FLANELINHAS, UM PROBLEMA NACIONAL
Em praticamente todo o Brasil, capitais e interior, a praga dos flanelinhas é evidente, e corre livre e solta perante as autoridades, importunando e constrangendo, e pior ainda, recentemente ameaçando descaradamente os proprietários de automóveis que tentam estacionar seus veículos, se não concordarem com a extorsão pura e simple. E casos de agressões, inclusive com mortes já ocorreram.
O que fazer então?
A atividade de flanelinha já é antiga, inclusive classificada como profissão e publicado em 1975 conforme Lei Federal no 6.242/75 e regulamentada dois anos seguintes através Decreto no 79.797/77 que prevê que os “guardadores e lavadores autônomos de veículos automotores” podem exercer legalmente sua profissão desde que legalmente registrados nas Delegacias Regionais do Ministério do Trabalho. Seu registro deve ocorrer quando apresentar documento de identidade, atestado de bons antecedentes, certidão negativa em cartórios criminais, e prova de cumprimento das obrigações militares e eleitorais. A lei também prevê que o pagamento ao flanelinha deve ser “OPCIONAL” e ainda, que eles são responsáveis pelo carro e objetos que se encontram em seu interior.
Esta Lei entretanto nunca foi levada a sério, mas cabe ao meu ver a três órgãos nos Municípios Brasileiros tomarem a iniciativa para combater mais um crime de extorsão e agressões físicas, moral e ao patrimônio do cidadão, que são:
As Prefeituras Municipais, cadastrando os flanelinhas, ofertando cursos que os esclareçam quanto à conceitos de trânsito, cidadania e relações pessoais e muito importante, os fiscalizando sempre.
A Policia dando combate permanente àqueles que insistirem em continuar na marginalidade pondo em risco a vida do cidadão e seu veículo.
A Justiça exercendo o julgamento e condenação dos infratores.
Acredito que assim essa questão será bastante amenizada, mas tem que haver uma fiscalização rigorosa e eficiente, infelizmente nunca bem aplicada na maioria das atividades deste País.
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Téc.Indl. EDUARDO GRISI
Consultoria Técnico Industrial
Engenharia Eletromecânica
Tecnologia em Segurança no Trabalho
(75) 9144-2170
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Hoje em Ilhéus se vê poucos flanelinhas de verdade, o que se vê é um bando de “noiados” que para sustentar o vício ficam nos coagindo, muitas das vezes paramos o carro e ficamos dentro aguardando a esposa, o filho fazer alguma coisa rápida no centro da cidade e quando vamos sair, mesmo assim (tendo ficado no carro)eles querem o dinheiro “deles”, isso é uma vergonha. Flanelinha, Pardal, BURACOS etc, etc…
Uma alternativa seria privatizar alguns espaços para estacionamentos (beira do cais da baia do Pontal , dois de julho, etc) e quem passasse a explorar teria obrigatoriedade de usar os flanelinhas atuais, logico que realizando uma triagem onde seriam exluidos aqueles que não se enquadrassem na atividade.
Hoje assite a mais uma briga entre esses rapazes que trabalham como flanelinha, e resolve olhar pela internet oq outras cidades fazem para combater esse tipo de ação, como nossa cidade esta com um numero de GUARDAS MUNUCIPAIS razoável, essa seria uma boa ação vejam no link oq estão fazendo na cidade de CACHOEIRA DO EMAS http://www.difusorapirassununga.com.br/noticia/1696/Prefeitura-planeja-acoes-contra-flanelinhas-em-Cachoeira-de-Emas.html