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:: ‘Falaê’

Legião da Boa Vontade (LBV)

A grande família Humanidade

Paiva Netto

 

Paiva Netto

Embora a realidade contemporânea ofereça-nos panorama de violência doméstica; de número cada vez maior de jovens envolvendo-se com drogas; da própria descoberta da sexualidade, pelas crianças, pulando etapas importantes na sua formação psicológica; na contramão desses tristes fatos, pesquisas também relatam que até mesmo “os mais modernos”, na hora em que a porca torce o rabo, vão procurar apoio na casa da mamãe ou da vovó…

Respeito a opinião dos que apontam como certa a falência da família. Todavia, questiono o raciocínio de afirmarem que o seu valor, no fortalecimento da sociedade, chegou ao fim. Ora, ela não existe sem a família. E nenhuma transformação na Terra tem sido pacífica.

No 9o Congresso da Mocidade Legionária da LBV, 1984, declarei que – num mundo constantemente ameaçado pela selvageria, convém lembrar que, pela queda das barreiras de espaço e tempo, quanto mais anunciam seu fim, a família cresce e passa a chamar-se Humanidade. Não estamos, no século da bomba de hidrogênio, a coberto de coisa alguma, mesmo que aconteça aos antípodas… Num período de profundas mutações, todos precisam de auxílio. O “bloco do eu sozinho” deixará de ter vez, apesar da globalização e das muitas análises contraditórias feitas sobre ela. Não são apenas os videntes de fim de ano que erram… Os analistas dos fatos sociais, políticos e econômicos também. A carência crescente de bom senso no mundo forçará o ser humano, por intensa necessidade, a recompor a família, família universal, a Humanidade, ainda que tendo algumas ovelhas transviadas.…

E a família? Sobrevive!

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Maria Regina Canhos em: Pais que exigem demais

Alguns pais exigem demais de seus filhos. Insatisfeitos, nunca estão felizes com aquilo que podem lhes oferecer em termos de resultados. Estão sempre de olho na perfeição e procedem como severos capatazes da prole. As iniciativas dos rebentos estão sempre aquém daquilo que se espera deles. Não é costume parabenizar pelo acerto, mas sim crucificar pelo erro. Com o tempo os filhos vão desistindo de querer acertar, pois nada é o bastante para pais assim, e a frustração tem um peso difícil de suportar quando é constante. Os pais dizem que assim procedem por amor. Entretanto, será que isso é amor mesmo?

Enquanto alguns pais amargam reais sofrimentos, advindos do desafio que é educar filhos envolvidos com drogas, prostituição, criminalidade… outros se sentem infelizes ao serem simplesmente contrariados em suas expectativas. Projetam, arquitetam e manipulam a vida dos filhos para que sejam correspondentes aos seus anseios parentais, e ficam muito aborrecidos quando acontece de modo diverso. Assim, pode ser que possuam filhos vitoriosos em quase todos os sentidos, mas isso não lhes é suficiente. Não lhes basta o bom desempenho escolar, afetivo, social e financeiro; querem mais. Querem filhos perfeitos! Mas, será que pais imperfeitos podem ter filhos perfeitos?

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Maria Regina Canhos / Um dia de prostração

Não há como fugir de certos dias escuros e sombrios em que a tristeza parece tomar conta de tudo e deixar poucas opções. A gente se sente mal, “pra baixo”, com uma melancolia que agrada e atrapalha ao mesmo tempo. Digo agrada porque, às vezes, a gente parece até gostar de estar triste. Parece ser ocasião para um contato íntimo; encontro consigo mesmo, introspecção e análise crítica de nossa postura diante dos acontecimentos. Momento de constatações e propositura de novas alternativas diante de mesmas situações vivenciadas, talvez, durante anos a fio sem qualquer perspectiva de mudança. Digo atrapalha porque, normalmente, ao entrarmos nesse turbilhão de constatações não conseguimos nos desvencilhar tão facilmente quanto pensávamos que seria possível. Às vezes, ficamos horas assim; às vezes, dias. Devemos estar atentos para que nossa prostração não evolua para a angústia ou a depressão. Tudo vai depender da ênfase que dermos a ela. Devemos nos esforçar para dosar o tempo que despendemos entristecidos. Ele não deve ultrapassar o período necessário para as constatações mais emergentes. Se você está triste há vários dias, cuidado e preste atenção, pois pode estar supervalorizando sua prostração e caminhando para a autocomiseração, tipo de coisa que não ajuda em nada.

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Legião da Boa Vontade (LBV)

Aplacar a tempestade

Paiva Netto

 

Paiva Netto

Diante das mais variadas situações, em que a dor e o sofrimento chegam, muitas vezes sem avisar, é imprescindível o gesto solidário das criaturas em prestar socorro material ao seu próximo. E, ao lado desse apoio imediato, é preciso alimentar a força da esperança e da Fé Realizante, que movem o ser humano a se manter sob a proteção do Pai Celestial e o estimulam a arregaçar as mangas e concretizar suas mais justas súplicas.

Nos desafios da existência, recordemos sempre a palavra de conforto e ânimo renovado de Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, constante do Seu Evangelho segundo Mateus, 8:23 a 27; Marcos, 4:35 a 41; e Lucas, 8:22 a 25. A seguir, o texto da Boa Nova unificado por Wantuil de Freitas:

“Aconteceu que, num daqueles dias, Jesus tomou uma barca, acompanhado pelos Seus discípulos; e eis que se levantou no mar tão grande tempestade de vento que as ondas cobriam a barca, enquanto Jesus dormia na popa, sobre um travesseiro. Os discípulos O acordaram aos brados, dizendo: ‘Salva-nos, Senhor Jesus, nós  vamos morrer!’.  E Jesus lhes respondeu: ‘Por que temeis, homens de pequena fé?’. Então, erguendo-se, repreendeu os ventos e o mar; e se fez grande bonança. Aterrados e cheios de admiração, os discípulos diziam uns aos outros: ‘Afinal, quem é Este, que até o vento e o mar Lhe obedecem?’”.

ENFRENTAR E VENCER AS TORMENTAS

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Maria Regina Canhos em: A intolerância

Venho atravessando uma fase muito difícil em minha vida e tenho repensado sobre algumas convicções que tinha, e que agora se revelam incertas. Uma delas é em relação ao amor. Amor tão decantado, mas tão pouco praticado entre nós. Tudo parece ter nome de amor. Egoísmo em nosso mundo é amor, amor próprio. Ciúme em nosso mundo é amor, amor posse. Intolerância em nosso mundo é amor, amor preconceito. Percebem? Tudo parece ser amor; mas não é! Amor é diferente. Amor escuta primeiro para depois aconselhar, avaliar a situação, orientar… Amor não despreza quem quer que seja; não exclui, não anula… Amor não julga, não sentencia, não condena… Amor acolhe!

Verifico que, mesmo dentro dos templos, os cristãos fingem um amor pelo seu semelhante que na realidade não possuem. Caluniam, falam mal por detrás, fofocam… Apedrejam outras tantas Madalenas e também homossexuais, esquecendo-se que Deus é Pai amoroso, cheio de compaixão com suas criaturas em quaisquer situações. Aliás, as pessoas hoje em dia já não sabem o que é certo ou errado; estão perdidas, desorientadas, vulneráveis em sua fé. Numa época em que tudo é possível, nunca se viu tanta intolerância. As posturas são belicosas e os ânimos beligerantes. Não se procura edificar, mas destruir. Nada de somar e sim dividir. A compreensão está descartada como forma de interagir com os pares, porque aparenta uma fragilidade que se contrapõe ao espírito guerreiro atual.

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Marli Gonçalves em: Dancinha do tomate

Vou é inventar uma dancinha já já. Preciso ficar famosa. Aliás, precisamos. Mas o problema é que sempre é necessário fazer um vídeo, publicar no YouTube, cair na rede e rezar. Esperar “bombar”, uma coisa que ninguém sabe exatamente como ocorre, como é que algo se torna viral, e como se ganha algum com isso tudo – só o sucesso assim, seco, não vale. Vamos precisar marcar uma data, convocar um povo, irmos à praça pública, pensar no figurino, descolar uns brindes, umas gostosas… Quem topa?

Sou brasileira, portanto… É. Não desisto nunca. Mas não é só isso. Temos ginga, não? Somos um povo simpático, receptivo, criativo, espirituoso, rebolativo, e que sempre dá um jeitinho de passar um dia após o outro, deixar para depois até que o depois nos atropele e não preste socorro. Mas tudo bem. Otimismo! Somos maravilhosos, umas pitanguinhas.

Assim, resolvi pensar numa coreografia especial e peço a ajuda de todos. Imaginei começar algo bem para “cima”. Mãos ao alto, para lembrar como é legal ninguém mais conseguir sair tranquilo nem até ali. Elas, as mãos, ficam um bom tempo no alto, porque a gente vai fazer igual na política, e dividir nossos grupos em dois: Nós e Eles – chamemos assim. As mãos só se abaixarão quando o outro grupo recuar. E assim por diante.

Por sua vez, até que se afastem, os movimentos de mão desse grupo Eles serão bang-bang, simulando um bang-bang, com uma arminha de brinquedo, um explosivo, um rojão. É muito importante o uso das mãos nesse grupo que ataca. As mãos afanam, afagam, e tem uma líder que faz coraçãozinho toda hora com elas.

Os passos: o grupo Nós fica um bom tempo literalmente pisando no tomate – obrigatoriamente teremos de usar tomates cinematográficos porque o verdadeiro, vocês sabem, está pela hora da morte. Para entender esse passo, lembrem do Luis Vieira, do Luiz Gonzaga, daquele passinho miudinho, xaxado, atrás do tomate que foge, como se alguém o puxasse com uma cordinha, já que não dá para comprar nem ele. Sentiu o balanço? Mãos para o alto, mãos para trás.

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Legião da Boa Vontade (LBV)

Deus tem muitos sinônimos

Por Paiva Netto

 

Paiva Netto

Tudo que do Amor Divino nasce é verdadeiramente sublime. De certo, firmado nessa realidade, o dramaturgo e poeta francês Victor Hugo (1802-1885) ensinava que “o Espírito se enriquece com aquilo que recebe, e o coração, com o que dá”. Portanto, sem o Amor, que é Deus, o ser humano vive desgovernado, longe da Verdade, que é a Palavra Dele. (Evangelho de Jesus segundo João, 17:17: “Pai, Tua Palavra é a Verdade”.)

Se você não crê na existência do Pai Celestial, não se sinta excluído pela minha afirmativa. Pense, então, em bom senso, porque quem não o exercita também vive em desgoverno.

Deus tem muitos sinônimos, tais como Fraternidade, Solidariedade, Compaixão, Clemência, Generosidade, Misericórdia, Altruísmo e tudo o mais que valoriza a criatura humana, conduzindo-a à Paz consigo mesma, extensivamente aos demais.

A FACE DIVINA

Por consequência, o Criador não apoia manifestações de ódio em Seu Santo Nome. Muito apreciada, portanto, esta admoestação de Martinho Lutero (1483-1546): “Não desejo que as pessoas lutem em favor do Evangelho pela força e pelo morticínio. O mundo tem de ser conquistado com a palavra de Deus”.

De que Deus fala o grande reformador? Evidentemente que a respeito Daquele enunciado por João Evangelista, na sua Primeira Epístola, 4:16: “E nós conhecemos e cremos no Amor que Deus tem por nós. Deus é Amor. E aquele que permanece no Amor permanece em Deus, e Deus, nele”.

E tamanha é a compreensão que Lutero tinha do magnânimo Sentimento Divino que o versículo de sua preferência na Bíblia fala por si, a quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir: “De tal maneira amou Deus ao mundo, que lhe mandou o Seu Filho Unigênito, de forma que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a Vida Eterna”. (Evangelho do Cristo segundo João, 3:16)

O velho pregador alemão sabia que não há outro caminho, senão o do Amor, que é sinônimo de Caridade. Outro grande sábio da História, Dante Alighieri (1265-1321), em “A Divina Comédia”, escreveu: “O Amor é a energia que move os mundos”. Por isso, viver afastado Dele é sofrer a orfandade da Alma. Deus não tem bigode nem barba. A Sua Face é o Amor.

 José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

 

“Meu filho gosta de brincar de boneca. Quando devo atentar para isso?”

Por Marcelo Niel

Na difícil arte de educar, os pais muitas vezes se deparam com ciladas. Deparar-se com o seu “meninão” brincando com a bonequinha da prima, ou o que pode ser ainda pior – na visão amedrontada de muitos pais – ouvir da boca do filho que ele quer ganhar uma Barbie do Papai Noel, pode levar o “ego familiar” à falência.

Acalmem-se pais: a homossexualidade não é contagiosa. O grande temor dos pais é que ter um filho brincando com bonecas possa transformá-lo ou ser um “grave indício” de que ele é homossexual e isso não é verdade. Somos nós, enquanto pais, educadores e sociedade que construímos e determinamos, artificialmente e ao longo de gerações quais são os brinquedos próprios de meninos e meninas de acordo com as regras da sociedade. Desse modo, e infelizmente, meninas ganham bonecas, panelas e vassouras, enquanto meninos ganham carros, tijolinhos, maletas de médico e caixas registradoras.

A criança terá interesse por tudo que é novidade, colorido e faz barulho, independente se for uma Barbie ou uma bola de futebol. E não será o interesse por certos tipos de brinquedos que interferirá na orientação sexual do seu filho. Isso porque a orientação sexual, que pode ser entendida como a “preferência” por um determinado sexo é um fator geneticamente determinado, como mostram diversas pesquisas, muito antigas inclusive. No mesmo raciocínio, insistir que seu filho goste de futebol e carrinhos de ferro não o tornará heterossexual. Se ele for homossexual, ele poderá ser um homossexual que goste de carros e futebol. Se ele for um heterossexual que brincou com panelinhas, poderá ser um indivíduo não machista que aprendeu desde cedo que homem também pode “pilotar fogão” e até se tornar um grande cozinheiro. Sabe-se lá.

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Páscoa

Refletir sobre a Páscoa implica em refletir sobre o Amor. Amor capaz de dar a vida, superar divisões, perdoar pecados, iluminar caminhos. Quando penso na Páscoa fico emocionada. Nunca imaginei que alguém fosse capaz de querer se sacrificar por mim, por nós. Esse amor-doação sempre surpreende as pessoas, porque poucas delas estão dispostas a abrir mão de seu conforto para auxiliar quem quer que seja, imagine então, entregar-se em sacrifício por alguém. Seria demais, não é mesmo? Isso me faz sentir como precisamos de Deus, como Ele nos é imprescindível. Crer nesse amor é vital para a nossa sobrevivência e para o nosso equilíbrio emocional. Todo ser humano tem o anseio de ser amado. É isso que nos confere o senso de valor e utilidade. Jesus nos amou até a morte e, morte de cruz, terrivelmente sofrida. Ele disse que nos amaria para sempre. Alguém duvida desse amor?

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Legião da Boa Vontade (LBV)

 

Ressurreição versus aborto

por Paiva Netto

Paiva Netto

Domingo de Páscoa. O ponto culminante da Semana Santa vem aí. É um dia especial de confraternização entre as famílias. Muito além dos festejos, a data comemora o maior dos milagres, a Ressurreição de Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.
Firmado nesse marco histórico e na esperança de vida em abundância que ele acendeu nas Almas, invoco aos seres humanos misericórdia pelos inocentes no útero materno, direito adquirido no instante da concepção e, espiritualmente, antes mesmo dela.
Nem é preciso buscar argumentos religiosos para essa defesa. Basta o testemunho da biomédica dra. Lílian Piñero Eça, Ph.D. em biologia molecular pela Universidade Federal de São Paulo, presidente do Instituto de Pesquisa de Células-Tronco e diretora científica do Centro de Atualização em Saúde. Ela afirma com conhecimento de causa que “o início da vida humana é o encontro do espermatozoide e do óvulo. Ali se formam as células-tronco embrionárias, que darão origem ao ser humano; são intocáveis. Lá temos todas as proteínas e a sinalização para o futuro cérebro, as perninhas, os bracinhos”. (…)
Realmente, o próprio avanço científico apresenta-nos a consciência de que o aborto é impraticável do ponto de vista ético e, acima de tudo, humano.
Faço votos de que o divino significado de Jesus ressurreto renove e ilumine o respeito que devemos à vida em todos os seus estágios.

SOS CALAMIDADES

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Maria Regina Canhos / Em nome do amor

Em nome do amor se faz tanta coisa que não tem nenhuma relação com ele. Mente-se, mata-se, engana-se, cala-se, morre-se! Em nome do amor se vive de aparência. E lobos se comportam como cordeiros… Pessoas aparentemente boníssimas se revelam más, escondidas detrás do manto do preconceito. Em nome do amor muita gente sofre sem merecer, porque a hipocrisia ainda é maior que o amor ao próximo e a preocupação com o seu bem estar. Mas, certamente Deus está acima de tudo isso. Acima das aparências, da hipocrisia, do preconceito. Ainda bem que Deus é um Pai amoroso; revestido de amor incondicional pela criatura, ciente de seus erros e fraquezas.

Algumas pessoas dizem amar, mas judiam da pessoa amada. Tratam-na com desrespeito, desconsideração, pouco caso, humilhação, indiferença. Isso, perdoem-me, não é amor. O amor pressupõe acolhimento, afeição, não julgamento. A maior parte das pessoas ama condicionalmente, ou seja, ama apenas quando lhes convêm. Se se age de acordo com o esperado, ótimo. Mas, se se age de modo contrário, que decepção; acabou o amor!

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Maria Regina Canhos em: Os grandes golpes da vida

Se você acabou de levar um grande golpe da vida saiba que isso não acontece só com você. Na verdade, esses tropeços nos ensinam muito mais do que podemos imaginar acerca das pessoas e das coisas. São situações que nos proporcionam amadurecimento quando encaradas positivamente, mas bem sei que essa é a parte mais difícil. Quando nos sentimos pisoteados, afrontados, humilhados… a última coisa que pensamos é tirar proveitosa lição do incidente dramático. Normalmente, ficamos coléricos à espera de uma oportunidade de revide, quando a vida novamente vier a nos favorecer. Sentir assim é natural, embora não seja nada produtivo. De que adianta ficar rememorando palavras ofensivas, atitudes desrespeitosas, carrancas ameaçadoras? Serve somente para minar nossa paz interior e tornar desconfortável o nosso dia a dia.

As pessoas naturalmente se dividem em dois grandes grupos: os “de bem com a vida” e os “de mal com a vida”. Para os “de bem com a vida” as coisas ruins também acontecem, é claro, mas são encaradas de forma positiva, servindo de aprendizado, embora doam tanto quanto para os “de mal com a vida”. A diferença básica é que os “de mal com a vida” pensam nisso o tempo todo, e procuram avidamente uma vítima para o seu mau humor, o seu descontrole emocional, o seu desequilíbrio interno. Qualquer um pode vir a ser alvo dos “de mal com a vida”, simplesmente porque essas pessoas, quando infelizes, querem arrumar companhia para não ficarem tão sós em seu afastamento orgulhoso. A frustração não é vista por eles como forma de se aprimorar, pelo contrário, é sinal de que o mundo está contra; e se o mundo está contra: “pau” nele.

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