:: 29/ago/2018 . 20:01

Por secom

A comunidade da Vila Juerana, em Aritaguá, participa esta semana de uma oficina de literatura de cordel, patrocinada pelo edital Cultura Livre, da Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult). A atividade acontece até a próxima sexta-feira (31), na escola municipal local, entre 9 horas e 11h30.

As aulas são ministradas por Gilton Thomaz e Franklin Costa, cordelistas de reconhecida produção literária e poetas. A proposta da oficina é incentivar a criação literária em cordel na região e apresentar o universo desta linguagem enquanto manifestação artística dotada de técnicas específicas.

O conteúdo inclui técnicas utilizadas na produção literária de cordel, estrutura de rimas, métrica, contexto histórico e possíveis ramificações desta linguagem. “A valorização da cultura popular, através da divulgação das técnicas da literatura de cordel, também é o foco deste projeto que conta com o apoio da escola do local”, explica Pedro.

O coordenador da oficina, Pedro Albuquerque, informa que a comunidade de Vila Juerana foi escolhida por ser um espaço situado numa região com a confluência de muitos jovens em idade escolar. “Como boa parte das áreas distantes do centro urbano, poucas referências culturais são ofertadas a esses jovens. Esta é uma forma de incentivar a leitura e escrita de novos autores dentro desta cultura popular”, ressaltou.

Por secom

A Central de Regulação, departamento da Secretaria de Saúde de Ilhéus (Sesau), faz um alerta sobre o grande número de pessoas que procuram os postos de saúde para marcação de exames e não comparecem no dia agendado para os procedimentos. A falta sem justificativa gera transtornos e perda de recursos públicos direcionados ao atendimento da população.

Segundo o diretor da Regulação, Fábio Mantena, a ausência sem aviso prévio resulta em uma perda de aproximadamente 15 mil procedimentos mensais em Ilhéus. “Isso reprime o atendimento a pacientes que estão na fila de espera”, ressalta o diretor e destaca também ressalta que entre os mais faltosos estão os exames laboratoriais, ultrassonografias, ressonância magnética, ecocardiograma e tomografia.

Mantena justifica que este é um problema recorrente e mesmo que o paciente faltoso receba uma advertência e seja bloqueado no sistema por três meses, as ausências são cada vez mais crescentes. “Precisamos da ajuda da população neste sentido. Sabemos que imprevistos acontecem, mas quando 15 mil procedimentos são descartados por mês, o problema passa para outro patamar e as consequências atingem toda a população”, enfatiza.

Recebi do meu irmão em Cristo Dú Gagavilan Canthan, um livreto que narra as histórias e estórias sobre “O baba do esgoto” e  origem da ADEBI.

Este registrado nos anais da historia que o baba do esgoto foi criado na década de 1948, quando uma turma de garotos média de idade de 12 a 16 anos moradores da Rua do Café e Alto do Ceará e adjacências, resolveram a organizar um baba, pois já existiam outros babas na praia da Avenida Soares Lopes.

O regulamento era bastante rígido, pois cinco horas da manhã já começavam a marcar os campos para os jogos exatamente onde o esgoto corria a céu aberto (praia defronte ao Colégio General Osório). Daí é que ficou conhecido o chamado “Baba do Esgoto”.

Vários sócios fizeram parte inicialmente, podemos destacar Idario Bomfim conhecido por Gol Mil, Berá, Zequinha do Radio, Alberico, Clovis Leitão, Vadinho Setembrino, Dada Tavares, Gilberto Filho, Grimaldo, Elirio, Helcito, Hamilton, Alemão, Zezinho, Miguel Rabat, Toinho Rabat, João Moura, Jackson, Vitorino, Nildo, Novazão, Geraldo Adami, Guilherme, Quincas Pão, Du Gavilan, Valtermiades, Marão, Pelinha, Etiene, Almir, Wellington Bezerra, Anésio, Joilson (dentista), Rodolfo Vieira, Jovelino,Vandeco, Zito Macarão,  Zé Pretinho, Gazoza, Maneca, Gildasio Morais, Lima, Vilson de Silveira, Zé Garcia,  Ademar do Bolo. Os goleiros Mário Feliz, Alcir, Aldeck, Bezerra e Reginaldo.

Desde fundação do Baba do Esgoto em  1948 até o ano de 1972 não havia diretoria formada. Quem dividia o Baba era o responsável daquele dia para levar  e trazer as traves. A bola era de cordão e os componentes do baba fazia uma vaquinha para adquirir a redondinha. :: LEIA MAIS »