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:: 11/abr/2012 . 10:32

Respeito no esporte

Bom dia pessoal, estou vendo em todos os meios de mídia que vcs não colocaram o resultado dos Ilheenses na prova, acontece que o representante de Ilhéus não foi somente o Fred Moraes que atualmente é federado por Salvador e mora aki… Eu(João Paulo Garcia), Elton Paixão, Adriano Cerqueira e prof. Julis Soares. Também representamos a cidade.

Na minha Opinião isso foi uma falta de respeito, eu me sinto ofendido quando vejo uma matéria como essa que esta sendo divulgada nos sites e blogs, sei que voces não tem culpa pois o material ja vem pronta.

Acontece que atletas como eu q tenho 17 anos representando Ilhéus no triathlon sem ajuda… fico muito triste de ver essa falta de respeito por parte das pessoas que redigiram a matéria da prova e nem divulgaram nossos resultados que é o mínimo que nós poderíamos querer da super intendência de esporte de Ilhéus é respeito e imparcialidade!

Então está ai mais uma vez, a cidade de Ilhéus tratando uma atleta de fora como filho da casa e quem batalha aki pelo esporte fica no esquecimento!!!

Desculpem o Desabafo!

João Paulo Garcia
Campeão Baiano de triathlon 2011 categoria 30 a 34 anos e actual terceiro colocado no Ranking Baiano Pro!

Atleta de Ilhéus

segue os resultados dos atletas de Ilhéus No campeonato baiano

Elton Paixão – 4 colocado na categoria 25 a 29 anos

Julis Soares – 13 colocado na categoria 30 a 34 anos

Adriano Cerqueira – 6 colocado na categoria 35 a 39 anos

João Paulo Garcia – 2 colocado na Elite do Campeonato Baiano de Triathlon

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Obrigado Rabat pelo apoio

OS SINAIS DA VIDA

Dom Mauro Montagnoli / Bispo diocesano de Ilhéus

Dom Mauro Montagnoli / Bispo diocesano de Ilhéus

No dia 8, domingo, celebramos a ressurreição de Jesus. É a festa da Páscoa, quando fazemos memória do momento em que os discípulos descobrem que aquele homem que tinha morrido crucificado não estava morto. O evangelho nos conta a experiência que os discípulos tiveram da ressurreição de Jesus (cf. Jo 20,1-9).
Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugado para chorar, mas levou um tremendo susto: o túmulo estava aberto. Apavorada ela vai chamar Pedro e o discípulo que Jesus amava.
Esse correu mais que Pedro porque levado pela ânsia de rever o amigo. Ainda que tenha chegado depois, foi Pedro que entrou por primeiro no túmulo. Ele notou que tudo estava arrumado: o sudário cuidadosamente enrolado não podia se obra de assaltante. Algo muito estranho tinha acontecido ali: não parecia que havia sido roubo ou brincadeira de mau gosto.
E se dá a afirmação mais importante: “viu e acreditou”. Que será que os discípulos viram para crer? Não viram o corpo de Jesus. Ele não apareceu. Eles viram os sinais. Isso bastou. Eles tiveram a certeza de que Jesus, com quem eles caminharam, e que passara fazendo o bem, não podia estar entre os mortos mas sim com os vivos.
Aprendemos com o Evangelho que a ressurreição é uma realidade muito difícil de ser explicada. Mas, ela causa surpresa; põe em movimento os que se sentem amados por Jesus. Além disso, apresenta sinais que só podem ser reconhecidos por um olhar atento. Acreditar na ressurreição é um ato de fé que envolve toda a pessoa. Não sabemos explicar tudo, mas vivemos o tempo todo atentos aos sinais de Deus, enquanto estamos na luta da vida diária.
O anúncio central da Páscoa é este: a morte não tem a última palavra, mas o amor é vitorioso. Aí está o grande sinal que os discípulos reconheceram no túmulo. Esse é o grande sinal que também devemos reconhecer na vida diária para anunciar a ressurreição de Jesus. Todas as vezes que alguém traz vida a um lugar que não a tem, toda vez que alguém encontra forças em meio ao sofrimento, está anunciando a ressurreição de Jesus, está anunciando que a vida que nasce do amor é mais forte que o sofrimento e que a morte.
Continua ecoando em nossos ouvidos o clamor do povo que pede a Deus “que a saúde, a salvação, a vida se difunda sobre a terra”.
A Campanha da Fraternidade que celebramos nos lembra o nosso compromisso em defesa da vida, da saúde, da salvação.
Viver a Páscoa da Ressurreição implica em estar atentos aos sinais de vida que Deus vai nos mostrando na nossa trajetória por este mundo e comprometermos a lutar sempre, sem desanimar, para que a todos tenham vida e saúde.
Rezemos: Jesus ressuscitado, que destes a paz aos vosso apóstolos, reunidos no cenáculo, em oração, dizendo-lhes: “A paz esteja convosco, dou-vos a minha paz”, concedei-nos o dom da paz para que vivamos o amor, a fraternidade e a união. Defendei-nos da mal e de todas as formas de violência que agitam nossa sociedade. Para que tenhamos uma vida digna, humana e fraterna, vivendo sempre, num clima de Páscoa, dai-nos a Vossa Paz. Amém.

Dom Mauro Montagnoli
Bispo Diocesano de Ilhéus





















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