Amigo Rezende,
Como podemos ver, muitas das soluções são simples e nada dispendiosas, tal qual os problemas que me embranquecem os cabelos: Lixão do CAIC e buraqueira do Santo Antônio de Pádua e Faelba.
Não vejo outra coisa, a não ser a palavrinha mágica que você citou (e que eu também já citei): “VONTADE”.
Ao longo dos anos, falta muito mais vontade do que verba, independente do gestor que entrou, que saiu ou que voltou.
Grande abraço.
1 – Em algum governo passado existia um gari que tinha a responsabilidade de cuidar da limpeza da ponte (serviços de varrição do lixo e areia, desentupir os bueiros para escorrer as águas das chuvas,hoje o único acesso à Zona Sul está abandonado, a areia e o mato estão tomando conta do meio fio da ponte, os bueiros estão entupidos, os novos postes todo dia tem que ser feito um remendo do ruim serviço feito e por aí vai.
2 – A partir da entrada de acesso ao Boca Du Mar começa um outro grande problema que é o estaleiro, com toda bagunça de lixo sendo jogado para a baía. Já denunciei a um conselheiro do CONDEMA, mas o caso está tomando proporções inaceitáveis, ninguém sabe a quem cobrar se é à prefeitura, à Marinha, ao IBAMA, ao CONDEMA.
3 – A plantação dos coqueiros, na verdade foi implantação, realizada num dos mandatos do atual prefeito, pelo meu amigo César Benevides, realmente já está na hora de passar por uma reforma, pois o perigo é constante.
4 – Brevemente ninguém vai ver a beleza da Baía do Pontal, pois as árvores e o manguezal estão tomando conta do espaço, claro que é necessário uma poda de controle, eliminação de alguns arbustos, para que possamos desfrutar desse belíssimo cenário.
5 – Estou de pleno acordo com sua idéia de envolver os empresários na recuperação dos passeios da orla, é a co-participação na conservação desse cartão postal.
6 – Essa idéia de desentupir os bueiros você vem falando há muito tempo e ninguém sequer toca no assunto, um serviço de baixíssimo custo e que a prefeitura pode fazer sem problemas.
7 – Não dá atenção à orla da Baía do Pontal, com toda a sua beleza, é uma prova de pouco caso.
8 – A colocação de placas de aviso sobre a proibição de se jogar lixo na orla, seria uma iniciativa educativa, juntamente com uma fiscalização em horários alternados para surpreender as pessoas (algumas já conhecidas) de jogar lixo na orla.
9 – Vê-se claramente que ninguém está exigindo obras faraônicas, tudo isso pode ser feito pela prefeitura com o seu pessoal e a um custo irrisório.
É meu amigo pontalense! A COISA ESTÁ FICANDO PRETA, MAS NÃO DEVEMOS DESISTIR NUNCA, VAMOS CONTINUAR COM A NOSSA CRUZADA.
Uma coisa que já pensei, num tenho certeza da viabilidade, mas, podia-se desviar os ônibus circulares para a rua paralela à Lomanto Junior, claro, que primeiramente arrumando-a, os ônibus passariam então a cruzar o pontal por dentro e sairiam no semáforo da Sapetinga. A rua 13 de maio viraria mão única e quem viesse zona sul sentido centro cruzaria pela rua paralela a 13 de maio, a qual não sei o nome…
Desentupir os bueiros e criar mais alguns para escoamento da água, vai custar muito menos do que a manutenção que é feita depois de cada chuva, com aquela equipe de mais ou menos 15 pessoas varrer e dar fim naquela areia suja que fica no passeio, gerada pelos veículos que passam nas referidas áreas espirrando água. Se fizerem as contas no final do mês, desentupir vai sair muito mais barato. É fácil, é só administrar pensando como se fosse minha casa, meu dinheiro, meu material, etc.
Quanto aos coqueiros, estou vivo ainda por acaso, porque uma vez um coco caiu a 1 metro, e recentemente outro a mais ou menos uns 30 cm. de minha cabeça, susto retado. Deixei de fazer minhas caminhadas por ali. Na praia do sul também não ando mais com medo de assalto. Meu exercício agora é dar todo dia umas 250 voltas em torno da mesa da sala.
Domingos D. Santos
Rezende, fizeste o diagnostico preciso da situação que podemos resumir em ABANDONO TOTAL. Esta é a nossa triste realidade, uma CIDADE ABANDONADA, aonde é impossível enaltecer alguma ação, minima que seja, da atual GESTÃO. Nos quatro cantos da Cidade o que vemos é a degradação total de todos os logradouros. Um exemplo da má GESTÃO é a patética instalação da nova iluminação da Ponte Lomanto Junior. Uma vergonha. Chega a ser bizarra.
A sua sugestão para o envolvimento dos comerciantes é muito salutar. Este procedimento teria que ser visto como um INVESTIMENTO que certamente daria retorno. Preocupante é envolver e contar com a atual administração municipal que não tem nenhuma CREDIBILIDADE.
Muito se tem falado do CÓDIGO DE POSTURA. Como cobrar se o COBRADOR não tem.
Citando o triste ALMIRANTE, “A COISA ESTÁ FICANDO PRETA, MAS NÃO DEVEMOS DESISTIR NUNCA”. Parabéns pelo trabalho que expõe com simplicidade objetiva, quão possível é mitigar os problemas básicos.
12/abr/2014 . 9:23
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Amigo Rezende,
Como podemos ver, muitas das soluções são simples e nada dispendiosas, tal qual os problemas que me embranquecem os cabelos: Lixão do CAIC e buraqueira do Santo Antônio de Pádua e Faelba.
Não vejo outra coisa, a não ser a palavrinha mágica que você citou (e que eu também já citei): “VONTADE”.
Ao longo dos anos, falta muito mais vontade do que verba, independente do gestor que entrou, que saiu ou que voltou.
Grande abraço.
Meu caro Rezende!
Já vem você novamente! Parabéns. Anote aí:
1 – Em algum governo passado existia um gari que tinha a responsabilidade de cuidar da limpeza da ponte (serviços de varrição do lixo e areia, desentupir os bueiros para escorrer as águas das chuvas,hoje o único acesso à Zona Sul está abandonado, a areia e o mato estão tomando conta do meio fio da ponte, os bueiros estão entupidos, os novos postes todo dia tem que ser feito um remendo do ruim serviço feito e por aí vai.
2 – A partir da entrada de acesso ao Boca Du Mar começa um outro grande problema que é o estaleiro, com toda bagunça de lixo sendo jogado para a baía. Já denunciei a um conselheiro do CONDEMA, mas o caso está tomando proporções inaceitáveis, ninguém sabe a quem cobrar se é à prefeitura, à Marinha, ao IBAMA, ao CONDEMA.
3 – A plantação dos coqueiros, na verdade foi implantação, realizada num dos mandatos do atual prefeito, pelo meu amigo César Benevides, realmente já está na hora de passar por uma reforma, pois o perigo é constante.
4 – Brevemente ninguém vai ver a beleza da Baía do Pontal, pois as árvores e o manguezal estão tomando conta do espaço, claro que é necessário uma poda de controle, eliminação de alguns arbustos, para que possamos desfrutar desse belíssimo cenário.
5 – Estou de pleno acordo com sua idéia de envolver os empresários na recuperação dos passeios da orla, é a co-participação na conservação desse cartão postal.
6 – Essa idéia de desentupir os bueiros você vem falando há muito tempo e ninguém sequer toca no assunto, um serviço de baixíssimo custo e que a prefeitura pode fazer sem problemas.
7 – Não dá atenção à orla da Baía do Pontal, com toda a sua beleza, é uma prova de pouco caso.
8 – A colocação de placas de aviso sobre a proibição de se jogar lixo na orla, seria uma iniciativa educativa, juntamente com uma fiscalização em horários alternados para surpreender as pessoas (algumas já conhecidas) de jogar lixo na orla.
9 – Vê-se claramente que ninguém está exigindo obras faraônicas, tudo isso pode ser feito pela prefeitura com o seu pessoal e a um custo irrisório.
É meu amigo pontalense! A COISA ESTÁ FICANDO PRETA, MAS NÃO DEVEMOS DESISTIR NUNCA, VAMOS CONTINUAR COM A NOSSA CRUZADA.
ZÉCARLOS JUNIOR
Uma coisa que já pensei, num tenho certeza da viabilidade, mas, podia-se desviar os ônibus circulares para a rua paralela à Lomanto Junior, claro, que primeiramente arrumando-a, os ônibus passariam então a cruzar o pontal por dentro e sairiam no semáforo da Sapetinga. A rua 13 de maio viraria mão única e quem viesse zona sul sentido centro cruzaria pela rua paralela a 13 de maio, a qual não sei o nome…
Desentupir os bueiros e criar mais alguns para escoamento da água, vai custar muito menos do que a manutenção que é feita depois de cada chuva, com aquela equipe de mais ou menos 15 pessoas varrer e dar fim naquela areia suja que fica no passeio, gerada pelos veículos que passam nas referidas áreas espirrando água. Se fizerem as contas no final do mês, desentupir vai sair muito mais barato. É fácil, é só administrar pensando como se fosse minha casa, meu dinheiro, meu material, etc.
Quanto aos coqueiros, estou vivo ainda por acaso, porque uma vez um coco caiu a 1 metro, e recentemente outro a mais ou menos uns 30 cm. de minha cabeça, susto retado. Deixei de fazer minhas caminhadas por ali. Na praia do sul também não ando mais com medo de assalto. Meu exercício agora é dar todo dia umas 250 voltas em torno da mesa da sala.
Domingos D. Santos
Rezende, fizeste o diagnostico preciso da situação que podemos resumir em ABANDONO TOTAL. Esta é a nossa triste realidade, uma CIDADE ABANDONADA, aonde é impossível enaltecer alguma ação, minima que seja, da atual GESTÃO. Nos quatro cantos da Cidade o que vemos é a degradação total de todos os logradouros. Um exemplo da má GESTÃO é a patética instalação da nova iluminação da Ponte Lomanto Junior. Uma vergonha. Chega a ser bizarra.
A sua sugestão para o envolvimento dos comerciantes é muito salutar. Este procedimento teria que ser visto como um INVESTIMENTO que certamente daria retorno. Preocupante é envolver e contar com a atual administração municipal que não tem nenhuma CREDIBILIDADE.
Muito se tem falado do CÓDIGO DE POSTURA. Como cobrar se o COBRADOR não tem.
Citando o triste ALMIRANTE, “A COISA ESTÁ FICANDO PRETA, MAS NÃO DEVEMOS DESISTIR NUNCA”. Parabéns pelo trabalho que expõe com simplicidade objetiva, quão possível é mitigar os problemas básicos.