:: 23/ago/2012 . 21:03
MORRE MÃE DO PRESIDENTE DA ACI
MORRE MÃE DO PRESIDENTE DA ACI
Faleceu nesta quinta-feira, 23, a aposentada Iná dos Santos Fontes, mãe do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, o médico Eduardo Fontes.
Iná estava com a saúde debilitada e apresentava problemas respiratórios. O corpo está sendo velado no SAF e será sepultado nesta sexta, 24, às 10 horas, no Cemitério Campo Santo, em Itabuna.
Boletim Eletrônico da Agência Câmara de Notícias
AGENDA DE JABES E CACÁ NA SEXTA-FEIRA – 24.08.12 Entrada x
Sexta-feira (24.08)
09 h – Corpo a corpo no Alto Nerival, com concentração na quadra de esportes da Barra.
15h30 – Visita à Rua da Horta e Vila Queiroz, com concentração na entrada da rua, pela Av. Ubaitaba.
19 h – Missa campal.
Boa viagem…
Os servidores públicos federais, estão há 03 anos sem aumento. Até aí tudo bem! Diminui-se a despesa com alimentação, tira-se a criança da escola, deixa de comprar o remédio, enfim, estamos vegetando na graça de Deus. Afinal de contas, quantos brasileiros vivem assim?.
Porém, uma questão está tirando o sono de muita gente, a perseguição que os barnabés estão sofrendo atualmente, não aconteceu nem no período do regime militar. Alguns funcionários públicos, investidos em cargo de comissão, estão transformando a vida dos servidores públicos num verdadeiro inferno. Em alguns casos, 05 minutos de atraso e o servidor tem o ponto cortado e a folha é enviada para o setor principal em Brasília, como se no planalto, os funcionários publicos estivessem preocupados com picuinhas.
Temos assistido com freqüência, o despreparo de alguns chefes, que se sentem os donos do pedaço tanto no trato externo com nossa sociedade que produz, que paga impostos como no trato interno, com os servidores públicos (barnabés), os que realmente trabalham. Um certo cacique, lançou uma nova forma de se comunicar com os companheiros, ou seja, como o cacique entende que todos são surdos, a comunicação acontece aos berros acompanhada de muita gesticulação nervosa, gerando um clima desagradável na aldeia, onde o cacique faz e, mas não faz porque não sabe.
Nordestinos, acomodados e preguiçosos, estas são as palavras de ordem do nosso “amado” cacique, que nas suas reuniões, não deixa ninguém falar e quem ousa contrariá-lo?
A nossa crença em Deus é forte, estamos todos imbuídos na mesma corrente, para que o nosso cacique alcance coisa melhor, quiçá um “ministério vago”, para que a sua capacidade superior aflore.
Boa viagem!…
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José Iram de Almeida.
Câmara Municipal de Ilhéus
Pequenos agricultores lotam plenário da Câmara para discutir invasões irregulares
A Câmara Municipal de Ilhéus realizou uma sessão especial na tarde desta terça-feira, 22, para debater as ocupações irregulares de terras no município. O requerimento partiu do vereador Jailson Nascimento que em sua justificativa destacou que a Casa Legislativa precisa buscar uma solução para esse problema juntamente com os órgãos competentes, uma vez que cada vez mais os pequenos agricultores estão sendo prejudicados.
Diversos segmentos da sociedade civil organizada que estão envolvidos na questão participaram do debate. A Comissão de Pequenos Agricultores de Buerarema, Ilhéus e Una foi representada através de seu presidente, Luiz Henrique Uaquin da Silva; a cidade de Buerarema pelo vereador local Roque Borges; os pequenos agricultores por Gerson Oliveira e o Assentamento Ypiranga por Juraci José Santana.
Na visão de Uaquin, cerca de 27 mil hectares podem ser tomados pela União e caso isso aconteça 5 mil famílias ficarão sem moradia. “Continuaremos com os 350 manifestantes no aeroporto. Se nossas terras não forem devolvidas não sairemos de lá”, disse em referência a ocupação realizada pelos pequenos agricultores no aeroporto Jorge Amado que já dura 13 dias. Ainda em sua fala, Uaquin lembrou que sempre que se tem um movimento em Olivença lá estão várias pessoas se passando por índios e isso em nada ajuda nas manifestações. “Nós não somos contra o movimento indígena, mas contra essa quadrilha que está aterrorizando toda a região”, finalizou.
Os pequenos agricultores, na figura de Gerson Oliveira ficaram entristecidos pelo não comparecimento das maiores lideranças dos municípios afetados pelo problema. “A FUNAI, Ministério Público e os prefeitos das cidades não vieram a essa Sessão Especial, isso mostra a importância que eles dão para essa situação catastrófica”, frisou Oliveira. Já o representante do Assentamento Ypiranga, Juraci José Santana disse que há quatro anos vem vivendo momentos de tensão e que hoje em dia sofrem ameaças até de pessoas que já viveram no local e hoje são “índios”.
Pela Câmara Municipal de Ilhéus, o vereador Aldemir Almeida (PSB) fez uso da palavra para lembrar que é preciso ter muito cuidado com o que se fala e que toda essa situação é de responsabilidade do governador Jaques Wagner e da presidente Dilma Rousseff. “Não vejo nenhum interesse do governo Estadual e Federal em resolver o problema, caso eles quisessem já teriam resolvido”, finalizou o parlamentar.
Indústrias suspendem recebimentos de cacau no sul da Bahia
O número de importação de cacau no Brasil superou as expectativas e gerou um excesso no mercado interno. O fator está afetando diretamente os produtores regionais, que estão vendo o declínio nos preços da arroba, e preocupados com a recusa das empresas compradoras, de adquirirem cacau por estarem com espaço de armazenagem na região cacaueira inteiramente preenchida.
De acordo com o produtor de cacau, Henrique de Almeida, as indústrias do eixo Ilhéus-Itabuna estão se negando a comprar as amêndoas. “Isto está acontecendo por conta das moageiras não estarem recebendo cacau. Como você já deve saber, o Brasil vai produzir a maior safra de cacau dos últimos quinze anos e as moageiras, ainda assim importaram 42.000 toneladas, o que fez com que eles retirassem o ágio pago no mercado interno que chegou a USD$510,00 toneladas fazendo com que os preços no mercado interno despencassem”, afirmou Almeida.
O portal Mercado do Cacau entrou em contato com algumas indústrias instaladas no sul da Bahia. A Delfi Cacau Brasil informou que os recebimentos estão normais. “Estamos cumprindo com os nossos compromissos de compra e recebimentos de matéria prima. Também informo que não estamos importando cacau. Todas nossas compras estão direcionadas para o mercado local”, afirmou Paulo Torres, Diretor da Delfi Cacau Brasil, na unidade de Itabuna.
Também procuramos a Cargill no Brasil, através de sua assessoria de imprensa e questões corporativas, mas até o fechamento da matéria não obtivemos retorno.
“Apesar da alta em bolsa, tanto em Nova Iorque como em Londres, o preço (da amêndoa) está caindo. Com as alterações da Instrução Normativa 47 que facilita e barateia à importação, o governo está matando o produtor de cacau que sempre teve na liquidez seu maior aliado”, desabafou Almeida.
Fonte: Mercado do Cacau.
Quatro irmãos morrem em acidente a caminho do velório da mãe
Os irmãos saíram de São Paulo a caminho do município de Ibirataia, onde acontecia o velório da mãe deles
Quatro irmãos morreram em um acidente envolvendo uma caçamba carregada de pedras na noite desta quarta-feira (22), na BR-116, próximo à cidade de Jequié. De acordo com a TV Bahia, os irmãos moravam em São Paulo e estavam a caminho do velório da mãe, no município baiano de Ibirataia.
Acidente aconteceu na noite desta quarta-feira (22) (Foto: Divulgação / PRF)
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), chovia na hora do acidente e o Fiat Palio onde as vítimas estavam escorregou na pista, colidindo contra uma caçamba carregada de pedras. Com o impacto da colisão, Evadilson, Edivaldo, Sinésio e Edinaldo Novais Butumussu morreram na hora.
Os corpos dos irmãos foram encaminhados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié. O motorista da caçamba escapou ileso do acidente. A PRF não soube informar a causa da morte da mãe das vítimas.
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Da Redação
CORREIO DA BAHIA
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/quatro-irmaos-morrem-em-acidente-a-caminho-do-velorio-da-mae/
Amurc preocupada com rejeições políticas de projeto técnicos na região
Após a ampla repercussão da rejeição em primeira votação pela Câmara de Vereadores de Jussari do projeto de suplementação financeira que daria condições da Prefeitura Municipal executar uma obra de R$ 2 milhões, a Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) manifestou preocupação com o fato.
A verba captada via projeto técnico aprovado pela Funasa (PAC II), que já vinha tramitando desde 2010, está com a primeira etapa dos recursos liberada, mas ainda não pode ser executada por conta do posicionamento contrário de vereadores que justificam a negativa ao período eleitoral. O presidente da Amurc, Cláudio Dourado, declarou equivocada a manifestação dos vereadores e teme que a reprodução deste posicionamento por outras Câmaras na região paralisem obras nos municípios.
Para o prefeito Cláudio Dourado, é notória a dificuldade em se captar recursos do Governo Federal, principalmente em cidades de pequeno porte como Jussari e a maior parte dos municípios da região. “Por conta disso e da importância que o novo sistema de abastecimento de água terá para a melhoria da saúde pública em Jussari, decidimos nos manifestar pedindo ao presidente da Câmara de Vereadores e demais vereadores que revejam o voto contrário”, declarou Cláudio Dourado.
Para o presidente da Amurc, o papel do Legislador é avaliar e aprovar projetos, no entanto, o projeto da água em Jussari já está pronto e aprovado por um dos mais rigorosos órgãos federais, que é a Funasa, devendo agora ser executado. “Os vereadores precisam entender que os municípios não podem parar de dois em dois anos por conta do período eleitoral. A Legislação Eleitoral tem suas próprias ferramentas para fiscalizar possíveis usos da máquina pública e cabe ao legislador fiscalizar as aplicações dos recursos”.
A Amurc faz um apelo, em nome da população de Jussari, que a Câmara de Vereadores reveja sua posição para que a comunidade não seja penalizada e haja o início imediato das obras representando um ganho para o povo e não de partidos políticos.
E A HISTÓRIA SE REPETE
Há algum tempo um candidato a prefeito da vizinha cidade de Tabocas, alardeava pra todo mundo que o cumpanheiro Lulla era seu cumpadre.
Lembro que quando falava essa grande frase jorrava da sua boca um pouco de vaidade, se achava o porreta do pedaço.
Se era cumpadre ou não, pouco me interessava, apenas achava que o tal cumpadre iria dar uma mãozinha na sua gestão à frente da prefeitura de Tabocas.
Por ser o candidato meu colega na CEPLAC, esperei também que o cumpadre fizesse alguma coisa para tirar a empresa de algumas situações vexatórias.
Para decepção do povo de Tabocas nadica de nada foi feito pelo cumpadre em benefício da cidade nos seus oito anos de mandato, com relação à CEPLAC, sem comentários, deixa pra lá.
Aí a gente vê que não se faz mais cumpadre como antigamente, passaram-se os oito anos e NADA foi dado ao cumpadre grapiúna.
Lendo as notícias de campanha dos candidatos a alcaide da nossa cidade, deparei com a foto da cumpanheira Professora Carmelita, minha irmã em Cristo, com o cumpanheiro Lulla, aquele mesmo que foi anunciado cumpadre de GS.
Aí eu pergunto: será que vai se repetir a história da vizinha Tabocas? Será que o cumpanheiro Lulla vai ajudar a nossa candidata a tirar Ilhéus dessa confusão político/administrativa? Será que irá jorrar em Ilhéus novos investimentos federais? Ou trata-se de mais uma peça da campanha eleitoral?
Cumpanheira Professora Carmelita! Paciência com algumas atitudes, o povo de Ilhéus não está mais vivendo olhando para trás, a não ser assistindo os capítulos da novela Gabriela, estamos em outros tempos e atentos a tudo e a todos, principalmente a promessas envolvendo pessoas que nunca fizeram nada pela cidade e nem pela região, ninguém mais agüenta essa de forçar a barra para implantar um governo com prazo indeterminado para o nosso pais, o nosso Brasil.
Os candidatos estão por aí anunciando e prometendo realizar tudo o que a cidade precisa, também sabemos que é humanamente impossível cumprir todas essas promessas eleitorais, se for feito um feijão com arroz agora com um novo tempero, já está de bom tamanho, não se pode colocar o chapéu onde a mão não alcança, devagar com o andor que o santo é de barro.
Lembro mais uma vez que o Governador da Bahia não é governador do PT, é governador de todos os baianos, a Presidente do Brasil não é presidente do PT, é a presidente de todos os brasileiros e o cumpanheiro Lulla é apenas um ex-presidente.
VOTO não tem preço, TEM conseqüência.
ZÉCARLOS JUNIOR
JABISTAS DENUNCIAM “OPERAÇÃO TABAJARA IV”
Uma fonte jabista está denunciando uma ação do prefeito Newton Lima que estaria liberando os cargos de confiança para votarem livremente em qualquer candidato a prefeito, numa “tentativa desesperada de desvinculá-lo da candidata do PT”. Segundo a fonte, a estratégia é passar para a população a ideia de que Carmelita é independente, mas a avaliação é de que essa manobra não dará certo. “Eles tentaram de tudo, desde desfiliação do prefeito à exoneração de alguns integrantes do primeiro escalão, mas esquecem de que o povo não se engana facilmente, e sabe que a máquina da prefeitura é comandada pelo PT que detém a maioria dos cargos.” – disse.
Os ocupantes de cargos de confiança estão sendo obrigados a participar dos eventos de campanha de Carmelita, de acordo com a fonte jabista, e diz ainda que a “razão inusitada de realizar caminhadas à noite é exatamente para que não coincida com o expediente de trabalho.”
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AI/i
Jabes quer Bases Comunitárias de Segurança nos bairros de Ilhéus
O candidato a prefeito Jabes Ribeiro (PP) e o vice Cacá (PMDB) reuniram-se com lideranças de diversos segmentos da segurança, na noite de quarta-feira, 22. Representantes da guarda-municipal, salva-vidas, segurança privada, policiais civis e militares, agentes de trânsito e agentes penitenciários mostraram aos candidatos da Coligação Por amor a Ilhéus que os índices de violência na cidade são alarmantes.
A reimplantação da Prefeitura Cidadã, que levava democracia aos bairros e criava um conselho de segurança em cada um deles, e a solicitação ao Governo Estadual para a inclusão de Ilhéus no programa Base Comunitária de Segurança são algumas propostas de Jabes para o setor. Esse programa já reduziu acentuadamente os índices de criminalidade em vários municípios da Bahia.
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