É comum,pessoas que “se acham“,trocando dinheiro nos caixas das insituições financeiras, sem entrar na fila.Óra ; essa busca de miudos,constitui-se na mesma operação financeira,de quem espera sua vez.Aliás ,essa prestação de serviços,sem nenhum retorno para o Banco,deve ser disciplinada.Não é justo que  os educados,fiquem à espera da preferência “dêsses privilegiados“., que na maioria dêles, sequer são clientes .O operador de  caixa , quando interrompe o atendimento a quem deveria ter o tratamento compatível,e se volta para  todos os trocadores que apareçam,está agindo iorracionalmente.Seria prudente  e respeitoso  que os Senhores Gerentes, determinassem  ao pessoal dos guichês,que só trocassem  o dinheirinho dos sabidinhos ,mediante o porte da senha,como qualquer um.Quem não gosta  esperar, que chegue mais cêdo.

OUTRA COISA . Já presenciamos  ,empregados de algumas empresas ,fumando na porta,fora do balcão de recepção ,enfim, ausentes do seu ambiente de trabalho.Os poderes constituidos ,não expressam  que tais viciados saiam, toda vez que querem fumar.Deveriam ter descontado em suas folhas de salário, o somatório do tempo perdido,que levam lá fora. Lugar de viciado é no centro de recuperação.

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Clélio Fidélis da Paixão.