Valorizar os deficientes físicos é fundamental, e assim, pedimos que eles continuassem a aprender a administrar esta luta na concretização de abnegados conhecimentos e convivam em paz consigo mesmo, pois não é uma tarefa fácil, como sabemos, mas também pode não ser impossível. Compartilhem na criação de mecanismos para a divulgação, estimulando suas trocas de conhecimentos. Vejam quais os conhecimentos deverão compartilhar dos que poderão os ajudar a seguir em frente dos vastos desafios.

Quantas ferramentas ocupacionais estão à disposição do nosso universo e tornou-se fácil se chegar às informações nos mais variados suportes, que cada vez mais se entrelaçam: jornais, rádios, televisão, Internet, redes sociais, celular e outros, quase que “exigindo” uma atualização constante, uma vigilante vontade de aprender novos termos, botões e teclas.

É fundamental que a pessoa com deficiência, para exercer plenamente sua cidadania e estar inserida no mundo atual, aprenda a manejar as ferramentas computacionais adequadas à sua condição e possa navegar pela Internet. Ficou pequeno o mundo depois dessas conquistas humanas! Os habitantes desse Planeta chamado Terra, devem saber escolher seus representantes políticos que realmente estejam voltados às suas necessidades básicas em todos os sentidos social e humanitário.

O nosso “PAÍS” atravessa uma crise particularmente aguda de caráter! Falta a enérgica da cobrança das promessas e responsabilidades ditas e colocadas pelas ondas dos políticos e governantes pelos meios de comunicações e palanques, aliadas à ânsia do poder. Verdadeiramente todos precisam ficar alerta com os desmandos dos homens públicos e administradores oportunistas que enganam a todos com sorrisos glaciais e que trazem uma grande escalada de posterior mal-estar.

E assim, vem desordenando os anseios de muita gente desejosa que o nosso “PAÍS” seja um Universo de grandes esperanças para semear a continuidade da capacidade chegarão para gerar enormes benefícios às novas gerações. E virão com certeza cobrando a existência da dignidade e do respeito que seus antecessores os negaram. E agora como corrigir deslizes de tempos perdidos com atividades que só deixaram desventura e pesar! Ficam agora apenas as lembranças que somente marcaram épocas de péssimas, duras e ásperas recordações pelas desencontradas escolhas impensadas por acreditar nas palavras graciosas dos homens!

Diante de todas as afirmativas que descrevemos nesse comentário, nada mais importante do que saber que ainda existem pessoas com manifestações de nobres sentimentos dentro da mais pura solidariedade. Com a força da caridade exercem os seus atos de amor ao seu semelhante. Tal afirmativa se prende ao fato de que verifiquei dias atrás um “cego guiando outro cego” pelas ruas da cidade de Aracajú, quando me encontrava viagem de férias! Incrível acontecimento, e vale a pena narrar: eram dois homens, e o mais moço guiava o mais velho, pois o primeiro pela sua melhor agilidade auxiliava o mais velho que não tinha muita habilidade de bater sua varinha no chão e seguir adiante. Sentiam-se seguros e felizes dentro dessa escuridão no caminho que passavam, mais estavam unidos pela compreensão da ajuda recíproca. Perguntei a um deles, e me foi dito que viviam esses momentos felizes porque estavam sendo úteis um ao outro, e esse gesto era essencial no seu crescimento junto a Deus e no percurso de sua vida.

Nesse momento deixamos de pensar que tem homens que usam essas maravilhas para desencadear-se nos caminhos insensatos da pobreza de espírito social e humano. É preciso, portanto, saber produzir, armazenar e onde buscar o conhecimento, que cresce e se modifica a cada instante. Basta de tantos desencontros de ideias e ideais que devem se multiplicar sempre na proporção das imensas necessidades que passamos. Quantos ficam carentes de modelos para encontrar soluções onde o mundo criado por Deus seja realmente mais atrativo na busca da felicidade, e assim poder manifestar o direito de Chamá-lo de Pai. No universo criado por Deus tem primazias da existência da caridade e da justiça.

Eduardo Afonso (73) 8844-9147 – Ilhéus-Bahia

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