Governador quer solução pacífica para conflito em Buerarema
2/set/2013 . 19:56
O governador Jaques Wagner pretende ir esta semana a Brasília para uma audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em busca de uma solução para os conflitos entre produtores rurais e índios do município de Buerarema, no Sul da Bahia. Nesta segunda-feira (2), na Governadoria, o governador se encontrou com representantes dos produtores rurais.
Governador se reúne com produtores rurais da região de Buerarema. Foto Mateus Pereira-GOVBA
A localidade conhecida como Serra do Padeiro, entre Buerarema, Una e Ilhéus, é alvo de disputa entre índios tupinambás e produtores rurais. Para garantir a tranquilidade da população, o governador solicitou ao Governo Federal o envio da Força Nacional de Segurança. Os policiais desembarcaram no dia 18 de agosto e reforçam o trabalho da Polícia Militar.
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Secom – Secretaria de Comunicação Social – Governo da Bahia
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Essa tal de “solução pacifica” que o Governador irá propor, poderá ser mais uma dor de cabeça para os pequenos produtores.
Não devemos aceitar nenhuma solução que deixe de considerar a anulação dos laudos antropológicos fraudados.
Toda problemática que instalou-se em nossa região, com ligação direta com a questão indígena, tem como principal causador, o partido que está no poder, ou seja, o PT.
Toda politica relativa a demarcação das terras indígenas do atual governo, tem como objetivo causar causar o cáos social e econômico onde é implantado ou existe tentativas nesse sentido.
Bem colocado Jorge Luiz. Já vimos este filme com o Governador quase uma dezena de vezes. Sempre prometendo intervir e nunca o fez, aliás, fez, dando apoio incondicional aos pseudos índios afrodescendentes.
A questão que estes que representam os AGRICULTORES acreditam cegamente que a solução pode vir através de uma iniciativa do Governador. Estão redondamente enganados. Ele pode e deve intervir, apenas neste momento de conflitos sangrentos que poderia, por ele, ter sido evitado.
Só que, passado este momento, a realidade será mais dor de cabeça para os pequenos agricultores, já que nenhuma providencia de cunho jurídico foi implementada com eficiência, deixando a todos afetados numa contagem regressiva para perder o suado patrimônio.
Até agora fomos engabelados e de novo seremos.