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:: 21/fev/2025 . 19:34

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 65 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) 200 ANOS DA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA.

3) HOMENS E MULHERES QUE DEIXARAM SAUDADES EM JUAZEIRO DO NORTE.

4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Espetáculo “Monocontos – Elas Fantasiam o Tempo” estreia em março e convida o público a uma experiência repleta de memórias, histórias e sentidos

Espetáculo “Monocontos – Elas Fantasiam o Tempo” estreia em março e convida o público a uma experiência repleta de memórias, histórias e sentidos

Uma árvore enraíza saberes, três mulheres tecem histórias e reverenciam suas ancestralidades e o feminino: estes são os fundamentos do espetáculo “Monocontos – Elas Fantasiam o Tempo”, que estreia no dia 13 de março, às 20h, na Casa Rosa (Teatro Cambará). Com uma temporada de 12 apresentações, a peça propõe uma experiência sensorial e inclusiva, ativando as memórias e sentidos do público.

Dirigido por Ridson Reis e com dramaturgia de Elisio Lopes Jr., o espetáculo marca um novo momento do Coletivo Meio Tempo, grupo criado em Salvador em 2016. Em quase uma década de existência, o Coletivo construiu três espetáculos que sempre tiveram a presença masculina predominante. Agora, “Monocontos” quebra esse paradigma ao colocar três mulheres negras, as atrizes Dani Souza, Naira da Hora e Shirlei Silva, no centro da cena. É um momento de escuta, de contar e partilhar saberes, inspirando-se na tradição oral das griots, narradoras que guardam e transmitem histórias ao longo das gerações.

Para o diretor Ridson Reis, “Monocontos” é uma experiência que transcende a teatralidade convencional: “Estamos construindo algo onde as atrizes são o foco, de como elas defendem o que essas mulheres dizem, sendo honestas e verdadeiras com as palavras e com o tempo agora.”, declara.

Já Elísio Lopes Jr. comenta sobre a essência do projeto: “Monocontos nasce dos atores. Um coletivo de monólogos escritos para serem lidos em voz alta, levados ao palco para aguçar os sentidos dos atores. Nesse livro existem diversos espetáculos, recortes, personagens. Mas por que narrar através das moiras? As moiras controlam os destinos dos humanos e dos deuses. É como a nossa arte, o teatro. Queremos ter o desfecho nas mãos. Esse é o nosso ofício, tentar escolher o final das histórias e como serão contadas. Mas o grande milagre da arte é o olhar do outro. Então nunca é igual e sempre vale a pena estar em cena”.

Ele também destaca a parceria com Ridson Reis: “Ridson é meu parceiro, um grande diretor e me provocou esse recorte. Ele escolheu os textos, plantou essa árvore cénica, bordada por mulheres fortes e que nos leva ao centro de tudo: o maternar. Monocontos estrear pelas mãos de um diretor-ator é cumprir a missão desses textos: fazer cena”, afirma.

A narrativa do espetáculo se desfia ao redor de umade uma árvore de macramê, elemento central do cenário e também base para os figurinos. O público se posiciona em formato de arena, convidado a entrar nesse terreiro de memórias e histórias. Mais do que um espetáculo, “Monocontos” é uma experiência imersiva, onde os sentidos são aguçados e outras formas de escuta são ativadas. :: LEIA MAIS »

Ação Axé que Salva Vidas incentiva a doação de sangue para o Carnaval

A Hemoba também participa das comemorações dos 40 anos do axé music, que se tornou um dos maiores símbolos culturais da Bahia, com a ação Axé que Salva Vidas, que busca reforçar o estoque de sangue para o período do carnaval e mobilizar os doadores antes da folia. Serão publicados nas redes sociais da Fundação vários vídeos convidando a população baiana a doar sangue com a participação de vários artistas que fazem parte da história do axé music, como Tonho Matéria, Carla Visi, Beto Jamaica, Marinez, Durval Lelys, Jorge Zárath, Lazzo, Sarajane e Tuca Fernandes.
Na próxima terça-feira (25), a partir das 11h, a sede da Hemoba receberá a visita do cantor, compositor e mestre de capoeira Tonho Matéria, que compôs o jingle “Axé que salva vidas” para a ação, e do Rei Momo eleito neste ano para o carnaval de Salvador. O artista tem mais 400 canções, como “Se Me Chamar Eu Vou”, “Dia dos Namorados”, “Joga o Laço” e “Rebola”. Foi cantor do trio Camaleão, junto com Luiz Caldas, integrou a banda Olodum e o grupo Ara Ketu.

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