmente; atentados contra seres humanos por gestos e atos criminosos; crianças que não podem livremente ficar sem ostensiva vigilância dois seus pais, sendo raptadas pela negligente falta de proteção da segurança e ausente de meios de sanar tais barbaridades; assaltos a qualquer momento e ao clarão do dia com vítimas na maioria das vezes fatais; e sabemos que tudo recaem pela falta de estrutura para a criação de solução que elevem as pessoas, ou mesmo as coloquem no caminho do seu beneficio maior: A EDUCAÇÃO com bons centros de ensinos, principalmente públicos movidos por importantes conhecimentos sócios culturais.

Tem momentos na vida que causam intranquilidades, e olhando bem são atribuídos pela falta de relacionamentos entre a robusta razão da inteligência humana em conflitos com as discórdias entre as pessoas na face da Terra. Muitas vezes por um nada surge à violência, incrivelmente ainda nascendo todos os dias dentro de residências desagregando os grupos de famílias! O poder de decisão no espaço de extrema necessidade da união perde a valorização das pessoas, assim prevalecem os precipícios das incompreensões. Criando o provérbio: “em casa onde não existem sacrifício, compreensão, renúncia e perdão, todos brigam e ninguém tem razão”. Começam por inusitados atentados e desnecessárias manifestações desarmonizadas que surgem contra crianças, mulheres, e até pessoas idosas indefesas!           

O Universo humano caminha em largas passadas, encontramos muita gente de várias gerações e culturas, não se preocupando mais com culpas, vivem seus complexos de práticas irregulares em suas lorpas atitudes, esperando os apanágios dos benefícios das impunidades. O silêncio se tornou uma fórmula para a proteção de homens conhecidamente praticantes da desordem moral fazendo crer que com muitos segredos de justiça, sem punir para que não sejam alcançados enormes proporções de ausência de cumprimentos dos direitos e deveres, jamais deixarão de denegrir a imagem da nossa sociedade.

O mundo vem atravessando inúmeras modificações e são poucas as lutas pelas conquistas das qualidades morais das espécies humanas em seu livre arbítrio colocando o bem-estar para a vida em sociedade. Quem por acaso, imagina que tudo isso é porque a única pessoa que fica conosco por toda a nossa vida somos nós mesmos! Quem melhor do que si próprio poderá avaliar o grau de desventura de um ser humano especializado nos caminhos de práticas de maldades!

Com bastante surpresa e desconforto social, observamos que atualmente vários jovens estão perdendo à sua verdadeira identidade de seres humanos, praticando ações impossíveis de compreensões, contrariando as normas estruturais da nossa civilização. Ficamos admirados analisando como muitos adquiriram tantas deformações tirando-lhes a qualidade pensar em formação de melhores dias, e eximindo-se da criação de sentimentos improdutivos para o futuro de novas gerações.

Ficamos admirados e pensando como existem pessoas ávidas nas maldades e praticantes de crimes contra os seus próprios semelhantes! Lamentamos a existência de homens que ainda não são capazes de buscar dentro do seu íntimo qualquer resposta que os façam dormir em paz e viver a plena felicidade dos considerados justos? Muito ao contrario daqueles benfeitores dos bons costumes que deixam somente bons exemplos e alegrias em suas caminhadas na face da Terra! Traduz uma inevitável contradição muito forte a afirmação dessa ideia, porém, o universo dos insensatos acaba muito cedo, eles mesmos se condenam e executam suas próprias punições, é uma questão de tempo.

Não adiante construir tantos presídios e deixar de lado as condições para que a nossa população exerça os seus direitos sociais e humanos de educar as pessoas que fazem parte de uma família. O que vemos são atentados desvirtuando a soberana verdade! Porventura, não foi instalada a denegação de justiça ou conspiração para silenciar a honra em benefício do conhecimento das coisas corretas, tornando-as inconstantes? Quem são os indivíduos considerados os réus e quais os meios transparentes para que as leis sejam cumpridas? Corrigir e educar ou maltratar e punir contingentes de seres humanos?

O mais intrigante na compreensão dessa passagem de estado de direito, é que “a verdade”, tem que possuir uma só face. Duas verdades não necessitam a presença da ampla e irrestrita justiça para delinear quem tem a verdadeira razão! Não estamos com isso fomentando a falência da Justiça, tampouco, que ela não é soberana, apenas buscamos informações sobre fórmulas de correções aos inúmeros atentados contra a integridade física, financeira e moral contra os cidadãos, porque nem sempre os seus inconsequentes infratores são punidos na proporcionalidade dos erros cometidos contra a legitimidade dos direitos das espécies humanas.

Então é preciso buscar o alcance da uma parada a fim de sejam encontrado os meios de sobrevivências do respeito em favor da ordem humana em sociedade. São tantas as indagações em favor da Justiça e que a sociedade coloca silenciosamente no seu íntimo; e param diante das autoridades constituídas no Brasil a acerca do respeito pela Justiça e a sua superlativa razão, porém, quem as responderá satisfatoriamente de fato e de direito por esse beneficio social? Afinal a quem pertence o direito e razão emanada pela soberania da Justiça?

Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – (73) 9154-6888 – Ilhéus-Bahia

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