“Racista”, “ditador”, “machista”, “radical nacionalista”, “excêntrico”, “doido varrido”. Não faltam qualificativos atribuídos ao cara.
Eleito sob um sistema democrático de votação confuso e esquisito que, na prática, nem parece ser o de uma plena e absoluta democracia, Trump já começou o mandato dando tropeços e caminhando para trás, ao iniciar um processo de “fechamento” do país (lá dele), como faria, por exemplo, um descompensado líder norte-coreano. Rapidinho, já usa a caneta para decretar aberrações, como faria qualquer ditador de republiqueta africana. Seus olhos brilham e transmitem uma baita disposição (lá dele) para exercitar sua indisfarçável xenofobia, tal e qual um famoso alemão do século passado. Tudo isso dentro do país mais rico, mais poderoso e mais influente nos desígnios do mundo.
Feitos de vanguarda consolidados pelo seu antecessor Obama começam a ser revogados e destruídos, num retrocesso intrigante que poderá conturbar ainda mais as sempre conturbadas relações internacionais do planeta e até culminar, quem sabe, numa crise interna sócio-econômico-existencial (e existe?) que o Tio Sam jamais teria sentido na pele.

Foto / internet
Donald por Donald, sou mais o pato.
Nilson Pessoa
Só o tempo irá mostrar se ele está certo ou errado
Porém banir muçulmanos é o correto. Imaginar que existem muçulmanos moderados é uma tremenda ilusão. Os libaneses os acolheram e receberam a recompensa.São assassinos de cristãos. A Suratra 4 resume tudo.
QUER CONHECER UM NORTE AMARICANO ASSISTA OS SIMPSONS…. SO BABOSEIRAS.