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:: 29/jul/2011 . 10:13

Alfredo Amorim da Silveira em: “10TAQUES”.



Maria de Calasans
(Mariquinha)

Natural da cidade de Estância, estado de Sergipe, onde nasceu em 13 de maio de 1857, filha do Ten. Cel. Joaquim José de Calasans Bittencourt, espanhol, e Maria Luiza Carolina Amélia de Calasans, francesa da estirpe dos Aragão, tinham onze filhos: Joaquim José de Calasans Bittencourt; Pedro, Camilo, Afrânio, Alfredo, Anna (Nani), casada com Alfredo Navarro de Amorim, Antônia (Pepita), casada com João Navarro de Amorim, Arthur, José e Juca.

Eram seus sobrinhos: Virgílio Calasans de Amorim; João Amorim; Aníbal Amorim; Arthur Calasans de Amorim; Maria Luiza Figueiredo, esposa do Sr. Nathanael Figueiredo; Ana Calasans de Amorim, esposa de Alfredo Navarro de Amorim e mãe de Alfredo Calasans de Amorim, Afrânio Calasans de Amorim, que foi administrador de Água Preta, hoje Uruçuca; Luiza Amorim de Almeida, esposa do Eng. Firmino Eloy de Almeida; e Adalgisa Calasans de Amorim.

Descendente de tradicional família era a única sobrevivente entre vários irmãos que tiveram os seus nomes ligados à história, vida política e às letras nacionais, sendo que um deles, Joaquim de Calasans, tomou parte na batalha de Curuzú, na guerra do Paraguai.

Veio muito jovem para Ilhéus, não se casou, dedicando toda a sua vida ao ensino primário, instalando o Colégio Nossa Senhora de Lourdes, ensinou a várias gerações por 57 anos, exercendo ainda a mesma função pública no distrito de Primavera e no Pontal.

Apos longos dias de padecimento, faleceu aos 86 anos de idade, em sua residência à Rua Santos Dumont, foi sepultada às primeiras horas do dia 10 de maio de 1943, no cemitério da Vitória, com grande acompanhamento, comparecendo representações do professorado publico e particular, associações de classes, irmandades religiosas e grande massa popular, sendo depositadas no seu túmulo várias capelas de flores.

Várias escolas de Ilhéus, inclusive os Grupos Escolares da cidade e do Pontal, não funcionaram no dia do seu falecimento em sinal de pesar.

Sexo na maturidade

 

Toda a verdade sobre o sexo depois dos 50 anos

A mulher sente menos vontade de transar depois da menopausa? Homem gosta que a mulher tome a iniciativa na hora da relação? Ainda existe receio de se ter uma conversa aberta e madura sobre sexualidade na maturidade e muitos mitos que permeiam a imaginação dos menos bem informados. Para acabar de vez com as dúvidas, conversamos com um especialista e desvendamos toda a verdade sobre o sexo na maturidade.

 

Ainda é muito difícil falar sobre sexo, especialmente com pessoas maduras. Segundo o autor do livro “Como levar um homem à loucura na cama”, o jornalista e psicanalista Mauricio Sita, isso acontece “porque o sexo é um tabu. Ainda é um assunto que deixa as pessoas pouco à vontade. As pessoas têm sua vida sexual reprimida há séculos, aprenderam que o sexo era pecado. Não acho que o desconforto do assunto seja apenas na maturidade, mas começa na adolescência, especialmente nas mulheres. Essa é uma repressão que a persegue durante toda a vida. Ela dificilmente pode tomar a decisão de fazer sexo simplesmente por prazer, não por amor. Isso está muito relacionado ao ônus da gravidez que ela carrega ao transar e, mesmo com o advento da pílula e outros métodos anticoncepcionais, isso não mudou. O comportamento condicionado há anos não permite uma mudança radical”.

 

Para esclarecer de uma vez por todas os mitos e as verdades acerca do sexo maduro, o Maisde50 preparou uma lista com sete questões sexuais para o especialista Mauricio Sita contestar. Confira abaixo:

 

1. É verdade que as pessoas vão perdendo interesse por sexo à medida que envelhecem?

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Confira as dicas para movimentação bancária com segurança na Bahia

População deve ficar atenta durante movimentação bancária.
Transferência eletrônica é uma opção para pagamentos seguros.

Com o dia corrido a população acaba optando pela facilidade dos caixas eletrônicos para retirada de dinheiro e muitas vezes, esquece o risco da ação. O G1 dá algumas dicas para evitar as ações dos ladrões. Confira as dicas:

Se a pessoa que vai receber o pagamento tem conta no mesmo banco de quem está pagando, o mais seguro é fazer transferência pelo caixa eletrônico, internet ou na própria agência. Se a pessoa tem conta em outro banco, uma opção é a transferência bancária chamada DOC ou TED. Para transferência através do DOC, só é permitido a movimentação de R$ 2.999,99, já se a pessoa fizer através do TED, a movimentação é de até R$ 3.000,00. A taxa cobrada pelos bancos para fazer a operação varia de R$ 13 a R$ 16 quando a transferência é feita no caixa. O valor cai pela metade se a movimentação for feita pela internet ou nos caixas eletrônicos.

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