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Luiz Castro em: DECOLORES

PADRE MIRO –  O CARISMÁTICO

Os Padres que compõem a Diocese de Ilhéus são dotados de muitos conhecimentos teológicos, filosóficos e espiritualidade, contudo destaco o trabalho Paroquial que o Padre Miro vem realizando na Paróquia São Jorge, dotando a comunidade de muita oração, fervor, adoração e ação, revivendo os áureos tempos.

Recentemente participei da Missa da Misericórdia na Catedral São Sebastião que normalmente ocorrem as quintas-feiras às 12:00. Achei bastante participativa, repleta de fieis, muitos cânticos com demonstração de fé e louvor, renovando a nossa fé que muitas vezes já encontrava bastante fraca.

Quantas vezes por estarmos afastados da Igreja achamos que a Igreja “já era” e que já está morta!. A esse respeito peço licença para contar uma “estória” muito interessante:

Havia, certa vez, uma pequena cidade do interior que tinha seu Pároco, um padre já idoso e doente. Um dia, ele morreu. Como o bispo não tinha outro padre para substituí-lo, a cidade ficou sem padre.

Devagarzinho, o povo foi se esquecendo da Igreja. Acabaram trancando de vez as portas da velha Matriz. O povo comentava que a Igreja ali tinha morrido.

Vários anos se passaram, até que o bispo, preocupado, mandou para lá um padre recém ordenado.

O jovem sacerdote chegou e, com todo o seu entusiasmo, abriu as portas da Matriz, retirou as telhas de aranha, e bateu o sino, chamando o povo. Mas não veio ninguém.

O padre saiu pelas ruas, convidando pessoalmente os que encontrava. A resposta era sempre a mesma: “Não adianta, padre, a Igreja daqui morreu”.

O padre teve uma idéia: Se a Igreja morreu, vamos enterrá-la. E convidou o povo para o enterro da Igreja.

A noticia espalhou-se. As mulheres que lavavam roupa no córrego, e os homens nos bares, comentavam: “Você já viu enterro de Igreja?…”

Na hora marcada, a Matriz estava repleta. O padre havia tirado os bancos e colocado no meio do templo um caixão, cercado por uma corda.

Após a celebração fúnebre, o padre disse, em um tom fúnebre: “Convido vocês a se aproximarem do caixão e darem o seu último adeus à Igreja falecida”.

Abriu-se a corda e o povo se aproximou. Mas cada um que olhava dentro do caixão, levava um susto, e saia com a cabeça baixa.

Você já está imaginando o que o padre colocou no caixão: Um espelho. Cada pessoa que olhava, via a si mesmo lá dentro!

É a pura verdade. Nós somos Igreja. Criticá-la é criticar a nós mesmos.

Que Maria Santíssima nos ajude a amar a Santa Igreja. Amar a nossa Comunidade, a nossa Paróquia e a nossa Diocese. Amar a Igreja e fazê-la cada vez mais viva, santa e bonita.

 

Colaboração de Luiz Castro

Bacharel Administração de Empresa

2 respostas para “Luiz Castro em: DECOLORES”

  • everaldo says:

    Meu caríssimo Irmão Maçom, Irmão Decolores e Grande amigo Luiz Castro.
    O |Irmão foi muito feliz e sincero na referência ao nosso Pe. Miro.Sou
    testemunha do trabalho desenvolvido pelo nosso pároco aqui na Zona Sul,
    onde foi realizado um trabalho de agregação dos diversos segmentos de fiéis,
    desde jovens até os nosso queridos grupos da Melhor Idade.
    A sua transferência de Paróquia nos deixou um espaço vazio mas, entendemos
    que a sua predestinação fará com que, em breve, outras tantas Paróquias terão
    o privilégio da sua presença.
    Parabéns, Padre Miro! Que o Grande Pai esteja sempre ao seu lado!
    TFA Ir. Luiz Castro!
    EVERALDO.

  • Joâo Otávio says:

    Muito bom Luiz Castro…parabéns mais uma vez

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