:: 8/maio/2012 . 23:00

Peço desculpas a todos os meus conterrâneos pelo erro cometido em tornar-me cúmplice da atual administração municipal.
Cúmplice, pois através do meu precioso voto, ajudei o nosso alcaide a apear-se nos salões do palácio.
Passados quase cinco anos eis que a sua assessoria de imprensa e divulgação gastou uma boa grana pra lançar na mídia televisiva as “obras” realizadas pelo governo. Ué tem recursos pra isso? Segundo se apregoa pelos quatro cantos a prefeitura está passando por uma peinha de fazer pena.
Uma imitação grosseira do agora, tem, tem, tem.
Aparece na telinha uma bonita Gabriela, nominando as inúmeras realizações, senão me engano guardei na memória todas elas.
Vejamos: aquisição de quatro caminhões coletadores de lixo; casas populares (programa do governo federal) e a reforma da Praça Rui Barbosa (hein Carlinhos Freitas vosmicê bem que poderia contar a verdadeira história dessa praça, o trabalho que você teve pra tentar fazer alguma coisa).
Um programa por sinal bem vistoso para mostrar estas três realizações.
Aqui pra nós e que ninguém saiba, é MUITO POUCO para uma cidade do porte e grandeza de Ilhéus.
Será que o nosso alcaide e seus assessores andam pensando que o povo de Ilhéus tem titica na cabeça, tem miolo mole?
Quanta perda de tempo senhor alcaide, esse dinheiro gasto para divulgar essas “grandes obras” com certeza daria pra terminar de uma vez com o calçamento da mais extensa rua da cidade, a Sá Oliveira, com seus 50 metros de extensão, tirar o monte de lixo da Biblioteca Municipal (Colégio General Osório), resolver o problema do buraco da Avenida Canavieiras e outras pequenas ações que viessem melhorar realmente a nossa vida.
Brincadeiras e ironias à parte, o tempo vai passando e a gente não sai do lugar, não aparece nada de novo, a vida segue como estivéssemos num lugarejo largado à própria sorte.
Como diz os mais velhos “quem pariu Mateus, que balance”.
ZÉCARLOS JUNIOR

Existe dentro da área de conflito fundiário criada pela FUNAI, um choque de interesses no que se refere às políticas públicas do Governo Federal; ali, reunem-se milhares de assentados, agricultores familiares, quilombolas e representantes indígenas, todos necessitados das mesmas políticas e todos com os mesmos direitos. Sem dúvida, uma colidente situação frente ao socialismo democrático tão perpetrado em nosso Governo populista. Até mesmo, porque tendo como objetivo erradicar a fome e a miséria neste País, onde a Bahia sai na frente, campeã da fome, da miséria, de dengue, da seca, da falta de saúde, de educação, da violência……etc., não poderá permitir tamanho descalabro promovido pela FUNAI.
A questão a ser analisada nesta região, nem de longe, pode ser comparada com o problema dos pataxós de Pau Brasil e Itajú do Colônia. Aqui, trata-se de aldeamento extinto, como também a não ocupação tradicional, além, claro, da falta de participação dos entes federados no GP, da falta do levantamento fundiário e dos vícios implementados no relatório Administrativo, o que decerto será facilmente contestado.
A questão maior não são os vícios do relatório, mas os impactos sócio-econômicos e a desestabilização de toda uma região, que hoje representa um modelo de desenvolvimento na agricultura familiar, que não aceita o contraditório; todos convivem harmoniosamente, brancos, negros e índios. Uma região que deveria servir de exemplo ao mundo e a Bahia pode sair na frente; basta buscar o diálogo e o entendimento, pois trata-se de uma questão meramente Política, e jamais deverá ser levada ao STF.
A dificuldade tem sido patrocinada pela nossa falta de “habilidade” no trato de questões políticas, como se faz necessário, aqui no Brasil. Se tivéssemos recorrido há mais tempo ao Carlos Augusto (o Carlinhos Cachoeira), já teríamos, com 100% de certeza, posto um fim a essa questão. O Carlos fazia o trabalho sujo, mas, num arroubo de arrependimento, dava um jeitinho de entregar a vagabundagem, usando a Veja, e brincando de chocar o povo. Como calaram o Carlos, quem tem suas questões políticas a incomodar, deve ficar atento ao seu sucessor, para encaminhar as questões.
Pelos escândalos que tantos ladrões expôs, o Carlos Augusto foi mais um herói do que contraventor.

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Luiz Henrique Uaquim

De: Torquato
Assunto: falta de respeito

Corpo da mensagem:
Comprei um carro uno way,zero KM na BRIONE,não comprei em meu nome pois não tenho cadastro para tal,comprei no nome da Locadora dois de julho automoveis,pois bem,o carro ainda está na garantia,está completando agora 5.000 km,ainda não foi feita nenhuma revisão,não que não precise,pois já tive que leva-lo a BRIONE enumeras vezes pelo mesmo defeito,defeito este de fábrica,pois a luz da batéria acende constantemente,mesmo quando estou a 100km por hora,fora isso o carro corta corrente também mesmo eu estando a mais de 100 km por horas,eu tenho medo de fazer uma ultrapassagem e ficar no meio,pois se a corrente cortar e vier outro carro em minha direção só mesmo DEUS para me salavar,salvar a mim e minha familia. esse mesmo problema já fwz com que o carro voltasse lá ( BRIONE ) por mais de quatro vezes,e por todoas elas eles sempre diziam a mesma coisa: pronto Srº. ,problema resolvido. agora por último o carro está por 15 dias e até hoje nem a BRIONE ,nem A FIAT entraram em contato comigo.isso sim é um desrespeito com o cliente.a confiat me alugou um carro,fiquei com o carro por quase cinco dias,só que o seguro seria pago por mim,o valor desse seguro?? $ – 39,00 ( trinta e nove reais ) diários .eu estou sem carro a 15 dias,e olha que comprei um carro zero KM pensando em dar segurança a minha familia,conforto e para que eu pudesse trabalhar também,mais o que eu ganhei foi só DOR DE CABEÇA e FALTA DE RESPEITO tanto por parte da FIAT como da BRIONE.e estava me esquecendo de narrar um fato,o para-choque do meu carro tá saindo um caroço,ou seja de dentro para fora,aqui na BRIONE os competentes funcionários me deram um laudo que o carro foi batido,e esse mesmo carro com esse mesmo para – choque em outra concessionária ( DISVEL – ITAPETINGA ) teve outro laudo.lá o chefe da oficina me disse que seria impossivel uma batida provocar um caroço sair de dentro para fora.PERDI TOTALMENTE A CONFIANÇA NA BRIONE E NA FIAT…

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De: José Octávio Moura de Almeida
Assunto: GRUPO ESCOLAR GENERAL OSORIO

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Caro Jornalista Roberto Rabat.
Estive em Ilhéus, recentemente e constatei o abandono ao nosso “prédio Escolar” como era chamado a 50 anos atrás o “grupo Escolar General Osório”.Quando lá estudei.
Uma construção das mais antigas localiza na praça Castro Alves, na avenida Soares Lopes.Solicite por favor ao prefeito, que mande pintar o mais rápido que puder, aquele que talvez seja, se bem pintado e realçando os seus relevos, um dos mais belos já construídos em minha querida cidade.
Esse é um pedido dos Filhos de Octávio Moura, Homem que fez escola no Jornalismo de Ilhéus.

Atenciosamente.
José Octávio Moura de Almeida

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De: C. LOPES Assunto: PROFESSORES CONTRATADOS DO MUNICÍPIO ESTÃO PRECISANDO DE CESTAS BÁSICAS PARA SOBREVIVER

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Professores contratados do município até o momento estão sem receber salário já ha alguns meses e muitos estão recebendo cestas básicas de amigos para sobreviverem. Acorda sindicato, prefeitura, secretaria de educação, esses trabalhadores merecem nosso respeito!!!!

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De: anonimo
Assunto: canal do malhado

Corpo da mensagem:
os moradores das ruas em torno do canal do malhado estão revoltadas com o aparato cinematográfico montado pela pmi para divulgação da limpeza feita pela metade do canal,a prefeitura depois de ter parado a limpeza mandou uma maquina, duas caçambas uma duzia de garis devidamente uniformizados inclusive com mascaras o que nunca aconteceu ,até ai tudo bem mas depois que gravou a propaganda da prefeitura as maquinas e os trabalhadores figurantes sumiram isso já fás uma semana.Abra o olho prefeito o povo não e palhaço termina depois divulga.

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Rabat, Boa Tarde!

Venho através deste expor a indignação de vários usuários do transporte coletivo de Ilhéus.

As Empresas vem constantemente irritando os usuários todos os dias na hora da troca do motorista e do cobrador.

Hoje mesmo um coletivo que faz a linha zona sul com destino ao centro de abastecimento no Malhado ficou parado no terminal 33 minutos veiculo da empresa VIA METRO Placa JMI 8259 Nº 1480 ficou no terminal das 14:25 as 14:58 para ser feita a troca do motorista e do cobrador.Acabei presenciando o desespero de alguns trabalhadores que provavelmente retornavam do horário de almoço.

Veja foto do motorista na porta do ônibus esperando o cobrador um verdadeiro desrespeito e enquanto isto os passageiros esperavam dentro do ônibus em um calor infeliz.

Terminal_Centro

A Câmara Municipal de Ilhéus realizou na última semana, Sessão Especial onde debateu a situação dos moradores de rua da cidade. O requerimento partiu do vereador Alzimário Belmonte (PP), que em sua justificativa relatou que já trouxe para o Legislativo lutas como a da pedofilia e das drogas quando obteve apoio dos colegas e agora espera o mesmo.

Fizeram o uso da palavra, Antônio Eduardo Citron (Conselho Municipal de Assistência Social) e Claudia Macedo (Representante da Secretaria de Assistência Social). Citron sugeriu a criação de um albergue, onde os moradores de rua poderiam deixar seus pertences e cuidar da higiene pessoal. “Após a criação de um albergue, poderíamos encaminhar essas pessoas para uma capacitação nos serviços de apoio”, disse.

Já Cláudia Macedo, lembrou que já existe um projeto para criação de uma casa de apoio. “Fizemos um levantamento na cidade onde as pessoas ficavam e analisamos os motivos que levaram elas a morarem nas ruas. Após a análise, o projeto é de criar uma rede de serviços, para assim amparar essas pessoas com respaldo”, finalizou.

Na visão do vereador Alzimário Belmonte, o município tem que oferecer condições adequadas para que os moradores de rua possam se recuperar. “Não podemos ficar de braços cruzados, temos que juntos propor uma solução para esse problema. Executivo, Legislativo e as Secretárias de Saúde e Assistência Social precisam trabalhar juntas”, enfatizou o parlamentar.

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ai/cmi

Na noite de domingo pude assistir no programa Fantástico, exibido pela rela Rede Globo, uma matéria que se reportava à inaceitável violência doméstica que atinge a mulher brasileira, na qual revelava que o nosso vizinho Espírito Santo alcança a vergonhosa marca de mais violento e outro vizinho de cima percorre o elogiável caminho de menor índice contra a integridade feminina.

Ressaltando que esta liderança positiva pertence ao Piaui, dele podemos extrair verdadeiras lições eficazes de como podemos lidar com este odioso procedimento contra a mulher, efetivamente fazendo a diferença em relação aos demais estados do nosso país.

Certos de que medidas sócio educativas  constituem-se em instrumentos verdadeiramente inibitórios contra esta covardia, não há como negar que o vizinho Piaui exibe como troféu uma medida institucional que felizmente irá levar os índices de violência contra a mulher a praticamente zero: o fim da impunidade!

Enquanto nos demais estados a mulher que sofre a violência (quase sempre doméstica) passa por uma verdadeira peregrinação para reclamar providencias da policia, principalmente fragilizada pela humilhante situação, encontrando-se ela obrigada a aguardar por longas filas e pela tramitação normal de um procedimento desta natureza, no Piaui a delegada a atende imediatamente, solicita o pronto envio de uma viatura da PM para intimar o agressor, o interroga em questão de horas e (ai o melhor de tudo) o conduz a uma inquirição com o respectivo juiz especializado, em presença de um promotor público. No mesmo dia ou no próximo, já se expede uma medida judicial apropriada a ser aplicada sobre o covarde que a agrediu.

Que beleza, que maravilha! O sujeito que não se intimidou em bater numa mulher, fisiologicamente mais fraca do que ele, se vê neste mesmo dia diante de uma autoridade policial, de uma autoridade judicial, de um representante do Ministério Público e, melhor de tudo, submisso a uma ordem judicial em decorrência do seu ato.  É a sensação de punibilidade, é o individuo que passa a assimilar que, se bater na mulher, na namorada ou em qualquer outra, será punido de forma imediata. É saber que os mais fracos, ainda que fisicamente, são cidadãos como qualquer outro e por isso dignos da proteção eficaz de nossas instituições.

Que o Piaui, integrante de nosso sofrido nordeste, continue a irradiar seu belo exemplo para os demais estados e que faça escola em prol de uma sociedade menos violenta e mais justa. Parabéns ao seu governo!!!

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