Validação para diplomas emitidos no exterior passa a ter novas regras

A partir de agora, a revalidação dos diplomas de estudantes brasileiros que concluíram cursos de graduação e pós-graduação no exterior poderá ser feita de forma mais ágil e eficiente. As novas regras de validação do documento foram publicadas na edição desta quarta-feira (14) do Diário Oficial da União. Uma das principais mudanças diz respeito ao prazo de revalidação. Antes, estudantes formados fora do País tinham que aguardar até 3 anos para que o diploma fosse aceito no Brasil. Com as novas regras, o documento deverá ser revalidado em até 180 dias. Bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras terão prioridade e, para eles, o limite será de 60 dias.

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Temer lamenta morte de dom Paulo Evaristo Arns

O presidente da República, Michel Temer, lamentou nesta quarta-feira (14), a morte do arcebispo emérito de São Paulo, cardeal dom Paulo Evaristo Arns. Em nota, Temer destacou a trajetória de Arns como defensor da liberdade e da democracia. O cardeal tinha 95 anos, 71 anos de sacerdócio e 76 de vida franciscana. Ele era cardeal desde 1973 e foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.

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 Prontuário Eletrônico chega a 57 milhões de brasileiros

Em 60 dias, mais 2,4 milhões de brasileiros passaram a ser atendidos com prontuário eletrônico, cobrindo 28,5% da população. Com a ampliação, o País passou a contar com 11.112 Unidades Básicas de Saúde (UBS) com sistema informatizado, em 2.060 municípios. A medida do Ministério da Saúde dará maior agilidade no atendimento ao cidadão e melhor eficiência na gestão dos gastos públicos em saúde.

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Entenda o que muda com o teto dos gastos públicos

O Congresso Nacional aprovou, na última terça-feira (13), a proposta que cria limite para a expansão dos gastos públicos. Com a medida, será possível criar as condições necessárias para que o Brasil volte a crescer e a gerar emprego e renda. Para dar mais credibilidade e força à medida, o presidente da República, Michel Temer, colocou essas regras em uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Os efeitos dessa ação, a médio e longo prazos, são favoráveis ao bolso do consumidor por criar um cenário favorável para a redução dos juros básicos (Selic), para a queda da inflação e para o avanço dos investimentos produtivos.

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