LUIZ FERREIRA DA SILVA says:

Esse texto confuso, a que público se destina? Que prognósticos quanto aos aspectos de novo enfoques de pesquisas e orientações tecnológicas? Plantas resistente a doenças mas não ao patógeno? Estranho.
São quase 20 anos da chegada da VB e, pelo que pude entender, leigo como sou, pouco se avançou, cujas informações expostas em nada acrescentam aos meus tempos em que, como Diretor da CEPLAC-Amazônia, empreendi a maior campanha de controle do insidiosos mal, chamada de PODÃO NELA. Isso foi em 1982; 34 anos atrás. Talvez esteja errado, e espero que sim, mas a VB está sem controle, carecendo de uma concentração multi e interdisciplinar de pesquisas.É preciso se entender que tudo tem que ser gerado na região pois esta é sui generis, não havendo similar nas regiões que cultivam cacau com VB. Em outras palavras, um novo vade mecum comportamental do fungo pois, inclusive, a região do cacau se apresenta com diversos nichos eco-fisiográficos.