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:: 14/nov/2025 . 15:03

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 65 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) VIAGEM PARA JUAZEIRO DO NORTE (FINAL).

3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Governo do Estado construirá galpão para triagem de resíduos recicláveis em Cajazeiras X

O Governo da Bahia autorizou, na quarta-feira (12), a construção de um Galpão de Triagem de Resíduos Recicláveis em Salvador, no bairro de Cajazeiras X. A ordem de serviço foi assinada pela Secretária de Desenvolvimento Urbano do Estado, Jusmari Oliveira, que representou o Governador Jerônimo Rodrigues em evento realizado na área onde funcionará o equipamento. O terreno foi cedido pela Habitação e Urbanização da Bahia (Urbis).
O galpão será utilizado pela Cooperativa dos catadores de reciclagem de Cajazeiras (Coocreja), que atua há mais de 15 anos no bairro. A obra, conduzida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR), será executada pela Conder, com um investimento de R$ 1.044.000,00, e deve ficar pronta em nove meses.
A presidente da Coocreja, Vanise da Silva, comemora a realização de um sonho antigo, que graças ao Governo do Estado, será concretizado. “O projeto atende muito a nossas necessidades. Estamos muito felizes e gratas, com a cozinha, com o mezanino para capacitações, com os containers para entrega voluntária. É um equipamento diferenciado”, contou.
A Secretária de Desenvolvimento Urbano do Estado, Jusmari Oliveira, reforçou o compromisso do Governo do Estado com as diretrizes do Decreto 22.091/2023, que promove a inclusão socioeconômica de catadores e catadoras de recicláveis. “Não é só galpão. São os equipamentos, são os investimentos que a gente tem feito nos eventos como São João e Carnaval, são os cuidados de capacitação, de inclusão, de cadastramento”, citou.
Para Ana Carine, integrante das Voluntárias Sociais da Bahia e da ONG Cama, ações coordenadas e parcerias são fundamentais. “Trabalhamos com a inclusão socioprodutiva, junto com o Governo do Estado e com o Comitê de Inclusão Socioeconômica de Catadores e Catadoras. Iniciar o galpão da Coocreja é um símbolo de resistência e, acima de tudo, de um Governo que cuida de quem cuida”, destacou.
Na avaliação do coordenador de Acompanhamento de Políticas de Inclusão Socioprodutiva e Sustentabilidade da Casa Civil, José Tosato, a medida fortalece a organização do segmento, aumenta a produtividade e a renda das famílias, garantindo melhores condições de trabalho, além de ampliar a reciclagem, reduzir o volume de resíduos nos aterros e contribuir para uma gestão ambiental mais sustentável, reconhecendo assim o papel essencial desses trabalhadores e trabalhadoras como verdadeiros agentes ambientais.

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Estande da Bahia Pesca confere toque de baianidade à Fenacam

A Bahia Pesca participou, entre os dias 11 e 14 de novembro, da 21ª edição da Feira Nacional do Camarão – Fenacam 2025, realizada no Centro de Convenções de Natal (RN), reafirmando a força da Bahia na aquicultura brasileira e apresentando ao público seus principais programas e projetos.
Com um estande de 18 m², a empresa levou sua equipe técnica para dialogar com produtores, investidores, pesquisadores e representantes do setor aquícola de todo o país. Este ano, a participação contou ainda com a presença especial de Cacá, o mascote camarão, que atraiu visitantes de todas as idades e se tornou um dos destaques do espaço.
A Bahia Pesca também garantiu um toque de baianidade ao evento. Uma baiana caracterizada distribuiu fitinhas do Senhor do Bonfim e cocadas, aproximando o público da cultura e das tradições do estado. Outra grande novidade foi a apresentação de pratos típicos da culinária baiana, preparados e servidos no próprio estande, como acarajé, abará, moqueca de chumbinho e de camarão — todos muito elogiados pelo público.
A ação ganhou ainda mais significado por ser executada por Itamara Oliveira e Priscila dos Santos, ex-alunas do programa Elas à Frente da Pesca, que promove a capacitação e o empoderamento socioprodutivo de mulheres pescadoras e marisqueiras. As cozinheiras foram responsáveis pelo preparo e serviço dos pratos, mostrando, na prática, como a qualificação oferecida pelo programa se transforma em oportunidades reais de trabalho e renda.
Além da gastronomia, o estande apresentou ao público os projetos e programas estruturantes da Bahia Pesca, que hoje estão presentes em todo o estado, fortalecendo a produção de pescado, a inclusão produtiva e o desenvolvimento das comunidades pesqueiras e aquícolas.

Estudo premiado integra pesquisa e extensão no estudo de poluentes em colônias de abelha sem ferrão

Um projeto investiga os efeitos da poluição nas populações de espécies polinizadoras no Sul da Bahia. O resultado mais recente foi a premiação do trabalho apresentado pela acadêmica Geanne de Jesus Silva, com orientação da professora Leila Oliveira Santos e colaboração da professora Tácia Costa Veloso e do professor Caio Silva Assis Felix (UFBA) no Simpósio de Meliponicultura dos Biomas: Caatinga, Cerrado e Mata, ocorrido em setembro deste ano em Vitória da Conquista, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

O projeto Impactos da poluição atmosférica sobre as abelhas Melipona mondury Smith 1863 (Hymenoptera: Apidae) é realizado pela coordenadora, professora Leila Oliveira Santos, pela coorientadora, professora Tácia Costa Veloso e pela bolsista e discente do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências, Geanne de Jesus Silva. O objetivo é despertar o interesse pela cultura e sustentabilidade, promovendo a conscientização do público-alvo sobre questões ambientais, focalizando o incentivo à reflexão sobre a redução do impacto ambiental das atividades humanas nas populações de abelhas. Para esse fim, as pesquisadoras e extensionistas desenvolveram atividades de coleta e análise de dados e ações extensionistas junto a escolas da região. No âmbito da pesquisa, o interesse esteve em realizar a análise de contaminação do mel por metais.

No âmbito da extensão, as ações tiveram a intenção de sensibilizar a comunidade sobre a importância das abelhas sem ferrão; demonstrar os impactos dos poluentes atmosféricos sobre as abelhas e o meio ambiente, bem como disseminar a informação dos resultados através de oficinas em escolas públicas e demais comunidades externas. As responsáveis pelo projeto também atuaram para promover atividades práticas e teóricas sobre meliponicultura e estimular a troca de conhecimentos entre pesquisadores, estudantes e profissionais. O público de interesse incluiu discentes, docentes, técnicos administrativos e terceirizados da UFSB, estudantes de escolas públicas, pesquisadores e professores e comunidade externa interessada em sustentabilidade e meliponicultura, com certificação nos minicursos e ações abertas à participação em geral. 

Polinização ameaçada, segurança alimentar em risco

A importância das abelhas em geral como agentes de polinização é elevada. E as abelhas sem ferrão, como a espécie Melipona mondury (popularmente conhecida como uruçu-amarela), são polinizadoras nativas essenciais para a manutenção da biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas. Dentre as ameaças às colônias de abelhas, e consequentemente, à polinização e à qualidade do mel que produzem, a poluição atmosférica é das mais urgentes. Por isso, o estudo realizado pelas pesquisadoras tratou de avaliar os impactos da poluição sobre colônias dessa espécie com a análise da presença de mercúrio (Hg) nos ninhos.

A determinação do mercúrio total foi realizada com o Direct Mercury Analyzer (DMA-80 TriCell, Milestone, Itália), que utiliza decomposição térmica, amalgamação em ouro e detecção por espectrofotometria de absorção atômica em 253,65 nm. Os resultados mostraram variações entre os pontos de coleta, indicando influência do transporte atmosférico e da deposição a longa distância. As concentrações encontradas foram: Itacaré (0,002411 mg/kg), Reserva em Serra Grande (0,000973 mg/kg), Fazenda Caipora (0,000421 mg/kg), Ilhéus/Zona Sul (0,000371 mg/kg) e Ilhéus/Olivença (0,000374 mg/kg). O maior valor, observado no ponto de Itacaré, pode estar associado a processos de deposição úmida ou seca e à biomagnificação local. 

Como a equipe explicou no trabalho premiado, a ANVISA segue as diretrizes do Codex Alimentarius e, embora não haja limites máximos específicos para mercúrio no mel, a legislação nacional e normas internacionais monitoram contaminantes em alimentos, estabelecendo 0,01 mg/kg como limite de referência para avaliação de risco. Os resultados indicam que, a partir das amostras, não há risco imediato para o consumo humano. 

A professora Leila explica que a ideia do projeto surgiu a partir da preocupação com os impactos ambientais decorrentes da industrialização e da construção do Porto Sul, na região Sul da Bahia, área que sofre com desmatamento e emissão de poluentes. O estudo investigou as consequências da poluição atmosférica sobre a espécie Melipona mondury  com análises para detectar a presença de diversos metais, como alumínio (Al), cálcio (Ca), cromo (Cr), ferro (Fe), o potássio (K), magnésio (Mg), manganês (Mn), sódio (Na), selênio (Se), estrôncio (Sr), zinco (Zn) e mercúrio (Hg), nas colmeias e no mel. A presença desses elementos indica possíveis contaminações oriundas da poluição do ar.

“A escolha do mel como objeto de análise deve-se ao fato de ele refletir diretamente as condições ambientais do entorno das colmeias, funcionando como um bioindicador de poluição. Em virtude das análises estarem sendo realizadas na UFBA, até o momento só foi possível analisar o mercúrio (Hg), mas em breve teremos resultados dos demais metais, estamos aguardando o resultado da análise”, detalha a coordenadora do projeto.

A professora Leila Oliveira Santos explica que, dentre as fontes possíveis da contaminação, estão as emissões veiculares, os gases que saem pelo escapamento de motocicletas, automóveis e veículos de carga movidos por motores a combustão. É uma situação que pode ser agravada após a duplicação da rodovia na zona Sul de Ilhéus, além da queima de combustíveis fósseis, construção de portos e mineradoras (como o Porto Sul), desmatamento, queimadas e uso de agrotóxicos. “As medidas de mitigação incluem ações como redução de emissões atmosféricas, reflorestamento e conservação da Mata Atlântica, incentivo à meliponicultura sustentável, educação ambiental para comunidades locais e monitoramento contínuo da qualidade do ar e do mel”, lista a pesquisadora. :: LEIA MAIS »

Hemoba promove Gincana do Bem para incentivar doação de sangue entre os profissionais de saúde

A Fundação Hemoba realiza, pelo terceiro ano consecutivo, a Gincana do Bem, ação que mobiliza profissionais de saúde de hospitais e maternidades de Salvador para doação de sangue. A campanha segue até o dia 5 de dezembro e integra as atividades da Semana Nacional do Doador de Sangue, que acontece de 24 a 29 de novembro. O objetivo da iniciativa é estimular o sentimento de corresponsabilidade entre os profissionais da área da saúde e incentivar familiares e amigos a participarem do gesto solidário de doação de sangue, fortalecendo a cultura da doação e ampliando o número de doadores regulares ao longo do ano.
Participam da gincana trabalhadores das principais unidades de saúde da Rede SUS e conveniadas de Salvador, que são abastecidas com hemocomponentes fornecidos pela Hemoba. No momento do cadastro, o doador informa o código de identificação da unidade à qual deseja vincular sua doação, pontuando para sua equipe. Ao final da campanha, a Hemoba fará a apuração das doações e divulgará as unidades vencedoras. As três primeiras colocadas receberão placas de reconhecimento em agradecimento pela mobilização e compromisso com a causa.
Os códigos de identificação das unidades participantes são: Amigos do Roberto Santos – 0106; Amigos do HGE (Hospital Geral do Estado) – 0200; Amigos do Martagão Gesteira – 056; Hemohupes (Hospital Universitário Professor Edgard Santos) – 0174; Amigos do HEOM (Hospital Otávio Mangabeira) – 0194; Amigos do HAN (Hospital Ana Nery) – 0193; Doador Amigo do HM (Hospital da Mulher) – 0195; Amigos do Hospital do Subúrbio – 0197; Amigos do CICAN (Centro Estadual de Oncologia) – 0217; Amigos do Ernesto Simões Filho – 0215; Amigos do Hospital Irmã Dulce (OSID) – 0250; Amigos do Ortopédico (HOE) – 0277; Amigos do Metropolitano – 0164; Amigos do Aristides Maltez – 0294; Amigos do Dois de Julho – 0206; Amigos da Maternidade Magalhães Netto – 0266; e Amigos do CERPDF (Centro de Referência às Pessoas com Doença Falciforme) – 0289.
Onde doar – Em Salvador, o Posto Temporário no Shopping Bela Vista funciona durante todo o mês de novembro, de segunda a sábado, das 9h às 18h. Já as unidades fixas atendem com o seguinte horário: o Hemocentro Coordenador (sede da Hemoba), de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30, e aos sábados, das 7h30 às 16h30; o Hospital do Subúrbio, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30; o Hospital Ana Nery, de terça a sexta-feira, das 7h30 às 12h30; o Hospital Roberto Santos, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; e o Hospital Santo Antônio (OSID), de segunda a sexta-feira, das 7h10 às 11h30 e das 13h às 16h. Para informações sobre os horários de atendimento das 20 unidades de coleta no interior, consulte o site da Hemoba: https://www.ba.gov.br/hemoba/onde-doar.

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O impacto do esporte na vida de jovens

Bianca é uma das crianças e jovens que frequentam um projeto social na cidade de Itapecerica da Serra (SP). Ela iniciou quando tinha 11 anos e afirma ter sido uma motivação própria: “nasceu em mim uma vontade de começar a jogar bola, e tinha um projeto social perto da minha casa, e comecei a fazer”. Desde que participa das aulas esportivas no bairro Santa Julia, Bianca tem percebido mudanças em si mesma e quando fala a respeito diz que isso aconteceu após iniciar no projeto social Cruyff Court – Futebol Social. “Fiquei uma pessoa mais madura, aprendi várias coisas além do futebol, compreendi que a vida às vezes não é só ganhar, aprendi a incluir as pessoas mesmo elas sendo diferentes umas das outras”.

O potencial social que o futebol possui e que, quando bem trabalhado, pode promover transformações humanas, também era a crença do inesquecível futebolista e treinador holandês Johan Cruyff. Pensando nisso, ele propôs praticar futebol e aprender sobre: espírito de equipe, responsabilidade, respeito, inclusão, iniciativa, cooperação, personalidade, participação social, técnica, tática, desenvolvimento, aprender, jogar juntos e criatividade, as chamadas 14 Regras de Johan Cruyff, base da metodologia própria desenvolvida no projeto.

Este legado tem sido desenvolvido em 25 países por meio da atuação da Johan Cruyff Foundation. No Brasil, um dos parceiros da organização holandesa é o Instituto Plataforma Brasil (IPB), que desde 2010 promove o projeto de esporte-educação Cruyff Court no estado de São Paulo. As ações visam criar um espaço seguro para crianças e jovens que vivem em situação de vulnerabilidade social aprenderem regras de sociabilidade enquanto praticam o esporte. Esta é a experiência que Bianca tem experimentado durante os 18 meses de participação nas atividades do projeto.

Bianca tem algo mais a dizer: “Indicaria para todas as crianças, especialmente para as que gostam de jogar futebol mas tem um pouco de vergonha, tenho certeza que com os ensinamentos elas irão se soltar bem mais, e fazer várias amizades inesquecíveis”.

Outro participante é Luiz Henrique, 11, e frequenta o projeto há quase 2 anos em Santos, no Cruyff Court Pelé. O equipamento público foi construído em parceria com a Johan Cruyff Foundation, UEFA Foundation for Children e empresas locais na Comunidade B52, na maior favela de palafitas da América Latina, na Zona Noroeste da cidade de Santos. No início, ele relata que somente achou legal, depois percebeu que há um diferencial na maneira que as professoras ensinam o futebol e isso fez diferença para ele continuar jogando. Luiz Henrique diz que agora pode jogar todos os dias aprendendo e desenvolvendo as habilidades do futebol. Ele também diz que o seu comportamento mudou e agora trata outras crianças e adultos de modo mais educado. Em especial, Luiz destaca que está falando menos palavrões. :: LEIA MAIS »

CADÊ A CEPLAC NA COP 30 – BELÉM?

Luiz Ferreira da Silva, 88
 
Oportunidade ímpar para a CEPLAC mostrar a sua cara e dar um exemplo efetivo com a sua contribuição magistral ao ecossistema amazônico.
Sem conversa fiada, mas com mais de 150 mil hectares plantados em sistema de agricultura ombrófila, convivendo com a floresta original.
Como a Natureza ensina, o bioma da mata úmida tropical tem vocação para cultivos perenes, que pouco alteram o ambiente fitogeográfico, por não necessitar de constantes replantios e, tampouco, uso de maquinária pesada. E se for possível em condições de interação com a floresta original, melhor ainda.
E para o leitor entender melhor, mais detalhes dessa planta dadivosa, o cacaueiro:
– Convive em condições naturais sob as matas, sobretudo de várzeas;
– Cobre o chão de sua folhagem rica em nutrientes, melhorando o solo;
– Ativa com eficiência o processo de reciclagem, mantendo um ciclo produtivo em conexão; luz-solo;
– Aufere renda, sobretudo ao pequeno agricultor, cuja visão é mais ecológica do que economicista; a das “plantations.
Pois bem. O caminho para o uso da floresta amazônica aí estar ditado pelo cacaueiro e ensinado pela CEPLAC de tempos idos.
Cabe à engenharia genética produzir variedades de outras espécies, que possuam um sistema de reciclagem eficiente, capaz de produzir sob condições de pouca luz solar, a agricultura ombrófila referida.
E como partícipe dessa epopeia, seja mapeando os solos para o retorno do cacau às suas origens, que fora “passear” no Sul da Bahia, bem como dirigindo a instituição em Belém, no período da implantação do PROCACAU (Programa Nacional de Expansão da Cacauicultura), só tenho a lamentar essa omissão da CEPLAC (08.11.2025)





















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