:: mar/2023
NOTÍCIAS DA AVEP
EQUIPES DOS CAPITÃES LUCIANO SANTANA E WALDIMIRO GANHAM NA 3ª RODADA
Pela manhã do dia 26.3.2023, um domingo chuvoso, a Associação dos Veteranos de Esporte Praiano (AVEP), entidade de ‘baba de praia’ quase centenária de Ilhéus, realizou sua 3ª rodada da mencionada modalidade esportiva. Local: praia, como de costume, da Av. Soares Lopes, no trecho adjacente aos campos de tênis da Associação Ilheense de Beach Tennis (AIBT). No Campo Grimaldo aconteceu a vitória da equipe do Capitão Luciano Santana sobre a do Capitão Alvinho Beque de Vigor por 2 a 1, com gols marcados por Charles Reis e Ismar Landgol) para a vencedora e Artur ‘Alicate’ Kruschewsky para a perdedora. No Campo Martial a do Capitão Valdimiro venceu a do Capitão Marconi pele escore de 3 a 2, com gols de Duda Pantera, Bira da Polícia e o próprio capitão Valdimiro; marcando Luís Humberto para a que tomou cacete. Miranda no campo Grimaldo e Manoel no Martial, foram os árbitros da rodada. O primeiro com atuação boa e o segundo, avaliada como boa, de acordo os analistas de árbitros. Ambos integram a Associação de Árbitros de Futebol de Campo de Ilhéus. Os associados Podão, Bira da Polícia, Gilson do Taxi, Badunga, Deraldo, Adauto Negocinho, Sena e Marconi receberam Cartão Amarelo na rodada, rodada que esteve mais uma vez sob coordenação –como Diretor de Baba do Dia– de Robertão, vice-presidente avepiano. :: LEIA MAIS »
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE
1) 63 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) O ENCONTRO DE JOSÉ LEITE COM O GOVERNADOR DA BAHIA.
3) 106 ANOS DO BANCO DO BRASIL EM ILHÉUS (FINAL).
4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
Estudantes baianos são premiados na Febrace 2023
Estudantes baianos são premiados na Febrace 2023
Cinco projetos desenvolvidos por alunos da Escola SESI se destacaram na feira científica, em São Paulo.
Cinco projetos desenvolvidos por estudantes da Escola SESI de Salvador, Ilhéus e Vitória da Conquista foram premiados na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), realizada em São Paulo, entre os dias 20 e 24 de março. Considerada um dos principais eventos científicos pré-universitários do Brasil, a feira é promovida anualmente pelo Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).
Nesta edição, a Escola SESI Bahia teve recorde de projetos aprovados para a feira científica, com nove finalistas. “Desde 2020, o número de projetos finalistas e de premiações na Febrace vem aumentando, com a aprovação de projetos desenvolvidos por estudantes de escolas de Salvador e do interior, o que demonstra a robustez do nosso programa de Iniciação Científica. Essas premiações mostram que estamos no caminho certo”, avalia o gerente de Educação Científica e Tecnológica do SESI Bahia, Fernando Moutinho.
Os projetos premiados foram desenvolvidos por estudantes que participam do programa de Iniciação Científica, nas cidades de Ilhéus, Salvador e Vitória da Conquista, nas áreas de ciências da natureza, ciências humanas e linguagens.
Do sudoeste baiano, as irmãs Bianca Novais e Luana Novais ficaram em segundo lugar na área de Ciências Humanas, com o projeto: O kindle direct publishing e a autopublicação como mecanismo para o reconhecimento dos escritos de jovens autoras. As estudantes da Escola SESI Anísio Teixeira se dedicaram a investigar como a ferramenta de publicação online pode ajudar a introduzir novos autores no mercado literário.
“A gente está colhendo os frutos da nossa dedicação. Essa medalha é um reconhecimento de nosso trabalho. Nossa ideia é ajudar outras pessoas que também querem escrever e buscam formas de publicar suas obras sem depender de editoras. A gente pretende que, com a pesquisa, a auto publicação possa se popularizar”, explica Luana Novais.
Também do interior do estado, os estudantes Yasmim Santos Santana, João Vitor Oliveira Gomes e Giovanna Souza Viana, da Escola Sesi Adonias Filho, em Ilhéus, ficaram em 3° lugar em Ciências Exatas e da Terra. Juntos, eles desenvolveram o projeto: Ferticagem: uma proposta sustentável e econômica. Trata-se de um fertilizante natural produzido a partir da casca do caranguejo-uçá, bastante consumido na região sul do estado. “Descobrimos que a principal substância presente na casca é benéfica ao solo e que esse fertilizante pode ser utilizado na agricultura familiar”, explica Giovanna Viana. :: LEIA MAIS »
Valmir Assunção rebate ruralistas e critica agronegócio que desmata e usa de trabalho escravo
Durante reunião da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) subiu o tom contra os parlamentares ruralistas. Assunção se referiu às reações de deputados da oposição em relação às declarações de Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX). Ontem (28/3), em evento realizado na China, Viana disse que o desmatamento é uma realidade do Brasil e que foi ampliado nos últimos quatro anos.
“É fato e concreto que aumentou o desmatamento na região Amazônica, porque tinha um ministro da motosserra que dizia que podia passar a boiada. É concreto que o desmatamento na região Amazônica foi para criar boi e plantar grãos”, disparou Assunção. :: LEIA MAIS »
Criatividade e muita diversão. Essa é a proposta da atração especial de Páscoa que o maior parque coberto da América Latina preparou para as crianças. A oficina Orelhinhas do Sansão acontecerá nos dias 7, 8 e 9 de abril, no Ateliê da Marina.
A atividade proporcionará um momento de criatividade e diversão para os pequenos, que poderão colorir e enfeitar suas próprias orelhinhas para utilizar durante todo o dia no parque. Com sessões de 30 minutos, a oficina tem capacidade para dez crianças por vez e acontece ao longo do dia.
É um convite para soltar a imaginação e uma ótima oportunidade para pais e filhos se divertirem juntos e, ao mesmo tempo, aprenderem sobre os valores que a Páscoa representa. Que tal aproveitar essa data especial para celebrar com a família e se divertir no Parque da Mônica?
Localizado no Shopping SP Market, o parque reúne atrações que proporcionam interação entre pais e filhos no mundo mais incrível das histórias em quadrinhos criadas pelo desenhista Mauricio de Sousa.
Os desafios do agronegócio em 2023 e a influência pública no desenvolvimento do setor
Como será para o agronegócio brasileiro, especificamente para a região Sul, enfrentar desafios referentes à economia, às políticas públicas e ao clima em 2023, diante das expectativas do novo governo
*Artigo por Cristian Dias, 33 anos, Head comercial e de negócios na Agroraiz360 e Account Manager do aplicativo MinhaSafra360.
Durante o início do ano passado, o Sul do país sofreu com a forte estiagem e inúmeros prejuízos provocados pelo período de seca. Frente a uma pesquisa feita pela Agência Brasil, 138,8 mil propriedades do Rio Grande do Sul foram afetadas com a estiagem de janeiro de 2022, deixando mais de 5 mil famílias sem acesso à água e 96 municípios em decreto confirmado de situação de emergência.
As safras de milho e soja de 2022/2023 no estado do Rio Grande do Sul estão sendo acometidas pela estiagem. Segundo dados da Rede Técnica Cooperativa, RTC/CCGL, os prejuízos de quebra de safra, neste mês de janeiro, totalizaram 53%, se comparados à expectativa inicial de produção; no mês passado, os prejuízos alcançaram os 42%. Infelizmente, e até agora, 11% da área destinada à soja ainda não foi semeada e a área semeada, que compreende 15%, ainda não foi emergida, consequência resultante da falta de chuva, com a ausência de solo adequado para a semeadura, desenvolvimento e estabelecimento da cultura.
A ocorrência desses extremos afeta seriamente o setor agro da região. A colheita de grãos, por exemplo, sofre com a redução de safra quando a estiagem a alcança, tal qual as milhares de toneladas que deveriam ser colhidas. Já com as chuvas, as regiões de colheitas ficam alagadas e o solo encharcado, impossibilitando os produtores de entrarem com suas máquinas nas lavouras. Situações como essas são um imperativo para os representantes brasileiros acordarem com o novo governo tratativas quanto a um auxílio de crédito emergencial, para que os produtores e cerealistas retomem a rotina de safra com normalidade e recuperem sua fonte de renda.
Frente a uma pesquisa realizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, CNA, os grãos de soja lideraram as vendas externas em 2022, somando US$46,6 bi em receita, o que sugere 20,8% a mais do que os resultados de 2021, vendendo, principalmente, para a China (31,9% dos embarques), União Europeia (16,1%) e Estados Unidos (6,6%). No entanto, entre janeiro e dezembro de 2022, os maiores aumentos registrados nas exportações foram os da índia (128,3% +), Irã (121,7% +) e Japão (66,3% +).
Estes resultados permitiram ao agro brasileiro fechar 2022 com exportações recordes que somaram US$159,1 bi e um crescimento de 32% frente aos resultados obtidos no ano anterior e o maior superávit já computado, totalizando US$141,8 bi.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, instituição do governo brasileiro que cuida do agronegócio, tem a função de gerir políticas públicas de estímulo e incentivar o agro a regular e normalizar todos os serviços vinculados ao setor.
Como setor essencial, o agronegócio brasileiro é mantido em ascensão, com abastecimento garantido, por meio das especificidades deste ministério, especificamente. O atual governo, através do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, desejam focar este primeiro ano na produção e comercialização de alimentos. Ambos os ministérios conversam com o objetivo de compartilhar orçamento para políticas públicas de apoio à comercialização da produção nacional e ao desenvolvimento da produção dos pequenos e médios produtores.
Como suporte ao agronegócio, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é de vital importância para o setor, pois além de integrar o poder executivo, também é responsável pela segurança alimentar não só do Brasil, como de inúmeros países do mundo. Ainda de acordo com a CNA, o agronegócio, hoje, representa 20% do PIB brasileiro; isso equivale a R$1,55 Tri e significa influência e importância diretas retidas na economia do país. Também é responsável por 10% da exportação de produtos agrícolas a nível mundial, pois foi considerado o maior exportador e produtor de soja em grãos e o terceiro maior exportador e produtor de milho do mundo.
Políticas públicas para o setor do agronegócio
O Brasil mantém no setor do agronegócio a alavanca para o seu desenvolvimento econômico, garantindo o abastecimento do mercado interno, gerando e expandindo ainda mais exportações, empregos, renda, energia e divisas, o que resulta no estímulo de crédito ascendente, e projetando o Brasil à frente da economia.
Quando desafios acontecem, o Ministério interpela as ocorrências diminuindo os entraves que possam dificultar o desenvolvimento do setor. Este é o desafio da Federação, além do embate com o clima, das limitações referentes à manutenção do financiamento, das compras governamentais e do investimento público. São os pontos responsáveis por deixar o agro brasileiro, principalmente da região Sul do país, com um pé atrás com esse novo governo e com um grande receio quanto aos próximos passos que o país dará, em continuidade às exportações e comercialização dos grãos cultivados e colhidos em terras locais.
Há uma maneira de melhorar as relações entre o agronegócio e o governo atual e tem relação direta com o ato de clarear o trabalho em conjunto com as políticas públicas que objetivem deixar as empresas do setor em evidência. Como manobra, esta decisão pode ser considerada inteligente, já que o agro é uma grande parte segmentada da economia brasileira, com aberturas consideráveis ao mercado externo. Outra discussão levantada tem relação à tributação das exportações no setor. Em suma, são as políticas públicas que determinarão o relacionamento do agro, e consequentemente do homem do campo, com o governo. As próximas esperas têm relação direta com a autonomia da política agrícola no país e de como a gestão do agro agregará esses extremos – relações entre governo e lideranças do agro.
Segundo uma pesquisa feita pela Revista Exame, o setor agro espera um aumento de produção de 10% e um crescimento de 0,6% do PIB nacional, em 2023. Isto deverá ocorrer por meio do incentivo às ações privadas, de investimentos no setor e da economia aquecida. No entanto, o maior desafio para 2023 será acumular esforços com o objetivo de continuar o desenvolvimento do agro tecnologicamente.
Tecnologias funcionais que impactam o mercado agrícola consagram-se como uma vertente importantíssima no setor do agronegócio. A inovação de novas funcionalidades garante a eficiência na produção, melhorando a rastreabilidade, a sustentabilidade e a qualidade de grãos e produtos comercializados.
O futuro do agronegócio é promissor e significativo, o que faz com que a garantia ininterrupta do funcionamento do setor seja uma importância que, sem sombra de dúvida, deve ser mesclada aos interesses do novo governo e aos investimentos tecnológicos no setor.
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.
1) 63 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) 106 ANOS DO BANCO DO BRASIL (PARTE 3).
3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
Acolhimento: Palavra-chave nos casos de violência contra as mulheres
Patricia Punder, advogada e CEO da Punder Advogado
Violência contra as mulheres não é um tema novo, existe ao longo dos séculos pelas mais diversas razões e pela construção desigual do lugar das mulheres e dos homens nas mais diversas sociedades, no entanto independentemente da motivação, a violência contra a mulher não é aceitável, nem ética e é ilegal.
Quando falamos sobre violência, podemos caracterizar em 6 tipos diferentes: (I) Violência física. É a utilização da força física sobre alguém; (II) Violência psicológica e moral. Utilizam-se de palavras ou atos ofensivos como forma de agressão; (III) Violência sexual; (IV) Violência econômica; (V) Violência social; e (VI) Violência doméstica.
No Brasil temos diversas leis que visam coibir tais agressões, podemos citar a Lei Maria da Penha, Lei do Feminicídio, Lei do Minuto Seguinte, Lei nº 13.718/2018, Lei nº 13.642/2018, Lei nº 13.931/2019, Lei Carolina Dieckmann, Lei Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica, dentre outras legislações. Entretanto, creio que falta simplificar todo este emaranhado jurídico, visto que mulheres quando sofrem violência querem ser tratadas com acolhimento, respeito e dignidade.
Infelizmente, o que acontece na realidade é a falta de denúncia por muitas mulheres, principalmente, por medo de serem julgadas ou por vergonha. A vítima vira a responsável pela agressão e são moralmente julgadas, muitas são submetidas a perguntas sobre suas roupas, o motivo pelo qual estavam em um bar ou em um local de entretenimento, se provocaram a situação de violência. O que está totalmente errado, vítima deve ser tratada como vítima, o acolhimento e respeito devem ser aplicados integralmente nestas situações. Em cidades pequenas, onde não existe a Delegacia da Mulher, as denúncias são feitas em delegacias comuns onde muitos policiais são homens e não compreendem a situação, fazendo as mulheres se sentirem violadas pela segunda vez. Ademais, não tem um laboratório pericial na cidade, ou seja, são deslocadas para uma cidade vizinha, chegando a ficar 24 horas, ou mais, sem tomar banho para que o material seja colhido. Onde está o acolhimento e respeito nestas situações?
Agora entrou uma obstinação que deve existir uma lei tornando obrigatório que bares e locais de entretenimento adotem medidas de segurança para auxiliar às mulheres que se sintam em situação de risco nas dependências desses estabelecimento. Será mesmo que temos que regulamentar isso? A solução não é termos mais leis, mas sim mais responsabilidade e conscientização que qualquer estabelecimento, seja de lazer ou comercial, tem responsabilidade de garantir a segurança das pessoas que frequentam estes lugares. Sem isso, voltamos a ter mais leis e pouca efetividade. Para tanto, os colaboradores destes locais devem, obrigatoriamente, serem treinados em como agir nestes casos, visando o acolhimento e respeito das vítimas.
Finalizado com uma frase de Rebecca Solnit: “São as ideias preconcebidas que tantas vezes dificultam as coisas para qualquer mulher, em qualquer área; que impedem as mulheres de falar e de serem ouvidas quando ousam falar; que esmagam as mulheres jovens e as reduzem ao silêncio, indicando, tal como ocorre com o assédio nas ruas, que esse mundo não pertence a elas”.
Jacobina Mineração recebe a primeira Certificação ESG da ABNT
Jacobina Mineração recebe a primeira Certificação ESG da ABNT
Certificado atesta a conformidade dos requisitos da Prática Recomendada 2030 – Ambiental, social e governança
Legenda da foto: Da esquerda para direita: Mario William Esper (ABNT), Sandro da Silva Magalhães (JMC) e Antonio Ricardo Alvarez Alban (FIEB). Imagem: Divulgação Jacobina Mineração
A Jacobina Mineração, empresa com sede em Jacobina, recebeu nesta quinta-feira (23), na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), certificado inédito da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, que atestou a conformidade em relação aos requisitos propostos na Prática Recomendada 2030 “Ambiental, social e governança (ESG) – Conceitos, diretrizes e modelo de avaliação e direcionamento para organizações.
A Norma inédita fruto de um amplo trabalho liderado pela ABNT na Organização Internacional de Normalização – ISO, alinha os principais conceitos e princípios na sigla ESG, em inglês para “environmental, social and governance” e orienta os passos necessários para incorporá-los na organização.
O anúncio ocorreu durante a cerimônia solene de assinatura do Termo de Parceria entre ABNT e FIEB, para certificação ESG e Agenda ESG da indústria baiana. :: LEIA MAIS »
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE
1) 63 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) 106 ANOS DO BANCO DO BRASIL (PARTE 2).
3) UMA DAS MUSAS DE ILHÉUS
4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
SENAI BAHIA abre inscrições para cursos de especialização técnica
São 30 vagas por curso para quem tem formação técnica ou graduação nas áreas afins.
O SENAI BAHIA abriu dia 13 de março as inscrições para 210 vagas em Cursos de Especialização Técnica em Cibersegurança, Construção de Modelos Digitais – BIM, Desenvolvimento de Aplicações para Inteligência Artificial, Gestão Integrada de QSMS e Responsabilidade Social, Manutenção de Equipamentos Biomédicos, Planejamento de Manutenção Industrial e Sistemas Fotovoltaicos.
As inscrições podem ser feitas tanto pela internet, por meio do site www.postecnicosenaiba.com.br, como nas Centrais de Atendimento ao Candidato (CAC) das Unidades do SENAI BAHIA. Com uma duração que varia de 300 a 345 horas (10 meses), o objetivo da formação é atender à demanda da indústria por profissionais especializados, face ao surgimento de oportunidades ligadas à indústria 4.0, foco na sustentabilidade e energias renováveis no estado.
O curso de pós-técnico visa especializar os egressos de cursos técnicos e de graduação em temas específicos, alinhados às demandas mais atuais do mercado de trabalho que está em acelerada transformação. “Por exemplo, o conhecimento adquirido exclusivamente num curso técnico em Informática, não é suficiente para que os profissionais possam trabalhar com temas específicos e de elevada demanda como segurança cibernética ou desenvolvimento de aplicações em inteligência artificial”, explica a gerente executiva da Escola Técnica SENAI CIMATEC.
O pré-requisito para se candidatar é ter concluído curso técnico ou graduação (bacharelado ou tecnológico) em áreas afins. Alguns dos cursos são 100% remotos, outros em formato híbrido e as especializações em Construção de Modelos Digitais – BIM e Manutenção de Equipamentos Biomédicos serão totalmente presenciais, ministradas no SENAI CIMATEC.