Leonardo Garcia Diniz

O maçom que se afasta de sua Loja e de seus Irmãos, não refletiu, não reflete, não entendeu nada e caminha ele impensadamente, assim agindo é que se faz desumano, pois que, com sua ausência, atinge a todos os de sua ORDEM, conspurca seu juramento, estraçalha a harmonia, fere a seu padrinho, pior, rompe a Cadeia de União da qual ele passou a ser elo quando iniciado; dai, como parte, juramentado e “MEMBRO”, ser ele indispensável.

Sua ausência “ enlutará ” toda sua irmandade.

O maçom que adormece sofre e causa desgaste espiritual e ético; mesmo que disso ele não se aperceba, o seu templo interior estará oco, sem a proteção da sua fraternidade e de sua Loja, assim agindo, não poderá enaltecer e nem ver ou receber a verdadeira Luz que ilumina o TEMPLO que vem do ORIENTE e do G.’.A.’.D.’.U.’.

Mesmo que surjam cisões entre os Irmãos, o afastamento prejudica tanto a quem se afasta quanto aos que ficam, pois, o ausente jamais será esquecido. Assim sendo, NÃO INTERROMPAM NOSSO DESTINO!

O AUSENTE NÃO É RECONHECIDO!…

É TOLERADO!

Necessitamos de convívio permanente!

Aquele que afastado esta, por qualquer motivo, retornando será devidamente qualificado e encontrará uma Fraternidade pronta a recebê-lo e abraçá-lo, dizendo:

Entrai, tomai vosso lugar.

Nós esperávamos por vós…!

Não interrompa seu destino; venha!… participe!

A prudência e o interesse de nossa ORDEM lhes impõem o rigoroso dever de exigir a regularidade em suas Lojas Simbólicas, vetando a participação em seus Augustos Mistérios ao Obreiro afastado ou a coberto por falta de pagamento de suas obrigações junto à tesouraria de sua loja.

Venham os que realmente além de serem dignos da acolhida, sejam REGULARES consoantes às regras maçônicas, capazes de contribuir ao fim proposto.  Regularidade Maçônica faz com que como filiado de uma potência e Loja regular esteja amparado espiritualmente e reconhecido por toda a Fraternidade Universal.

O profano que passou pela Câmara de Reflexão e não morreu, ingressou na Maçonaria e não renasceu, pois, o espírito dela, sua filosofia, não entendeu. 

 

 Trabalho pesquisa: LEONARDO GARCIA DINIZ