O PROBLEMA É NOSSO

Nós Ilheenses estamos diante de um problema extremamente complexo à respeito da situação financeira  em que se encontra a Prefeitura, conseqüentemente impossibilitada de realizações de investimentos em prol dos cidadãos.  Sabemos perfeitamente que o Alcaide não estar satisfeito com o que estar acontecendo e busca novas  soluções.  “É preciso muita calma nessa hora”.  Daí a necessidade da mobilização de todos procurando dar sua contribuição. Lembrem-se da historia do passarinho que procurou apagar o incêndio da floresta, fazendo sua parte. O Prefeito sozinho não pode fazer nada, porém com ajuda de todos poderemos impedir  “o incêndio”.

Vamos procurar ser útil varrendo nossos passeios, colocando o lixo nas horas estabelecidas pelo serviço de limpeza, pagar os impostos municipais, dar sugestões positivas e ser participativos sem interesses pessoais. Esta é a hora certa dos cidadãos darem  a sua valorosa colaboração de cidadania. E com certeza estaremos preparando nossa cidade para o bem estar de nossos filhos, netos, parentes,  visitante e principalmente para os futuros gestores.

É preciso que todos tomem consciência que o problema é nosso conforme nos relata a historia abaixo:

-“Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.

Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

– Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!

A galinha:

– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e:

– Há ratoeira na casa, ratoeira !

– Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.

O rato dirigiu-se à vaca e:

– Há ratoeira na casa,

– O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.

Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.

Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo”.

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.

O problema de um é problema de todos!

” Nós aprendemos
a voar como os pássaros,
a nadar como os peixes,
mas ainda não aprendemos
a conviver como irmãos

 

Luiz Castro

Bacharel Administração de Empresa