PSICOMUNDO – PAZ PELA COMPREENSÃO – 79ª PARTE
O mundo e as suas intensas modificações não está deixando muitas pessoas viverem e falarem em afetividade, coisas que traduzem os bons efeitos da sensibilidade e da espontaneidade humana. Quantos dizem quando chegam às suas casas, cansados após um dia de muita luta: “estou ficando velho”! Os idosos no Brasil estão sendo tratados de maneira desordenada em relação aos seus maiores desejos de vida com saúde, bom transporte e uma alimentação salutar.
O Brasil tem coisas que não podemos chamar de caminhos de paz para a vida quando falamos em velhice. São atribuições deixadas de lado porque a sociedade não retém os seus direitos inteligentes de cobrar e observar para saber que os nossos governantes têm a obrigação de preservar e conservar a vida, não importa a idade. Preparar as conquistas dos seus ideais com motivos que obriguem às nossas autoridades para comportamento digno, a fim de que possam verificar muitas das suas irresponsáveis atitudes de Estado de Governo, e que estão visíveis no cotidiano da adição ulterior das existências humanas, que é sem dúvida a velhice desamparada em nosso País.
Não há necessidade de momentos de confusões contra os homens públicos, pois jamais deixarão de usar seus atos e desacatos de façanhas desonestas. Basta o exercício das escolhas dentro daquilo que chamamos de exercício de cidadania, votar certo e mudar tudo isso que atrapalha o bem-estar social. Na vida, quem não se arrisca não encontra jamais a vitoria. E pensando bem, a coragem de arriscar é uma marca valorosa das pessoas vencedoras.
Afinal, porque andar de cabeça murcha, como se fosse objeto de insignificante qualidade? É necessário usar a força da criatividade em favor da felicidade que sempre foi e será um dom que Deus oferecido todos os dias. Decisões bem planejadas devem ser tomadas, existindo a coragem de assumir possíveis riscos. Não pensar em culpas ou culpados em pleno século XXI, pois nada reflete que traga a felicidade que cada um almeja para si próprio.
A felicidade não inclui culpa, por se tratar de uma ideia de castigo ou punição; e além do mais, A Lei de Deus não conhece a complexidade de culpa em seus conjuntos de sentimentos e recordações inconscientes ocorrido no passado. Existem acertos e desacertos produzidos por épocas em que inexistiu falta de reflexão para o aprendizado ligado aos limites da existência humana. E não vale a afirmação de que errar é humano!
A vida continua e vale a pena a observação que para Deus, todos nós somos inocentes em nossa pequenez razão de ser humano, diante da infinita bondade de um Ser Supremo. Chega de tantas leis e tribunais em que os homens diante das suas aberrações como donos das supostas verdades da lei, interpretam fórmulas de fazer a suas próprias justiças, em que não haverá mais culpas ou culpados. Os homens precisam aprender a serem desbravadores da sua própria felicidade e da sua satisfação pessoal, porém, sendo honesto em suas condutas em qualquer lugar do mundo.
O importante para o ser humano é cativar um sonho pelo qual possa lutar visualizando caminhos de boas realizações e beneficiando a todas as pessoas. O individualismo dificulta a união, o materialismo torna a vida vazia e desconhecimento do amor e da paz deprime! O mundo tem a imensa necessidade de isolar essas estranhas atitudes, e nunca desanimar da presença de algo que se possa aprender para ensinar aos que não acredita na força do sucesso da vida. Só com pensamento positivo o mundo tem criaturas inteligentes e felizes.
Que os jovens e velhos experientes abram o coração, sonhem, desejem a paz, amem, sorriam, e sejam alegres voltando a serem crianças almejando a simplicidade do amor criado por Deus. Nunca vi meios de comunicações de massa informar que as pessoas unidas jamais prosperaram! Que seja deslumbrado um lugar onde todos possam ir e alguém que ame demonstrando a força da sua generosidade em buscar a felicidade dentro da união firme, altaneira e que nunca falte a fé em Deus.
As pessoas são tão jovens quanto à sua fé em conseguir manter a coragem vital de forma positiva, e tão velha quanto à sua maneira de manifestar os seus desesperos, diante do mundo confuso e complexo. Elas são tão justas quanto ao meio em que se colocam numa modalidade de respeito aos seus semelhantes, e, tão injustas quando não têm posição de destaque entre seu meio ambiente, causando dúvidas aos outros pela observação que lhe é atribuída pela convivência do dia a dia. E a primeira impressão, ideia em geral que muitos se precipitam em colocar, é que fica.
Quando vemos os modelos de educação familiar em alguns locais, surge pela frente um espaço com uma sociedade materialista. Os filhos agarrados aos bolsos dos pais e seguros nas fortes emoções das mães. É um quebra de braço medonho. Com facilidade os filhos adquirem dinheiro dos pais, perdendo ao logo da sua vida de infância e adolescência o valor da liberdade, porque tudo está verdadeiramente fácil. Mas, o barato na maioria das vezes custa caro! Por motivos fúteis verificamos tantas famílias decadentes e deprimidas e vivendo as intempéries de tantas ações irrefletidas causando tantos males.
Os que acham isso uma ação de plena normalidade não imaginem, que estamos contra os meios de conforto, o tributo negativo vem depois com as facilidades, e ainda existem por aí muitos jovens relativamente inexperientes passando por experiências maculadas e desastrosas, atribuídas pelas falsas modalidades de exemplos recebidos no convívio familiar. E, educar é melhor do que buscar tratamentos de choques, porque dói muito assistir espetáculos em que os pais transformaram seus em vítimas.
O jovem vai chegar ao seu grau de “experiência”, preferimos assim colocar para não dizer velhice. O homem tem que ser inteligente e sóbrio bem determinado em todos os sentidos de sua vida. Saber o que realmente quer e evitar arrependimentos posteriores, ou seja, procurar errar menos e acertar mais. Entender que muitos dividem de bom grado seus sofrimentos com os outros, todavia, jamais suas riquezas interiores de fartas alegrias.
Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – Ilhéus – Bahia
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