:: 21/fev/2018 . 14:14

Pais de alunos conseguiram economizar mais de mais de 50% na compra de livros didáticos e paradidáticos. Isso foi possível graças à iniciativa da  Escola Curumim, de Itabuna, que promoveu uma feira de livros na tarde dessa terça-feira (20).

“Todos os anos, promovemos a feira para que as famílias dos nossos estudantes diminuam os custos na aquisição de material escolar, facilitando o acesso aos livros já utilizados pela escola”, pontuou a diretora da Curumim, Raquel Prudente.

A professora Simone Alves dos Santos foi à feira comprar livros para sua filha Ana Júlia. “Com a economia que fiz, posso adquirir o restante do material com maior tranquilidade”, disse a educadora.

Já Alaide Souza, mãe de Larissa de 12 anos, foi vender os livros do quinto ano e também comprar os materiais que serão utilizados na série seguinte. “É uma excelente iniciativa da escola”, elogiou. “Como orientei minha filha a cuidar dos livros durante o ano letivo, eles estão em excelente estado”, garantiu.

O gráfico Fábio de Souza Santos foi à feira em busca do material do nono ano para sua filha. “Comprar livros na feira é um ótimo negócio. Conseguimos poupar mais de 50% no preço dos livros novos”, disse.

Na feira da Escola Curumim, é estabelecida uma rede de contatos entre os pais, indicando quem tem livros para vender, o que viabiliza negócios futuros. A escola ainda mantém uma lista das pessoas interessadas em adquirir os materiais usados, disponibilizada para os responsáveis dos estudantes.

fonte: blogdothame

Anísio Cruz – fev 2018

A intervenção militar no sistema de segurança do Rio de Janeiro, com a nomeação de um general estrelado para comandá-lo, enche de esperanças os cariocas, cansados de tanta violência reinando nas ruas. A marginalidade campeando solta, mantendo atrás das grades, e  humilhados, os cidadãos de bem, e que já vem há muito dominando a “cidade maravilhosa”, fazendo  daquela metrópole, um antro do crime organizado a espalhar o terror Facções criminosas. Os marginais ditam ordens, estabelecem zonas de domínio, onde nem a polícia daquele estado, aventura-se a adentrar, sob risco de ser recebida a tiros de armas poderosas. Eles estão estrategicamente instaladas em fortalezas, com acessos controlados por câmeras, num verdadeiro acinte a todos os cariocas. Balas traçantes, usadas em guerras entre grupos rivais, ceifando vidas inocentes, estupros, e comércio de drogas, se tornaram banais, e a vida se tornada insuportável, pelo o risco iminente a cada esquina.

Todas as tentativas da retomada do controle, por parte das autoridades constituídas, mostraram-se ineficazes, a ponto tornarem desacreditadas as instituições. Nem mesmo os postos de saúde, e escolas podem funcionar, tal é a situação com que os marginais comandam os morros cariocas. De cá de longe, assistimos penalizados ao desmoronamento institucional do Rio de Janeiro, onde de há muito são eleitos governadores de moralidades no mínimo duvidosas, para não entrarmos no mérito individual. A corrosão social, evidencia-se a cada notícia de arrastões, assaltos a diversos estabelecimentos, meios de transportes, e assassinatos, que ocorrem a todo momento, perpetrados por bandidos drogados, que não dão a mínima importância para as leis, respeitando apenas as suas próprias normas de condutas, estabelecidas por chefões que estão atrás das grades de presídios ditos de segurança. Eles mandam e os seus asseclas executam as ordens sem pestanejar, pois sabem que qualquer vacilo, pagarão com as suas vidas. :: LEIA MAIS »