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:: ‘Saúde’

DOE SANGUE NO STAND DA CDL DE ILHÉUS

A Câmara dos Dirigentes Lojistas de Ilhéus, atendendo solicitação do Banco de Sangue da cidade, cedeu o espaço do stand da Campanha Natal Mágico, localizado na praça J.J. Seabra, para realização da campanha de captação de sangue da unidade.

Até a próxima quinta-feira (09/12), profissionais do Banco de Sangue, estarão fazendo coleta de bolsas de sangue no stand. O objetivo é abastecer o estoque, que está muito abaixo do necessário para atender a vários municípios da região “Esta época do ano a demanda é muito grande, sabemos que alta estação é sinônimo de festas, viagens, acidentes, um número maior de cirurgias em hospitais, e a campanha precisa mesmo ser intensificada. A Cdl resolveu ser parceira nesta luta” disse Marcelo Oliveira, presidente da entidade.

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SURTO DE DENGUE

De: ALDO
Assunto: SURTO DE DENGUE

Corpo da mensagem:
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/12/24-cidades-correm-risco-de-surto-de-dengue-diz-governo.html


Esta mensagem foi enviada através do formulário de contato do site R2CPRESS | A Letra Fria da Verdade http://www.r2cpress.com.br/v1

Receita para moralizar a saúde e a medicina

Antonio Carlos Lopes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu novas regras para controlar a comercialização de antibióticos. A partir de agora, tais medicamentos só podem ser vendidos em farmácias e drogarias mediante a apresentação da receita de controle especial em duas vias. Ou seja, sem a prescrição de um profissional capacitado para tal, ninguém mais, ao menos teoricamente, compra antibióticos no Brasil.

Trata-se de uma postura firme, coerente e importante. Ao tornar mais rígidas as normas para a venda de antibióticos, enfrenta-se diretamente um grave problema de saúde pública: a automedicação. Essa assertiva é fácil de ser compreendida, uma vez que qualquer prescrição médica exige diagnóstico. Para isso, o único com competência legal, técnica e cientifica, é o profissional de medicina.

É imperativo que regras rígidas também sejam estendidas à maioria dos medicamentos em que a prescrição é imprescindível. No Brasil, principalmente em lugares mais afastados e em áreas de difícil acesso, prevalece a automedicação, ou a prescrição a por quem não tem competência para tal.

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Judicialização da Medicina

José Luiz Gomes do Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira

Levantamento do Conselho Nacional de Justiça mostrou que em 20 dos 91 tribunais brasileiros existem mais de 112 mil processos sobre demandas de saúde. Esses dados evidenciam a falta de credibilidade dos sistemas de saúde brasileiros. No âmbito público, a insistência de que tudo se oferece contrasta com o pouco que se tem e a reiterada resistência em encarar a falta de recursos. As indisfarçáveis tentativas de distorcer a realidade por meio da manipulação da informação e interferência na prática clínica criam inconsistências óbvias.

Por outro lado, os planos de saúde, enredados em processo concorrencial predatório, vendem igualmente o que não tem. Impossibilitados de entregar o prometido, voltam-se contra os prestadores de serviços, pressionando-os a aderir a padrões de atenção incompatíveis com a ciência e a ética. Vinte e dois anos de pratica de SUS e onze anos de regulamentação (tímida e parcial) da saúde suplementar não foram suficientes para corrigir vícios e construir um plano de ações que faça, de fato, boas ideias saírem do papel.

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Quedas: ainda o principal fator de traumas de coluna no Brasil

Especialista em coluna vertebral alerta que lesões por mergulho em águas rasas, acidentes de trânsito e com trabalhadores da construção civil aparecem também como um dos principais fatores para este problema

Os traumas de coluna vertebral, em alguns casos, podem gerar sequelas irreversíveis e, em determinadas situações e dependendo da gravidade do problema, pode levar a pessoa à morte. Pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo) revela que as quedas, principalmente de idosos, ainda correspondem às principais causas de traumas de coluna no Brasil.

Dados sobre internações hospitalares do SUS (Sistema Único de Saúde) do ano de 2000 a 2005 revelam que em 40% dos casos, o trauma de coluna foi causado por quedas. Na sequência aparecem os acidentes de trânsito (23%), seguido de outros acidentes (20%) e, por fim, as tentativas de homicídios (6%).

Para o doutor Francisco Sampaio Junior, coordenador da equipe médica e neurocirurgião do Instituto Paulistano de Neurocirurgia e Cirurgia da Coluna Vertebral, “a maioria dos traumas relativos às quedas acontece quando as pessoas caem da própria altura, ou seja, não cai de uma altura maior (degrau, escada, cadeira, bancos)”.

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NOTÍCIAS DO HOSPITAL REGIONAL – ILHÉUS.

1/dez/2010 . 12:00 | Autor: O Sarrafo

Começou hoje, 01/12, a funcionar no Hospital Geral Luiz Viana Filho, o serviço de acolhimento, que é uma espécie de triagem já que o hospital não devolve paciente.

O serviço é composto de 1 enfermeira e 2 tecnicas de enfermagem, que vão acolher o paciente, medir pressão e temperatura, determinando o grau de urgência ou emergência para o atendimento médico.

Claro que, excluido-se desses procedimentos, os casos visivelmente urgentes.

Também vai ser feita uma requalificação na Internação Domiciliar, que não está atendendo as necessidades como preconiza a SESAB.

Sintomas dermatológicos são determinantes no diagnóstico de DSTs

Dr. Marco Antônio de Oliveira

A maioria das pessoas não estabelece relação entre problemas dermatológicos e as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), que estão entre os males que mais afligem a população atualmente. “Este certamente é um erro muito comum e bastante perigoso. Isso porque uma grande parte dos sintomas e manifestações das DSTs acabam acontecendo na pele, tanto nos órgãos genitais como nas áreas próximas a eles”, aponta o Dr. Marco Antônio de Oliveira, especialista em Dermatologia Clínica e Cirúrgica e em Câncer de Pele, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e sócio da Clínica Nomina – Skin Oncology & Aesthetic Care Associates, em São Paulo.

Como exemplo, ele cita verrugas isoladas ou aglomeradas, que traduzem sinais de infecção pelo vírus do HPV; lesões avermelhadas e pequenas ulcerações que provocam coceira e dor podem ser sinais de doenças como herpes, sífilis e cancro; sinais vermelhos de picadas com coceira intensa podem ser típicos de infestação pela fitiríase, popularmente conhecida como “chato”; pequenas bolinhas amareladas, entre 3 a 10 mm, que se proliferam na pele dos órgãos genitais podem ser sinal do chamado “molusco contagioso”.

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NOVAS REGRAS PARA ANTIBIÓTICOS RESTRINGEM O ACESSO DA POPULAÇÃO À SAÚDE

Entidades de classe acreditam que a medida da Anvisa pode comprometer tratamento de doenças e oferecer grande risco à sociedade

A partir deste domingo (28), entrarão em vigor as novas regras para a compra de antibióticos nas farmácias e drogarias de todo o país. Com isso, os estabelecimentos do varejo farmacêutico serão obrigados a reter uma via da receita médica no momento da aquisição destes medicamentos, sem a qual não poderá efetuar a dispensação ao paciente. Diante desta impossibilidade, as entidades representativas do segmento farmacêutico e do comércio em geral, em recente encontro da Câmara Brasileira de Produtos Farmacêuticos (CBFARMA) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, promoveram discussões a respeito do impacto social da medida, definindo ações que pudessem contribuir para sua prorrogação, ou até mesmo revogação, por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Para o presidente da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias), Edison Tamascia, a resolução da Anvisa (RDC 44/10) seria benéfica para o país se o sistema público de saúde fosse plenamente estruturado – com hospitais nas mais longínquas localidades, grande oferta de médicos, atendimento eficaz e, inclusive, informatização. “A medida certamente traria avanços para a saúde, e até mesmo para as farmácias e drogarias, se não dependesse de um bom funcionamento da rede pública”, pondera Tamascia. O presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Dr. Jaldo de Souza Santos, compartilha da mesma opinião e exemplifica: “Como ficará a situação de uma criança ardendo em febre, devido a uma amigdalite ou infecção intestinal, e que mora numa cidadezinha distante, onde o médico só atende uma vez por semana? Ou, ainda, que reside num grande centro, onde a emergência do hospital está superlotada e o atendimento só poderá ser feito muito tempo depois? Uma infecção não pode esperar!”

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Médicos de todo o Brasil denunciam interferências de planos de saúde prejudiciais aos pacientes

Estudo encomendado por APM e AMB, com o apoio do CFM e demais entidades médicas, demonstra ainda que avaliação das empresas da área suplementar é baixa de norte a sul do país

Em todo o Brasil, as pressões dos planos de saúde sobre os médicos são enormes aponta pesquisa Datafolha inédita, encomendada pela Associação Paulista de Medicina (APM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB), com o apoio do Conselho federal de Medicina (CFM). A maioria absoluta dos profissionais, de norte a sul, denuncia interferências das empresas para reduzir solicitação de exames, para reduzir internações, além de inúmeros outros ataques ao livre exercício da medicina.

Em coletiva à imprensa, no dia 1º de dezembro, às 11h, os dados serão apresentados e lideranças da APM e da AMB informarão à comunidade qual será a reação da classe a tamanho desrespeito, que, registre-se, coloca em risco a saúde e a vida de pacientes. Aliás, uma série de especialidades médicas já estão interrompendo o atendimento a planos em virtude das interferências e da remuneração aviltante.

“É necessário um grande pacto pela qualidade da saúde suplementar, pela solução imediata desses problemas”, comenta Jorge Carlos Machado Curi, presidente da APM.

Coletiva APM – planos de saúde
Local: APM, Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 278, 13º andar
Data: 1º de dezembro
Horário 11h

Nota de posicionamento sobre escolha de diretores da ANS

As entidades médicas nacionais – representadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam) – vêm manifestar preocupação quanto à recomposição da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tendo em vista o término dos mandatos do Diretor de Gestão e do Diretor Interino de Desenvolvimento Setorial.

Avaliamos que a ANS tem por finalidade institucional promover a defesa do interesse da sociedade na assistência suplementar, setor que atualmente envolve mais de 42 milhões de pessoas assistidas pelos planos e seguros de saúde, sendo que suas decisões são tomadas de forma colegiada.

Sendo assim, a presença de diretores comprometidos com o sistema de saúde brasileiro, com o interesse público e desvinculados de interesses privados, típicos do mercado regulado, é imprescindível para assegurar a necessária isenção na tomada de decisões que afetam a saúde e a vida de milhões de brasileiros.

Nesse sentido, as entidades médicas nacionais ressaltam a necessidade imperiosa de que as indicações para compor a diretoria da ANS se pautem por perfis de profissionais detentores de conhecimento técnico, de reputação ilibada e de reconhecida idoneidade moral e ética. Esse cuidado garantirá a independência nas decisões do órgão e a ausência de conflitos de interesses, contribuindo para que prevaleça o interesse público nas ações de normatização, controle e fiscalização das atividades dos planos e seguros de saúde privados.

Esperamos contar com a sensibilidade e a compreensão de Vossa Senhoria no sentido de acolher o alerta feito com o objetivo maior de preservar o interesse da sociedade.

Atenciosamente,

Associação Médica Brasileira
Conselho Federal de Medicina
Federação Nacional dos Médicos

Saúde é preocupação nacional segundo “Carta de um brasileiro”


Pesquisa do IBOPE Inteligência desenvolvida para o movimento popular perguntou à população o que pediria ao futuro presidente

A pedido do movimento “Carta de um brasileiro”, o IBOPE Inteligência perguntou a 2002 pessoas de 140 municípios do Brasil: “Se você pudesse se encontrar com o presidente eleito por apenas cinco minutos, o que você pediria a ele para você mesmo?”. As respostas destacam saúde e emprego como prioridade nacional.
O levantamento, que ouviu maiores de 16 anos, de todas as classes sociais, entre 15 e 18 de outubro revela que 56% dos entrevistados pedem à presidente eleita melhoria na área de saúde, com mais hospitais e postos de atendimento, um aumento no número de médicos e de equipamentos nos hospitais, e a redução das filas e tempo de espera, além de mencionarem uma melhoria no treinamento de funcionários para um atendimento mais cordial.

Já emprego fica em primeiro lugar das menções espontâneas num total de 36% dos votos, o que segundo o professor Backer Fernandes Ribeiro, idealizador do movimento “Carta de um brasileiro”, levanta uma questão importante: “a taxa de desemprego é a mais baixa quando comparada com a série histórica, algo em torno de 7 a 8%. Isso indica que o problema não está em encontrar emprego, mas sim na qualificação do trabalhador, já que o Brasil está precisando e tem importado mão-de-obra qualificada”.

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Gastos com saúde levam 100 milhões de pessoas à pobreza a cada ano, segundo OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) constatou que 100 milhões de pessoas caem na pobreza a cada ano por causa de gastos com serviços de saúde. O dado consta em relatório da OMS divulgado hoje (22/11), em Genebra.

A OMS alerta que os países, ricos ou pobres, devem ajustar o financiamento da saúde para oferecer atendimento a toda a população. A organização sugere novas taxas em produtos e transações financeiras como formas de arrecadar mais recursos para o setor.

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