:: 5/maio/2012 . 21:30

Pelegrino compara ACM Neto a Collor e diz que ‘ele não tem partido’

BAHIA NOTÍCIAS

por Evilásio Júnior

O deputado federal Nelson Pelegrino, pré-candidato a prefeito de Salvador pelo PT, comparou o seu colega de Câmara e possível adversário na disputa pelo Palácio Thomé de Souza, ACM Neto, ao hoje senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). De acordo com o petista, o discurso do democrata, de que “Salvador não precisa de um governador que tape os seus buracos”, se assemelha à retórica que levou o alagoano à Presidência da República em 1989. “Me lembra Collor, que não tinha partido e estava acima das classes. Demonstra que ele não tem partido – o DEM não tem nem mais vereador –, não tem mais leque de aliança e o projeto dele não tem sustentabilidade”, sentenciou. Para Pelegrino, há ainda uma incongruência de Neto, ao afirmar que não há necessidade de a prefeitura estar alinhada aos governos estadual e federal. “Ele está desdizendo tudo o que o grupo dele sempre pregou. Essa união é fundamental para que haja obras estruturantes na cidade. Não se governa sem partido. Aliás, o problema não está nos partidos. Dilma [Rousseff] está mostrando como se governa, com bons técnicos e até alguns que não são ligados a partidos”, opinou. Atualmente, o senador Collor integra a base de sustentação da presidente no Congresso Nacional.

Uma universitária cursava o sexto semestre da Faculdade. Como é comum no meio universitário, pensava que era de esquerda e estava a favor da distribuição da riqueza.
Tinha vergonha do fato de seu pai ser de direita e, portanto, contrário aos programas e projetos socialistas que previam dar benefícios aos que não mereciam e impostos mais altos aos que tinham mais dinheiro.
A maioria dos seus professores tinha afirmado que a filosofia de seu pai era equivocada.
Por tudo isso, um dia, decidiu enfrentar o pai.
Falou com ele sobre o materialismo histórico e a dialética de Marx, procurando mostrar-lhe que estava errado ao defender um sistema tão injusto como o da direita.
No meio da conversa o pai perguntou:
– Como vão as aulas?
– Vão bem, respondeu ela. A média das minhas notas é 9, mas me dá muito trabalho consegui-las. Não tenho vida social, durmo pouco, mas vou em frente.
O pai prosseguiu:
– E a tua amiga Sônia, como vai?
Ela respondeu com muita segurança:
– Muito mal. A sua média é 3, principalmente, porque passa os dias em shoppings e em festas. Pouco estuda e algumas vezes nem sequer vai às aulas. Com certeza, repetirá o semestre.
O pai, olhando nos olhos da filha, aconselhou:
– Que tal se você sugerisse aos professores ou ao coordenador do curso para que sejam transferidos 3 pontos das suas notas para as da Sônia. Com isso, vocês duas teriam a mesma média. Não seria um bom resultado para você, mas convenhamos, seria uma boa e democrática distribuição de notas para permitir a futura aprovação de vocês duas.
Ela indignada retrucou:
– Por quê?! Eu estudei muito para conseguir as notas que tive, enquanto a Sônia buscava o lado fácil da vida. Não acho justo que todo o trabalho que tive seja, simplesmente, dado a outra pessoa.
Seu pai, então, a abraçou carinhosamente, dizendo:
– Bem-vinda à Direita!

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Enviada por Alfredinho.

Há muito tempo que venho observando a postura de dois colegas do antigo BANEB, hoje incorporado ao Bradesco.
Trata-se dos senhores ANTONIO PAULO GÓIS SOUZA (Paulinho Góis) e EDVALDO JOSÉ RIBEIRO DE ANDRADE (Vado).

Quando se procura elogiar uma pessoa têm-se pela frente a missão de esmiuçar o perfil e o comportamento que compõem a postura do elogiado, do merecedor do prêmio.
Ao me referi a essas duas simpáticas figuras, veio-me à mente que a função exercida por qualquer agente perante a comunidade é a sua dedicação ao trabalho e o excelente atendimento ao público em geral.

E o que sobra em Paulinho e Vado é a dedicação ao trabalho e o excelente atendimento ao público.

Infelizmente a queixa é geral quando se trata de atendimento, seja em qualquer atividade comercial.

Ambos se dedicam à profissão de bancários, oriundos do extinto BANEB e hoje prestam seus excelentes serviços ao Bradesco (Edifício Cidade de Ilhéus).

Em momento algum que estive nas dependências daquela agência bancária, deixei de anotar a excelência no atendimento prestado por Paulinho e Vado, trabalham lado a lado, são colegas e cúmplices na amizade e dão um show de bola no atendimento às pessoas que precisam se utilizar daquele banco.

Até a demora nas filas se torna menos temida pela certeza do acolhimento que certamente é prestado pela grande dupla, que pode ser de área, de meio campo ou linha de frente, pois não sei em qual posição eles jogam nos babas da AVEP.

Eles deixam simplesmente de serem bancários para se tornarem verdadeiros servidores públicos, ao mostrar suas credenciais de atendimento, presteza, educação e respeito para com as pessoas que se dirigem à bateria de caixas do banco.

A vocês PAULINHO GÓIS e VADO, continuem dessa maneira, o homem para ser grande não precisa de riqueza material, deixem fluir esta maneira grandiosa de ver no outro o seu próximo.

PARABÉNS pela lição de servidor e amizade que vocês desfrutam.

ZÉCARLOS JUNIOR

Vaqueiros recolhem últimos gados que restam na área.
Índios dizem que teriam sido atacados. Segurança continua reforçada.

O clima na reserva indígena Caramuru-Paraguaçu, no sul da Bahia continua tenso. Índios afirmam que teriam sido atacados. Nesta sexta-feira (4), os fazendeiros começaram a retirar gado e móveis das fazendas que tiveram os títulos anulados na quarta-feira (2) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os 54 mil hectares da reserva foram demarcados entre 1926 e 1938, mas nunca foram homologados.

Os vaqueiros estão recolhendo os últimos gados que restam na área da reserva. Todas as fazendas já foram desocupadas pelos pecuaristas, em apenas oito ainda há rebanhos. Nesta sexta, também foi possível ver na região, caminhões carregados de móveis e equipamentos retirados das antigas propriedades.

A segurança no local continua reforçada. Homens da Força Nacional vigiam as estradas de acesso à reserva, e policiais militares fazem barreira na cidade de Pau Brasil, perto da região do conflito. Mesmo com todo o aparato de segurança, a tensão ainda é muito grande dentro da área indígena. Um grupo de índios que ocupava uma fazenda em uma área isolada da reserva, há 20 dias, em Pau Brasil, diz ter sido atacado por homens armados na noite de quinta-feira (3).

Nas paredes da propriedade, marcas que seriam de tiros. Os índios contam que fugiram para o mato e afirmam ainda que os homens suspeitos tentaram incendiar a casa. “Fizeram vários tiros nos nossos parentes, ele saíram correndo, e os pistoleiros ainda gritaram: espera aí. E os meninos saíram correndo”, afirma o cacique Gerson Pataxó.

O fazendeiro que explorava a área se disse surpreso com o suposto atentado. “Nós não somos bandidos, somos cidadãos, nós trabalhamos, vivemos do nosso trabalho. Jamais uma atitude dessa”, disse o produtor rural Paulo Leite.

“É de competência da Polícia Federal apurar os fatos. A Funai [Fundação Nacional do Índio] vai estar sempre cobrando da Polícia Federal se vai haver uma investigação”, afirmou Wilson de Souza, chefe da coordenação Técnica Local da Funai em pau Brasil.

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Do G1 BA, com informações da TV BA
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/05/fazendeiros-comecaram-retirar-gado-e-moveis-das-fazendas-no-sul-da-ba.html

O motivo é o fenômeno chamado “Super Lua”

Esta noite de sábado (5) terá uma Lua bastante especial. Devido ao fenômeno astronômico “Super Lua”, quem olhar para o céu provavelmente vai achar a Lua maior e mais brilhante.

Neste sábado, o astro estará no ponto mais próximo da Terra de sua órbita, chamado Perigeu. Segundo informações da Agência Espacial Americana Nasa, a Lua, que estará cheia, vai parecer 14% maior e 30% mais brilhantes que outras Luas cheias deste ano.

De acordo com a Nasa, o melhor momento para observar a Lua será quando estará próxima do horizonte. Isto acontecerá no final da tarde. Confira um vídeo em inglês da Agência Espacial Americana explica como acontece a “Super Lua”.

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No CORREIO DA BAHIA
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/lua-vai-parecer-maior-e-mais-brilhante-na-noite-de-sabado/

O presidente estadual do PTC, Rivailton Pinto, Jabes Ribeiro, José Vitor ( PTC – Ilhéus), Durval Queiroz (PRP ) e Enio Lima ( PTN)

O ex-prefeito Jabes Ribeiro recebeu um grande apoio na corrida ao palácio Paranaguá nesse sábado (5), durante evento do PP.

O presidente estadual do PTC, Rivailton Pinto, os presidentes municipais do PRP, Durval Queiroz e do PTN, Enio Lima, estiveram no evento para anunciar o apoio ao PP na eleição majoritária, além das coligações proporcionais.

O ex-prefeito, em bate papo com o Blog Agravo, deixou escapar que esteve ontem (sexta, 04) com a cúpula do PC do B estadual, em Itabuna. Para ele, a ida do PTC, que está fechando com o PC do B nas eleições proporcionais, pode adiantar o fechamento na majoritária entre o PP e os comunistas, que defendem a candidatura de Israel Nunes.

Durante seu discurso, Jabes deu uma cutucada em concorrente direto, Cacá Colchões, ao afirmar que apesar de ter lideranças nacionais e estaduais, o principal é ter o apoio do povo ao seu lado, coisa que ele tem.

Já dando bordoada no governo municipal, Jabes afirmou que está em andamento a operação Tabajara 2, com a junção do grupo da deputada Ângela e o PT de Newton, e o PSB de Alcides Kruschewsky, tentando afastar o prefeito, para que o grupo da deputada assuma, e faça uma junção com o PT de Carmelita Ângela, deixando Newton de fora dos holofotes, alegando afastamento por motivo de doença.

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No Blog AGRAVO

http://agravo.com.br/blog/index.php?option=com_content&view=article&id=2633%3Apartidos-firmam-apoio-a-jabes-ribeiro&catid=34%3Adiversas

Em poucos dias será inaugurado mais um supermercado em Ilhéus, finalmente dentro da cidade e, espero, no modelo tradicional, que aceite cheques, cartões de crédito, ticket alimentação e disponha de embalagens para as compras, além de empacotadores.
É um bom sinal. Nenhuma rede varejista investe numa cidade se ela não tiver perspectivas. Vejo um futuro interessante para Ilhéus. O problema é que muito desse futuro depende da política e dos políticos.
Quanto ao supermercado, há demanda suficiente para os dois maiores que já existem mais esse terceiro que etá chegando. Quem ganha somos nós, consumidores, que poderemos exigir, com maior poder de barganha, que os atuais descruzem os braços e procurem melhorar a qualidade no atendimento e nas instalações, reduzam os preços, melhorem sensivelmente a diversidade e regularidade de produtos nas gôndolas e sejam mais atentos aos seus itens perecíveis e congelados. Afinal, o concorrente que está chegando não veio a passeio…

Nilson Pessoa

O “Biodiesel também empaca”, escrito do Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE), Mario Eugenio Saturno no Diário de Ilhéus, e a visão na televisão de uma parede feita de garrafas de dendê compondo a exposição de São Paulo em homenagem ao escritor Jorge Amado há poucos dias, cutucaram-me.
O “também” no título acima, num breve esclarecimento, se liga à crise do etanol da cana de açúcar no país, pelo fato do governo deixar as usinas de álcool entregues à “…própria sorte…”, e que “…endividas, são vendidas a preço de banana, para o capital estrangeiro”. O tecnologista do INPE salienta ademais que apesar do fraco desempenho da indústria, “…que sofre com a concorrência dos produtos importados por causa de uma política cambial filicida e do custo da infraestrutura”…), o consumo de energia cresceu em 2011, implicando importar 13,8 milhões de barris de gasolina e 58,7 milhões de diesel. No bojo do texto aborda o fracasso da mamona e aponta o problema da soja(além do alto custo na produção do barril) como alimento, e sugere o aproveitamento do “óleo de cozinha usado” e da “gordura ou sebo animal” (de bovino, frangos e suínos) para biodiesel.
O conteúdo me ia prendendo quando o “Cadê o biodiesel? Outra oportunidade perdida pela nação. Ah! E eu me lembro das minhas professorinhas dizendo que o Brasil era a nação agrícola do futuro, alimentaria o mundo, forneceria energia… Que tristeza!” fazia a catucada me atingir por inteiro.

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