WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia


outubro 2025
D S T Q Q S S
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031  






:: ‘Falaê’

Azáfama final.

Minha paixão por palavras inclui essa: azáfama. Linda, louca, sonora, rápida, e que eu acredito que também é translúcida. Nada melhor do que ela para definir os últimos dias pelos quais estamos passando, querendo descansar e atropelados.
Felizes, mas angustiados com as incertezas. Cheios de amor para dar, e com saco cheio. Dias superfamília, e enchendo o pé de jaca com tomate pisado. Pensando muito, até demais, em quem não tem que pensar, mas ao mesmo tempo sendo lembrado por inacreditáveis pessoas que você mesmo nem pode acreditar. Esses últimos dias de todos os anos são mesmo de lascar! Nervos à flor da pele a La TPM e outras letrinhas, dinheiro saindo de baldinho, gentilezas obrigatórias à parte, eventos e ventos, providências e programações, tudo ao mesmo tempo agora. Não é uma azáfama?

Aí descubro que azáfama é, ainda, um verbo, com todas as conjugações que tem de direito, azafamando no gerúndio; azafamado, no Particípio. Eu azafamo, eu azafamei, eu azafamava, eu azafamara, eu azafamarei, eu azafamaria. Que eu azafame! Se eu azafamasse… Azafama tu.

Ufa!Afã. Não te faz lembrar as filas e as atividades que enfrentou? Um só eu fazendo muitas coisas. Assim, acho que é isso, uma atividade intensa. Uma pressa, uma urgência, afã. Ufa!

:: LEIA MAIS »

Feliz Natal para todos

É chegado o fim de ano, e nesta época, costumeiramente, sempre fazemos uma reflexão sobre os trezentos e tantos dias passados. Reflexão sempre é benéfica, pois analisamos a vida completa, os erros e acertos, as perdas e ganhos. Mas a simples análise, por si só, não vale nada caso não procuremos mudar nos quesitos erros e perdas.

Pois é. Com base nessa premissa, faço minhas reflexões, sobretudo pelos recados que me mandam, seja pessoalmente ou através de e-mails e comentários no CIA DA NOTÍCIA ou outros sites que publicam nossos artigos. Ultimamente, alguns têm me dado conselhos, notadamente quando o assunto é Prefeitura de Itabuna, ou melhor, a atual administração.

:: LEIA MAIS »

“E eles, cavalões, comendo”

O imperador romano Calígula nomeou seu cavalo favorito, Incitatus, para o Senado – naquele tempo, o Congresso só tinha uma Casa. Há quem diga que Calígula nomeou Incitatus para demonstrar seu desprezo pelos senadores da época, um bando de gente sem espinha que só queria os favores do trono; há quem diga que, sem prejuízo de sua opinião sobre os parlamentares, Calígula nomeou Incitatus porque estava doido (o que também era verdade). Incitatus tinha 18 assessores, dispunha de fortuna pessoal (colares de pedras preciosas), usava mantas nas cores reservadas ao imperador. Custava caro, Incitatus; mas até que seu mandato saiu barato, porque besteiras pelo menos não fazia.

Bons tempos, bons tempos. Incitatus se contentava com feno e alfafa, não dava muita importância às honras com que o cumulavam (uma estátua de mármore em tamanho natural, por exemplo, com base em marfim), e ao que se saiba jamais pleiteou cargos na administração nem fraudou o Orçamento. Jamais recebeu sequer os salários referentes ao cargo; ignorava solenemente os múltiplos auxílios, ajudas, verbas, passagens. Nepotismo, nem pensar. Sua ficha era limpa, cândida – como cândida deveria ser a túnica de um candidato sem mancha.

:: LEIA MAIS »

Balanço Geral

Não tem jeito. Pode acontecer hoje, ou entre hoje e amanhã, na semana que vem. Mas até que os últimos segundos do ano cheguem você também vai parar, nem que seja por um minuto, e pensar no que fez, deixou de fazer. Ou no que pretende ou ao menos “devia tentar” já no espocar de 2011.

O jornal trouxe meu horóscopo diário mais direto que o habitual. Achei até que podiam estar me espionando, olha a nóia! Gêmeos: “Clima astral intenso para você, às voltas com miudezas e delicadezas, gente querendo muito e você disposto a quase nada. A vontade é de fugir para longe, se entregar ao mundo idealizado. É um clássico no fim do ano, aguente firme” .

Entendeu? Foi direto. Como um conselho amigo, mas que me fez foi rir do espelho. Final de ano é mesmo um porre. A pressão da panela sobe e o apito gira; os nervos ficam à flor da pele, com as emoções na ponta dos dedos e todo mundo tenta resolver ou fazer que resolvam coisas para as quais tiveram o ano inteiro, principalmente se puderem jogar todas essas coisas a fazer para cima de você e partirem, lépidas, em suas viagens. Pá! Batata!

:: LEIA MAIS »

Código de Processo Civil indutor de investimentos

Luiz Roberto Ayoub*

As legislações contemporâneas, incluindo o projeto de modificação do Código de Processo Civil, em tramitação no Congresso Nacional, enfatizam a tendência de se disciplinar a norma, de modo que ela não seja apenas fonte para resolver litígios pontuais. Ao contrário, buscam-se diplomas que contemplem questões de maior relevo. De fato, é importante a existência de leis que se comprometam com o consequencialismo jurídico, estimulando o desenvolvimento nacional e considerando, prospectivamente, as consequências sociais, políticas e econômicas que delas resultam.

:: LEIA MAIS »

Enem: avaliando o avaliador

Esther de Almeida P. M. Carvalho*

Com relação ao Enem, em especial suas versões 2009 e 2010, uma sequência de descompassos tem abalado a credibilidade de um exame que envolve mais de três milhões de estudantes em todo o Brasil e põe em risco conceitos importantes que podem impactar na melhoria de nosso sistema educacional.

Ao longo de sua história, o Enem passou por mudanças importantes desde sua implantação, em 1998. Assumiu finalidades distintas e não complementares: ser um exame voltado para a avaliação do desempenho individual ao final da educação básica, com caráter de adesão individual e optativo e, ao mesmo tempo, um instrumento classificatório e seletivo para o acesso ao Ensino Superior. A falta de comparabilidade entre os exames por dez anos, seu caráter optativo e, ao mesmo tempo, a publicação de resultados dos alunos a partir de 2005 geraram impacto significativo nas instituições de ensino, pois a prova passou a ser, socialmente, conhecida como um instrumento de avaliação de instituições, mesmo não tendo características técnicas para cumprir esse papel.

:: LEIA MAIS »

“O crime de salvar uma vida”

Diz a Bíblia: “Não fique inerte perante o sangue do próximo”. O Talmud, compilação das leis judaicas e de suas interpretações, diz que quem salva uma vida salva a Humanidade. No Brasil, um laboratório está sendo processado por uma agência federal pelo crime de colaborar, de graça, para salvar uma vida.

A história inacreditável do processo da Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, contra o Laboratório Baldacci, de São Paulo, começou há três anos. Victor, filho recém-nascido de Bianca Calumby, tem uma doença rara: para viver, precisa de um caríssimo aminoácido, a citrulina, que lhe permite aceitar alimentação. O Laboratório Baldacci, procurado, doou três quilos do aminoácido, que garantiram a vida de Victor até o início deste ano. O Baldacci doou então mais dois quilos – tudo documentado, com pedido médico, doação formal.

:: LEIA MAIS »

Constrangidos e vazados

Nosso avião nem sai do lugar. Quando sai, ainda fica mudando de plataforma e a gente pulando mais do que perereca no pântano dos aeroportos. Nossos segredos vazam mais do que os córregos em dias de chuva, e a gente nem mais se constrange. Nunca antes nesse mundo todo quem tem a hierarquia não preza mais por ela, a vergonha sumiu e a memória vai acabar virando uma nova bactéria, alimentada por outros gases. Os hilariantes.

Mais do mesmo, que já foi, mas volta. Até aí, ninguém esperava mesmo muitas mudanças. Falo do Novo Governo, que vocês bem estão vendo, integrado quase que completamente pelo velho. Ou por piores. Li outro dia uma frase genial no Twitter: “parece que Dilma está convidando Lula para ser presidente da República, e ele vai aceitar”. Genial. Mas maldade, porque a coisa agora deve é ficar mais precisa, finalmente. Compraremos os aviões mais caros da França, porque compraremos. Os ministros faltantes nos tribunais devem finalmente ser indicados, a partir de critérios discutíveis – sejam eles quais forem. O Exército ocupa alguns morros e o tráfico vai acabar. Pelo menos naqueles terreiros. O pré-sal é mais embaixo, o Planalto mais acima.

:: LEIA MAIS »

Segurança, liberdade e cidadania

Por Ricardo Patah, presidente nacional da UGT

O que acompanhamos no Rio, com a vitória ainda parcial do Estado sobre os narcotraficantes, foi a vontade política do Estado brasileiro (integrando forças policiais do Estado e da União) se manifestando através de ações que tiveram o apoio popular porque há vários décadas era parte da agenda cidadã.

O Estado brasileiro, através dos governos federal e estaduais, sempre lavou a mão em relação à contravenção, à distribuição de drogas e ao crime organizado quando localizados em bolsões de miséria.

Ainda é assim em várias partes do Brasil, especialmente nos grandes aglomerados urbanos, e o exemplo do Rio de Janeiro só vingará se conseguirmos, de fato, levar as ações do Estado brasileiro para todo o nosso território, independente da situação econômica das populações que lá vivem.

:: LEIA MAIS »

Nas veredas do Vereza

FORÇAS ARMADAS: ACORDEM!

Carlos Vereza

Cadê as Forças Armadas ? A constituição está sendo continuamente desrespeitada por Lula e seus quadrilheiros; o governo flerta acintosamente com os piores ditadores do planeta; formata-se às claras, um regime comuno-sindicalísta, com ameaças nada veladas à liberdade de expressão; mensaleiros são absolvidos por juizes venais; o MST, promove a invasão de propriedades privadas, e o que vemos, estarrecidos, é o absoluto silêncio dos militares, que têm por dever a preservação das instituições democráticas!

Lembro-me, criança, minha mãe levava-me, orgulhosa, para assistir a Parada de Sete de Setembro. Todo ano. Eu, de fardinha branca, de maõs dadas com minha mãe, assistindo o desfile dos bravos soldados.

Mais tarde, já rapazinho, votando no Marechal Lott, homem digno, espada de ouro, que perdeu as eleições para Janio Quadros, acabando por levar o país à convulsão com a deposição do vice, João Goulart. Os motivos alegados para a deposição de Jango multiplicam-se, hoje, acrescentados pelo banditismo do PT, que não hesita em quebrar todas as regras pela permanência no poder.

O povo, comprado em sua cidadania, apático, vota em troca de bolsas-anestesias, acreditando que “participa” da sociedade, aumentando a inadimplência, em prestações intermináveis, o que levará o país a uma crise semelhante à das hipotecas nos EUA.

Espero, sinceramente, que nossas Forças Armadas, intervenham, colocando alguma ordem no caos que, rapidamente, instala-se no Brasil!


NAS VEREDAS NO VEREZA

“As voltas que o tempo dá”

Já lá se passam mais de 200 anos. Quando a Corte portuguesa desembarcou no Rio, em 1808, foi recebida com festas e homenagens, procissões, fogos, salvas de canhão. Filas de pessoas humildes formavam-se para beijar a mão de Sua Majestade, o rei D. João 6º; e aquele famoso cordão que cada vez aumenta mais também entrava na fila, para desfrutar ainda mais a proximidade do Poder.

O povo passou muito tempo entusiasmado com o rei – simpático, bonachão, tipo pai de todos. Mas ele e seus inúmeros companheiros custavam caro: sua Corte mantinha dez ou quinze vezes mais gente que toda a máquina burocrática dos Estados Unidos. Um padre recebia bom salário só para confessar a rainha. Comiam muito, os cortesãos – comiam, por exemplo, toda a produção de galinhas e ovos do Rio de Janeiro (e o que não comiam, vendiam no mercado negro).

:: LEIA MAIS »

Liderança Questionada

Difícil não é alcançar a liderança, mas permanecer no topo

“Lidere, siga ou saia do caminho.”
(Ted Turner)

A cada dois anos, o mês de outubro é marcado em nosso país pela ocorrência de eleições. Já dentro dos muros das empresas, as eleições não têm data agendada. Elas acontecem constantemente, em campanhas não declaradas de candidatos a cargos hierarquicamente mais elevados. Chefes que querem se tornar supervisores, que desejam assumir gerências, que sonham com diretorias, que pensam estar preparados para a presidência da companhia. Acredite, seu cargo pode, neste momento, estar sendo alvejado por terceiros, provenientes do seio da empresa ou de fora dela. Afinal, toda liderança é situacional e transitória.

É da natureza humana postular sempre o “mais”. Se você tem um carro popular, trabalha para adquirir um mais completo. Se reside em um imóvel alugado, quer comprar sua casa própria. Se ocupa um cargo operacional, tenciona uma posição estratégica e de maior remuneração.

:: LEIA MAIS »





















WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia