NOTÍCIAS DA AVEP – CORONAVIRUS
A diretoria da Associação dos Veteranos de Esporte Praiano – AVEP, entidade de “babas de praia” quase centenária de Ilhéus, à frente seu presidente Djalma Pinto (conhecido como Djalma Peludo), em consonância com o “esforço de guerra” empreendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Ministério da Saúde, pelo Estado da Bahia e pelo município de Ilhéus em combater o avanço do COVID-19 (o CORONAVÍRUS), resolveu suspender as atividades da aludida modalidade esportiva até segunda ordem.
Vale salientar que cada rodada de “babas de praia” (preestabelecida em calendário anual) costuma reunir –entre partícipes associados, árbitros, convidados, pessoal de apoio na organização de uniformes, campo, café da manhã, de barracas entre outros afazeres– cerca de 70 pessoas, sem dizer dos espectadores.
A aquiescência sensata, responsável e consciente da maioria dos associados foi basilar –apesar do questionamento de alguns “mais novos” veteranos e de alguns do time dos “fominhas de baba” – na atitude suspensiva adotada pela direção avepiana, sobretudo em razão do significativo número de integrantes com idade (justificando o nome ‘veteranos’ na Associação) dentro do ‘grupo de risco’ para o COVID-19, embora desportistas com histórico de atletas praticantes de futebol.
Ademais, acrescente-se que desfazer agrupamento de humanos no métier do futebol por causa da pandemia –situação detectado para o COVID-19 pela comunidade cientifica da área médica do Planeta Terra– foi uma decisão unanime das autoridades deste esporte no mundo.
Integrantes do NOTÍCIAS DA AVEP:
Heckel Januário –associado e o do texto
Marconi Almeida –Diretor de Divulgação e fotógrafo oficial da AVEP
Prof. Jorge Reis –Secretário e fotógrafo de momentos etílicos da AVEP
Em tempo: Importante ressaltar que nas discussões sobre paralisar ou não paralisar os ‘babas’, os questionadores se mostraram dúbios nos argumentos: se por um lado desejavam a continuidade, por outro demostravam estar com os ‘deles no ponto’, porque, como já dizia o ditado, ‘quem tem … , tem medo’. No fim, mesmo que tardia, a consciência do perigo viral e o ‘velho medão’ falaram mais alto.
Em razão da doença ser chamada Covid-19, e o vírus causador Coronavirus, onde se lê ‘o Covid’ leia-se ‘a Covid’