Convivemos desde que nascemos com tantos tributos relacionados às cobranças de taxas, fundos e imensidades de impostos. Quando o assunto é dinheiro e obrigações financeiras, uma pergunta que vem a tona é: “para onde vão os nossos tributos?” Isto porque os tributos estão embutidos em tudo o que adquirimos ou utilizamos. Além de estarem presentes em produtos, todos esses encargos, passa inseridos também na conta de fornecimento de consumo de água (mais a taxa de esgoto), energia elétrica (adicionada à taxa de iluminação pública) e no combustível (com outros impostos), só para citar apenas mais três exemplos. As qualidades de desses serviços precários e voluntariamente com vastas irregularidades, porque prevalece o descaso da falta de fiscalização a fim de atingir a perfeição.

No Brasil oficialmente são cobrados mais de 93 tipos de tributos, e afinal para onde vão tantos impostos que pagamos? Poderiam ser para poder garantir a prestação de serviços e cumprir suas obrigações perante a sociedade, o governo retira dela uma parcela de sua riqueza: os impostos. Teoricamente, o retorno que a sociedade teria com o montante destinado dos impostos deveriam ter as destinações aos atendimentos dos serviços públicos de qualidades e eficientes, pelos quais ela pagou em forma de tributos. Isto em tese, porque, na maioria dos casos, o que se observa no Brasil são serviços ineficientes ou mesmo inexistentes. Vamos então refletir por uma causa justa e pacifica: A EDUCAÇÃO. Demonstrada pela sua exuberante carência em nosso País, em virtude de que todos os dias crescem a sua população. E em seus conceitos de conhecimentos básicos em que o cidadão é educado para ser homem de bem e saber gerir seus direitos e deveres.

No mundo em que vivemos a educação tem diversos sentidos. É necessário afirmar que a educação é uma ciência, e por isso constitui-se de duas ramificações: edifica ou destrói, dependendo das inclinações da índole de cada ser humano, levando-se em conta o avanço cientifico e tecnológico. Contudo, a educação transforma o homem, modifica as suas caminhadas criando os meios de buscar as boas oportunidades. Esclarece de forma decidida um bem-estar adequado para um sistema de vida, diante do entendimento do que deve ser os reais benefícios dentro da sociedade que vive. Nessa necessidade, alocar as cobranças desses tributos os custos operacionais da educação seria uma colocação digna de aplausos.

Segundo o site da Receita Federal, o dinheiro que usamos para pagar os impostos é utilizado diretamente pelo Governo Federal. Parte considerável deles retorna aos Estados e municípios para ser aplicada em suas administrações. Daí a grande importância desses recursos seguir um planejamento pré-estabelecido, face as mais complexas qualidades humanas vivendo em escolas bem delineadas para o futuro das pessoas. Nem todos pensam, toleram e vivem a mesma educação, e inexplicavelmente faltam esses recursos financeiros. Que são as pessoas que administram esses importantes recursos. É comum se ouvir falar que só lamentamos a perda de um homem honesto, digno e humano quando morre uma criança. Poucos olham para frente pensando positivamente quando se deparam diante de uma má gestão em sua vida! Quantos caem e não conseguem provocar uma abertura, comunicando os seus dilemas sem soluções aparentes e imediatas.

De todas as pobrezas a mais angustiante é a ignorância aliada à falta de vontade de lutar em benefício de alcançar pelo menos um bom estado de espírito. Pobreza neste sentido pode ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais. A falta de recursos econômicos para ter rendimento ou riqueza, não necessariamente apenas em termos de dinheiro. Mas também existe um lado mais espiritual que significa que quando uma pessoa é sozinha, vulnerável, e sem autoestima, a solidão maltrata muito essas pessoas. Nenhum dos significados que detrata o ser humano é bom, mais a falta de reação a fim de usar a inteligência para buscar a própria sobrevivência é algo mais pessoal no qual a pessoa deve começar a ver o lado bom da vida, sorrir mais e valorizar as amizades em seu convívio social.

E se sabemos que um povo disciplinado que estuda, não passa por tantas agruras, podendo ter o conhecimento básico para a proteção mesmo modesta de sua vida, porque continuar essa marcha degradante da corrupção, ludibriando os pobres ignorantes afastados da cultura, querendo sempre o seu voto! Existe uma necessidade de acabar com essa mesquinha prática de demagogia. Os brasileiros que vão às urnas não devem lamentar as ações governamentais no Brasil! Quanto dinheiro gasto com propagandas de que tudo vai bem, sem uma política transparente para tudo melhorar! E não entendemos porque os recursos destinados à educação dessas pessoas carentes de saúde e segurança em nosso país são colocados sempre no segundo plano, dando margem a tanta carência de políticas públicas sérias nos Estados e nos municípios.  PENSEM NISSO!!!

Eduardo Afonso – Ilhéus (BA) – (73) 8844-9147 – Whatsapp        

Leia o I em:

http://www.r2cpress.com.br/v1/2016/10/17/psicomundo-i-quantos-tributos-sao-cobrados-no-brasil/

Leia o II em:

 

http://www.r2cpress.com.br/v1/2016/10/22/psicomundo-ii-quantos-tributos-sao-cobrados-no-brasil/