Prezado amigo/irmão Rabat

Seguindo recomendações médicas fui pra casa na canela. Do comércio até em casa foi uma boa puxada. Devagar, respirando e expirando completei o meu percurso. Só não garanto se amanhã vou ter “perna” para repetir.

Quando saí da Rotary para ir em direção à litorânea estranehi essa obra. Parei fiquei imaginando o que seria e fotografei.  De uma coisa eu tenho certeza: não é para proteger de uma tsunami. É sim uma obra grande ou grande obra com direito a muro de contenção, alisamento de areia e etc. Seria uma pracinha em construção? sria um puxadinho de alguém fronteiriço ao empreensimento? Fui embora sem saber do que realmente se trata. Você sabe?

Mais na frente vi uma barraquinha. Imaginei logo que seria uma banca de peixe. rapaz você acredita que já estava imaginando colocar de junto uma para vender tempero verde, dendê, pimenta e farinha? Claro! O cara compraria o peixe e o resto da moqueca na minha barraquinha. Perguntei ao frentista e o rapaz disse que é de acarajé e que so abre no finalzinho da tarde. Fiquei triste porque não estaria vendendo para melhorar um pouco o orçamento doméstico.

Não sei se o ministério público, ibama, prefeitura ou mesmo o CARvALHO sabe dizer o que vai ser alí. Se você souber de alguma coisa nesse sentido me avise.

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Um abraço

João Andarilho da Barra