Muitos agricultores vivem tristes e revoltados com as nefastas ações do MST, tudo em decorrência de atos criminosos de destruições dos seus bens edificados ao longo de vários anos de lutas constantes. Vêm ocorrendo invasões de propriedades rurais por todo nosso país.
Verificando um fato inusitado e deprimente de que os indivíduos que fazem parte das facções do MST espalhada no Brasil, são verificadas essas ocupações ilegítimas, dando origem a fortes desavenças, pois na maioria das vezes obrigam os agricultores a dar uma resposta imediata para coibir tal estado de coisas. Simplesmente porque não existe uma proteção patrimonial dos seus bens oferecida pelo Estado. Assim, além de causar prejuízo material de enormes proporções, os legítimos donos das terras invadidas e sinistradas perderam sua paz e deixaram de sonhar com um futuro bem acolhedor para quando chegar à sua idosa idade. Pasmados ficam vendo a destruição da produção da sua lavoura, freqüentes abates de animais bovinos, caprinos, ovinos, uso e destruição pelo uso inadequado de máquinas agrícolas, a prática de saques dos utensílios domésticos dos imóveis destinados à moradia do proprietário e seus trabalhadores, e aí os seus moradores são obrigados desocuparem às pressas daquilo que lhe pertence por direito.
O mais intrigante é que os algozes componentes do MST não produzem nada, apenas colhem o que está plantado. Recebem cestas básicas, organizam cabanas para jogar dominó e baralho, armam mesas para jogos de sinuca, sempre ao lado de um litro de cachaça. Nas horas vagas, criam festas com samba da roda. Soltam fogos para deixar as pessoas com medo deles, é uma idéia de intimidação. E quando destroem tudo e acaba a produção agrícola e animais para atender aos seus vastos banquetes, já estão programadas outras ocupações e assim vão permutando suas atividades. Eles são financiados não sabemos por quem?
Chegam montados em pequenos veículos e vários ônibus utilizados para seu transporte, e nada trazem, porém, saem abastecidos dos bens roubados, e são considerados pobres operários rurais.


A.E./Itajuípe