:: ‘Agricultura’
Curso transforma a vida de jovens no meio rural
A iniciativa da Ceplac visa garantir o protagonismo dos jovens, levando dignidade e preparando a sucessão no meio rural
Mudar de vida, melhorar a produção e a produtividade de suas roças, desenvolver atividades ligadas à agroecologia. Ou apenas fixar-se no campo, com qualidade de vida. Esses são alguns dos motivos que levam jovens do meio rural a procurar o curso Jovem Empreendedor, que está sendo realizado pela Ceplac em Barro Preto, no Assentamento PA Brasil. A iniciativa é da Ceplac, em parceria com o Senar/Faeb, MDA, Banco do Nordeste, IF Baiano, Sindicato de Produtores Rurais, Sindicato de Trabalhadores Rurais, Prefeitura Municipal e Mars Cacau.
São 34 jovens, moradores de assentamentos e de fazendas da região, que após frequentarem o primeiro módulo – teórico e prático – estão em suas residências, coletando dados de campo para a etapa seguinte, que acontece na próxima semana. A adolescente Tailane dos Santos Godinho Rodrigues, de 16 anos, moradora da zona rural de Barro Preto, queria ir para a cidade para ser advogada, mas descobriu sua verdadeira vocação quando recebeu treinamento na fazenda de seus pais sobre compostagem, ministrado por outra adolescente de sua comunidade, que fez o curso da Ceplac em outra edição.
“Quando vi o que ela aprendeu e sua preocupação de nos passar seus conhecimentos, descobri que era aquilo que eu queria”, afirma Tailane. Ela se refere a Maria Natiele Santos Rodrigues, que tinha o mesmo sonho de ser advogada e hoje é liderança comunitária na Associação dos Produtores da Pedra Lascada.
Brasil quer fim do cacau importado em 5 anos
Novas pesquisas buscam elevar a produtividade da planta em 361%
Deficit entre produção e consumo, que pode chegar a 1 milhão de toneladas no mundo, preocupa indústria
Joel Silva/Folhapress | ||
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Funcionários cortam cacau colhido em área de pesquisa da multinacional Mars em Barro Preto, cidade do sul da Bahia |
VENCESLAU BORLINA FILHO
ENVIADO ESPECIAL A BARRO PRETO (BA)
A vassoura-de-bruxa devastou plantações e colocou o Brasil na posição de importador de cacau. Agora, passados 23 anos do surgimento da praga, o país persegue o objetivo de atingir a autossuficiência a partir de 2017.
Uma das principais ações para cumprimento da meta acontece em Barro Preto, município localizado ao sul da Bahia (a 447 km de Salvador), numa parceria entre o governo federal e a fabricante mundial de alimentos Mars.
Por meio de pesquisas em desenvolvimento, eles pretendem elevar em 361,5% dos atuais 195 quilos, em média, para 900 quilos- a produtividade de cacau por hectare na região, famosa pela tradição de Ilhéus.
A crescente demanda de cacau pela indústria do chocolate é o principal fator para a reação, mas também estão em jogo a recuperação da economia e a manutenção da atividade dos cerca de 60 produtores de cacau brasileiros.
Somente na última safra (2011/2012), a procura por cacau exigiu a importação de pelo menos 80,4 mil toneladas da fruta. A produção nacional alcançou 245,4 mil toneladas, sendo a maior contribuição a da Bahia -63,6%.
O deficit da produção mundial, que pode chegar a 1 milhão de toneladas até 2020, segundo cálculos da indústria, aumenta a preocupação.
Dados recentes da ICCO (Organização Internacional do Cacau) apontaram queda na produção de 319 mil toneladas na última safra, de 4,3 milhões de toneladas, em relação à anterior, em razão de problemas nas lavouras da Costa do Marfim, maior produtor mundial.
“A autossuficiência brasileira é garantida com aumento da produtividade. Estamos caminhando para isso e ainda teremos menos exposição aos riscos, como doença”, disse o diretor da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), Jay Wallace da Silva Mota.
GENOMA
As pesquisas têm como objetivo identificar, até meados de 2015, uma nova variedade de cacau que possa garantir produtividade, resistência à vassoura-de-bruxa e mais sabor ao chocolate produzido.
Em 2008, a Mars iniciou o mapeamento do genoma dos três tipos de cacau existentes até então -criollo, forasteiro e trinitário- e concluiu que havia outros nove. A iniciativa possibilitou cruzamentos de variedades, que atualmente são testados no MCCS, o centro de pesquisas em cacau da Mars, em Barro Preto.
“Com a identificação do genoma, o processo de mapeamento genético de uma planta, que antes durava 25 anos, agora pode ser concluído em até cinco anos”, disse o diretor científico do MCCS, Jean-Philippe Marelli. Um dos cruzamentos realizados apontou uma variedade com características para acrescentar mais sabor ao chocolate. Outras variedades apresentaram tolerância à vassoura-de- bruxa ou elevada produtividade.
Segundo a Ceplac, as mudas e sementes de uma nova variedade poderão ser distribuídas pelo governo após a sua certificação. Na Bahia, uma biofábrica já produz mudas para os cacauicultores.
O governo também busca obter, até 2014, o registro de indicação geográfica do produto no sul da Bahia. O documento garante identidade, reputação e valor ao cacau.
FOLHA DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/65319-brasil-quer-fim-do-cacau-importado-em-5-anos.shtml
Juiz suspende cobrança judicial da dívida do cacau
O proprietário da Fazenda Luzerna, localizada no município de Itajuípe, sul da Bahia recebeu sentença Parcial Favorável impetrada pelo Juiz de Direito Frederico Augusto de Oliveira, no último dia 31 de Agosto, onde proíbe o Branco do Brasil de negativar o nome do produtor junto aos órgãos de proteção ao crédito, e ainda determina a retirada de qualquer negativação já levada a efeito, bem como de promover a cobrança judicial ou extrajudicial da dívida.
A dívida do produtor que atingiu o montante de R$ 474.876,52 foi constituída em virtude da grave crise econômica que afetou a região cacaueira no final dos anos oitenta, fruto da disseminação da praga conhecida como vassoura de bruxa, onde foi criado o Plano de Recuperação, que consistia, na criação pelo Banco do Brasil de linha de crédito exclusiva para financiamento da recuperação da lavoura cacaueira.
Os recursos eram repassados pelo banco mediante a celebração de cédulas rurais e hipotecárias que tinham como garantias o penhor da produção e a hipoteca das propriedades rurais onde seria desenvolvido o plano, bem como a obrigação de acatar a orientação técnica da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC).
O produtor André Vianna em entrevista ao Portal Mercado do Cacau informou que o banco ainda pode recorrer, “mas sem dúvida, esta é uma vitória da cacauicultura regional”, comemorou. Fonte: Mercado do Cacau
Agricultura Orgânica Melhor para o cacau?
Ontem (26\8) o globo rural apresentou uma grave denuncia sobre as consequências nocivas dos agrotóxicos para a vida, amanhã na UESC o Seminário de Agricultura Orgânica e Biodinâmica vai debater como produzir bem com o uso de tecnologias limpas. Atitudes que se completam nessa vontade plena de melhorar a vida no planeta.
– Mais isso não da certo meu amigo! Foi a conversa que mais ouvi nos últimos anos, meu vizinho de fazenda falava – Rapaz toca um foguinho ai que a coisa melhora. E falava com a certeza de quem “sabia” o que estava falando, quase convicto que não havia alternativa para os problemas apresentados. Então eu ia lá observar as plantações daquele dito sábio, mas o que se apresentava diante dos meus olhos era “nada”, só falácia e terra empobrecida.
O outro trazia um aparato importado, os melhores adubos, as máquinas mais modernas e os inseticidas mais eficientes. – A meta era colher 200 arrobas de cacau por hectare. Altos financiamentos em bancos para bancar os altos custos. – Os lucros da alta produtividade compensam. Explicava o empolgado agricultor.
CEPLAC – AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PUBLICO.
Caros Colegas,
Finalmente o Secretario Executivo, Dr. José Carlos Vaz, cumprindo a promessa que nos fez em maio passado, encaminhou ofício ao MPOG formalizando pedido de concurso para a CEPLAC. Entretanto, como o ofício foi encaminhado muito em cima da data limite para a conclusão da proposta orçamentária para 2013, corremos o sério risco de não haver tempo suficiente para a apreciação da nossa proposta e posterior inserção na proposta a ser apresentada ao Congresso Nacional em 31.08.2012. Desse modo, mobilizar as lideranças políticas aliadas a CEPLAC no sentido de manifestarem apoio, junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com vistas a garantir a inclusão da proposta de concurso público da CEPLAC no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) 2013.
Nesse sentido, gostaria que nos fossem informadas todas as ações empreendidas junto às lideranças de cada Estado a fim de acompanharmos reforçarmos as gestões junto aos Minstérios do Planejamento e da Agricultura.
Atenciosamente,
Jay Wallace Mota
DIRETOR
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Veja a tramitação no link abaixo.
Globo Rural destaca importância do jequitibá para a cultura do cacau
Uma matéria veiculada na semana passada (dia 16) no programa Globo Rural mostrou o trabalho realizado pela Ceplac e pelo Instituto Cabruca para a preservação do jequitibá, árvore-símbolo da região cacaueira. A reportagem esteve em Ipiaú e Ubatã, nas fazendas Segredo e Boa Lembrança, onde técnicos da Ceplac faziam o trabalho de cadastramento das árvores, etapa inicial que vai fornecer dados para o georreferenciamento das árvores.

O Jequitibá Rosa da fazenda Segredo, em Ipiaú, impressiona pela circunferência
de mais de nove metros
De acordo com Durval Libânio, presidente do Instituto Cabruca, o trabalho é importante porque busca preservar as árvores que são importantes para o cultivo do cacau, mas também garante a conservação de espécies nativas da Mata Atlântica ameaçadas de extinção.
“Além da sua importância para a lavoura, porque consegue compensar a falta de chuva, recicla nutrientes e contribui com matéria orgânica, as árvores da cabruca podem agregar valor à produção quando se observa a roça como um espaço produtivo. Podem ser utilizadas para atrair ecoturistas, para a prática de arborismo e mesmo para auxiliar na educação ambiental de crianças e jovens”, afirma Libânio.
O trabalho de cadastramento também vai servir como referência para o pleito de tombamento do jequitibá como patrimônio natural, cultural e paisagístico do sul da Bahia. A Ceplac desenvolve na região cacaueira do sul da Bahia o projeto Conservação Produtiva, que tem como objetivo gerar renda ao produtor e garantir a conservação de espécies nativas através do manejo adequado do espaço produtivo – observando os preceitos do desenvolvimento sustentável em seus aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Link Globo Rural: http://g1.globo.com/
Jornalista da Sueba – Superintendência da Ceplac na Bahia
Domingos Matos
Assessoria de Comunicação da Ceplac
Biofábrica inicia produção de mudas de mandioca do Projeto Reniva para a agricultura familiar
O projeto beneficiará agricultores familiares de onze territórios de identidade do Estado da Bahia (Bacia do Jacuípe, Baixo Sul, Litoral Norte, Litoral Sul, Portal do Sertão, Recôncavo, Chapada Diamantina, Médio Rio de Contas, Sertão Produtivo, Vale do Jiquiriçá e Vitória da Conquista). Segundo o diretor geral da Biofábrica, Henrique Almeida, a prioridade é para as regiões onde a cultura da mandioca tem elevada importância socioeconômica.
O Projeto Reniva é uma parceria entre o Instituto Biofábrica de Cacau, a Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) – órgão do Governo da Bahia ligado à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) – e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (Car). A Biofábrica produz as mudas, a Suaf cadastra e distribui para os produtores e a Car disponibiliza os recursos.
O diretor técnico da Biofábrica, Roberto Gama, explica que o trabalho da Biofábrica será desenvolvido em conjunto com a Embrapa. “O Setor de Transferência de Tecnologia e Negócios Tecnológicos da Embrapa – Mandioca e Fruticultura de Cruz das Almas – por meio do Dr. Hermínio Souza Rocha, entregou à Unidade de Produção da Biofábrica, situada no povoado de Banco do Pedro, distrito de Ilhéus, 11 hastes de mandioca das cultivares BRS Jari, BRS Formosa e BRS Kiriris, proveniente de plantas básicas de genótipos superiores, indexadas para todas as viroses já reportadas para o Brasil, assim como para fitoplasma, as quais servirão de matrizes na produção de mudas micropropagadas in vitro”, explica Roberto.
Carga de cacau que estava retida na Bahia será liberada para uso
Em nota oficial lançada na última sexta-feira (20), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), informou que o laudo técnico firmado pelos pesquisadores da Ceplac, Kazui Yuri Nakayama e Adonias de Castro, que avaliaram a carga de cacau oriunda da África e destinada à Nestlé, – onde foram encontrados a presença de insetos vivos -, não conclui que seja uma praga de importância quarentenária para o Brasil por não ter chegado em nível de espécie.
O Mapa afirmou que após ser comprovada a eliminação de qualquer vestígio na carga, esta será liberada para uso pela empresa. E por precaução foi determinado o imediato tratamento da carga para evitar qualquer risco fitossanitário para a cultura cacaueira no Brasil.
Veja abaixo nota oficial na íntegra.
Nota oficial: Caso da carga de cacau retida em Itabuna – BA
A respeito da carga de 4mil toneladas de amêndoas de cacau originárias da Costa do Marfim, na África, retida em Itabuna, na Bahia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) informa que recebeu nesta sexta-feira, 20 de julho, o resultado da inspeção feita no produto.
O laudo técnico firmado pelos pesquisadores da Ceplac, Kazui Yuki Nakayama e Adonias de Castro, não conclui que seja uma praga de importância quarentenária para o Brasil por não ter chegado em nível de espécie. Esse risco não excede o nível de proteção aceitável pelo Sistema de Defesa Vegetal brasileiro. Após ser comprovada a eliminação de qualquer vestígio na carga, esta será liberada para uso pela empresa Nestlé.
Por uma medida de precaução, foi determinado o imediato tratamento da carga para evitar qualquer risco fitossanitário para a cultura cacaueira no Brasil. Será feita a aplicação no produto de fosfeto de alumínio e, após isso, serão colhidas amostras do cacau para nova avaliação. A carga só será liberada se estiver em conformidade com os padrões de classificação estabelecidos pela Instrução Normativa nº 38, de 23 de junho de 2008.
Fonte: Mercado do Cacau
Nota sobre morte ocorrida no assentamento Frei Vantuy
A superintendência regional do Incra na Bahia lamenta o crime que aconteceu na quarta-feira (17), na área de reforma agrária Frei Vantuy, situada entre Itabuna e Ilhéus, que resultou no falecimento da assentada Genilce Pereira dos Santos.
A Unidade Avançada do Incra/BA, em Itabuna, está tomando as providências possíveis em auxílio aos familiares de Dona Genilce e aos assentados. O Instituto aguarda a apuração e investigação do fato pelos órgãos do sistema de Justiça e a devida responsabilização dos culpados pelo crime.
A notícia chocou e surpreendeu a gestão do Instituto visto que, no dia 22 de junho, uma equipe de supervisão ocupacional do Incra/BA fez um acordo de convivência pacífica entre dois grupos de assentados. O objetivo foi apaziguar os conflitos existentes, numa reunião que envolveu as 41 famílias assentadas da área.
Atento aos problemas no Frei Vantuy, o Incra/BA, em maio, iniciou duas ações no assentamento, sendo uma de supervisão da situação ocupacional e outra para apuração de elemento de perturbação, com o intuito de solucionar questões, dentro da abrangência do Incra, existentes no local.
Embora caiba a investigação criminal identificar a motivação do crime, as equipes do Incra, preliminarmente, identificaram problemas de intolerância religiosa, ocupação irregular de lotes de reforma agrária, disputa pela gestão do assentamento, má convivência e conflitos internos, dentro do assentamento.
Ressalta-se ainda que, apesar da greve dos servidores do Incra, a Unidade Avançada Sul, em Itabuna, do Incra, está funcionando normalmente, como ainda a comissão de sindicância que atua no Frei Vantuy.
Atenciosamente,
Marcos Antonio Silva Nery
Superintendente Regional
Incra/BA
Carga de cacau originada na Costa do Marfim, na África, é retida na Bahia.
Mais de quatro mil toneladas estão retidas no depósito da Nestlé. Inseto foi encontrado e Ministério da Agricultura avalia implicações.
O Ministério da Agricultura deve se posicionar ainda esta semana sobre o destino do produto. Se será devolvido ao país de origem ou tratado na região e depois liberado para uso pela empresa.
“Estamos esperando uma posição do Departamento de Sanidade Vegetal, em Brasília, que está identificando o tipo de inseto. É necessário saber se ele provoca perdas significativas ou se não causa danos. A depender do parecer, a carga será devolvida para a origem ou será encaminhada para novo tratamento e liberação. Provavelmente o inseto veio na carga, pois foi encontrado dentro da semente”, diz Sílvio Menezes, fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura.

Carga do cacau importado deve ser submetido a processo de classificação (Foto: Reprodução/ TV Santa Cruz)
Todo o cacau importado é submetido ao processo de classificação, que atesta a qualidade do produto. Antes, a vistoria era feita no país de origem, mas isso mudou a partir de 2011. Uma instrução normativa do Ministério da Agricultura permite que o produto seja inspecionado no galpão da empresa compradora. Nesse caso o trabalho é feito por técnicos da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira). Eles não sabem se o inseto veio da África ou se foi desenvolvido na região.
“As amostras com origem em outros países devem passar por verificação de qualidade, foi quando constatamos a presença de insetos vivos na amostra”, relata Joseval Martins, agente de atividades agropecuárias da Ceplac.
De acordo com a Ceplac, só este ano mais de 40 mil toneladas foram importadas. O que corresponde a cerca de 650 mil sacos. Esta foi a primeira vez que o inseto foi encontrado.
Por meio de nota, a Nestlé informou que os carregamentos de cacau em amêndoa importados pela empresa passam por todos os trâmites legais e necessários à importação, tais como tratamento fitossanitário e inspeção antes do embarque ao Brasil.
A empresa disse ainda que aguarda a conclusão da inspeção realizada pelos técnicos do Ministério da Agricultura do Brasil, bem como suas recomendações quanto ao tratamento que deve ser dado ao material.
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Fonte: Jornal o Globo
Do G1 BA, com informações da TV Santa Cruz
ANTEFFA
http://www.anteffa.org.br/