:: ‘Esportes’

VÍDEO NO FINAL

O ilheense Bruno Galini já está em sua terra natal. O Campeão Nordestino Profissional foi recebido por amigos, familiares e fãs no aeroporto de Ilhéus em clima de festa na última quarta-feira. Todos ficaram emocionados ao ver o Campeão aparecendo na sala de desembarque e soltando o sorriso ao ver a galera.

Um momento marcante para o surf de Ilhéus que tem em Bruno o maior exemplo de conduta no esporte, mostrando que se houver esforço e agir como um atleta as coisas só irão melhorar na vida.

A comemoração foi numa pizzaria com a seus amigos mais próximos e o combustível da galera não foi o álcool e sim o sorriso e a diversão entre amigos. Bruno é a referência do alto rendimento físico com equilíbrio mental.

A melhor forma de comemoração para ele é ficar com os amigos, com a família e sua namorada, Aninha. Como ele mesmo disse ao fotógrafo Paulo Fontes: “Quem tem amigo tem tudo.”

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ATENÇÃO moradores do CENTRO HISTÓRICO CULTURAL QUARTEIRÃO JORGE AMADO, da AVENIDA SOARES LOPES, OTEIRO, Av 2 DE JULHO e adjacências…

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Luisaldo, já estou com a minha camisa para esperar Guy Valério, abusado flamenguista, passar por aqui rsrsrsrsrs.
Abração e valeu pela lembrança.
Rabat.

Chegaram novas fotos.

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Enviadas pelo colega Anselmo.

Apesar de alegar problemas pessoais, o ex-técnico tricolor não escondeu a irritação no episódio envolvendo Ávine, Rodrigo Gral, Diego Corrêa e o atacante Mendes

Ele comandou o Esquadrão rumo à Série A. Depois dos 3×0 em cima da Portuguesa, alívio e euforia pura. O clima exagerado de festa, porém, aumentou a insatisfação de Márcio Araújo, que preferiu sair.

Apesar de alegar problemas pessoais, o ex-técnico tricolor não escondeu a irritação no episódio envolvendo Ávine, Rodrigo Gral, Diego Corrêa e o atacante Mendes. Os jogadores teriam tomado mesmo tranquilizantes para dormir no voo a São Paulo? Em entrevista à rádio CBN Salvador, Márcio soltou o verbo.

“Não tem sentido nenhum. Eu não creio que seja tranquilizante. Jogadores experientes com medo de avião? Não consigo imaginar. Se é tranquilizante, quem deu?”, questionou, incomodado.

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Domingo é dia de decisão no Campeonato Brasileiro e o tricolor tenta manter a rotina, mas esta não é uma semana comum.

O domingo é de decisão no Campeonato Brasileiro. É a última rodada. O título tem três candidatos: Fluminense, Corinthians e Cruzeiro. O Fluminense só depende dele mesmo e vai jogar contra o Guarani no Engenhão. Se vencer, vai ser campeão depois de 26 anos.

O Fluminense tenta manter a rotina, com Muricy Ramalho falante em treino de finalização. Parece tudo como sempre foi – parece. Faz tempo o último título brasileiro: 1984. Vinte e seis anos depois, o Fluminense está muito perto de voltar a fazer história. Por isso, esta não é uma semana comum.

Para quem frequenta as Laranjeiras há muito tempo… “Há 30 anos venho ao estádio do Fluminense. Dá uma ansiedade”, confessa um torcedor. “Essa é uma semana diferente, porém sem oba-oba”, diz outro tricolor.

Basta ver o número de jornalistas: ninguém ao lado do gramado. Entrevistas? No salão nobre do clube. “É diferente. A ansiedade toma conta. Tem de controlar bastante”, confirmou o atacante Washington.

Só existe algo que não mudou: a vontade de pintar mais um número no mural das Laranjeiras.

No G1

Terminou neste domingo, 28, a quarta etapa do Circuito Bivolt de Surf e Bodyboarding, no pico do cabeça, praia do norte, em Ilhéus, sul da Bahia. Em ondas de meio com boa formação os melhores atletas da Bahia marcaram presença na prova, que obteve mais de 110 inscritos vindos de Itacaré, Ilhéus, Itabuna, Morro de São Paulo, Valença e Canavieiras.

Na categoria Open, o grande campeão foi o itacareense Iago Silva, que mostrou um repertório moderno durante toda a competição, invertendo tudo nas rasgadas e batidas, sempre com boas cavadas e escolha de ondas. Iago deu um passo importante e se distanciou no ranking 2010, colocando a mão na taça e partindo com tudo para a etapa decisiva.

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Bom dia Rabat,
Segue o nosso Colo Colo em destaque no globoesporte.com!!
Forte abraço
Adriano S. Cruz
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Inspirado nas cores do Boca e no homônimo chileno, Tigre repetiu feito do Fluminense de Feira, em 69, e se tornou o campeão baiano fora da capital

O nome é homônimo ao maior clube do futebol chileno. As cores são inspiradas nas do Boca Juniors, da Argentina. E o tigre é sua mascote. Muitos podem pensar se tratar de uma nova equipe estrangeira. Mas é baiana. E, desde 3 de abril de 1948, se orgulha de colocar a cidade de Ilhéus, município de maior extensão litorânea dentre os demais do Estado da Bahia, no mapa do futebol brasileiro. O Colo Colo nasceu a partir de um torneio promovido pelo Sindicato dos Comerciantes da região e escreveu seu nome na história do Campeonato Baiano, o mais antigo do país, ao conquistar o título em 2006, interrompendo o reinado dos rivais Bahia e Vitória.

– Começou na Semana Inglesa (nome do torneio promovido por comerciantes da região). Vários times se reuniam aos sábados para jogar bola no estádio municipal de Ilhéus – diz Júlio Rodolfo Vieira, hoje com 85 anos, membro da primeira diretoria do clube, por telefone.

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A situação do Vitória é de extrema dificuldade. Com 40 pontos e na 17ª posição na tabela da Série A do Campeonato Brasileiro, o rubro-negro baiano corre o risco de ser rebaixado para a Segunda Divisão na rodada de domingo, se perder do Internacional de Porto Alegre, e seus concorrentes diretos, Avaí e Atlético de Goiás, vencerem seus jogos contra Santos e São Paulo, respectivamente, com o Flamengo e o Atlético Mineiro empatando suas partidas. Mas o rubro-negro baiano também só depende dele, desde que ganhe para continuar na Primeira Divisão em 2011.

E foi esse o tema da conversa do técnico Antônio Lopes com o grupo de jogadores do Vitória na reapresentação de ontem à tarde no Centro de Treinamentos da Toca do Leão: “O Vitória tem que fazer a sua parte”. O treinador voltou a ressaltar que não existem cálculos nem previsões, desde que o time baiano faça sua obrigação, porque a matemática é uma ciência exata e não deixa dúvida em qualquer segmento da vida, e não apenas no futebol.

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Foi assim que os são-paulinos receberam o atual treinador do Fluminense, seu rival do último domingo, na Arena Barueri.

Rivalidade que foi deixada de lado pela situação do Brasileiro. Parte da torcida são-paulina que foi ao estádio queria ver sua equipe perder para prejudicar o Corinthians na disputa pelo título.

Já nos arredores da arena dava para perceber que boa parte dos são-paulinos desejava que o Fluminense saísse de campo com a vitória e com a liderança do Nacional.

Pessoas vestidas com as camisas dos dois adversários andavam juntas, conversavam amistosamente e até posavam abraçadas para fotografias. O uniforme do clube carioca era comercializado pelos ambulantes, algo incomum para times visitantes.

Já dentro do estádio, praticamente só os torcedores do Fluminense faziam barulho. Os cantos tradicionais dividiam espaço com os gritos de “entrega” no único setor lotado da Arena Barueri.

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