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SESI Ilhéus inicia 7ª Turma do Curso de Fotografia

O Serviço Social da Indústria (SESI), está com inscrições abertas através da Escola SESI de Conexões Criativas para o a sétima turma do curso “Fotografia: Um Olhar Criativo”, em Ilhéus.

O curso estabelece sua uma conexã0 com o audiovisual, desenvolvendo sua sensibilidade, pensamento criativo e raciocínio lógico com orientação do fotografo Hermes Polycarpo.

As atividades serão iniciadas no dia 22 de novembro, com aulas as sexta à noite e aos sábados a tarde, com carga horária de 24 horas.

As aulas teóricas serão realizadas na unidade ilheense do SESI na Rodovia Jorge Amado (Ilhéus-Itabuna) e as práticas em pontos turísticos de Ilhéus. O valor do cursos é de R$ 436,00 em até 04 parcelas.

Mais informações pelos telefones (73) 3222 7077 ou (73) 99179 7461

A LUTA ENTRE DEMOCRACIA E OLIGARQUIA

Gustavo Kruschewsky

A politicagem em toda a história é avassaladora no Brasil e o principal ingrediente que constitui vício criminal, além de tantos outros, tem sido ao longo dos tempos a corrupção, que é a dobradinha de corruptos e/ou corruptores. Não bastando o desrespeito constante à nossa Carta Magna, por alguns “guardiões de toga”, agora exsurge a maioria dos componentes do “Supremo Tribunal” Federal, como era de se esperar, criar nova jurisprudência definindo que prisão – com exceção da temporária e preventiva – só depois do trânsito em julgado da sentença condenatória.

Se não bastasse eles querem anular muitas sentenças proferidas por Sérgio Moro, ex Juiz da Lava Jato hoje Ministro da Justiça, alegando que deletados têm que se defender no processo depois da delação do delator. Uma arrumação vista por muitos juristas, que eu concordo, para se anular as condenações de quem cometeu corrupção e provocar um novo julgamento com o réu livre e solto. Faz-me lembrar do ex Ministro Joaquim Barbosa quando disse que muitas decisões judiciais são frutos de FIRULAS JURÍDICAS. Muito preocupante tudo isso! Estamos vendo falecer em muitos setores do judiciário e da “política” a SEGURANÇA JURÍDICA. Complôs estão sendo estabelecidos em vários setores dos “poderes” da República em que prevalece o interesse pessoal e de grupos e não em prol de todos.

Nessa toada o jurista Modesto Carvalhosa reagiu e desabafou dando a seguinte declaração, segundo as redes sociais: “A Constituição Federal acaba de ser revogada pelo STF – Supremo Tribunal Federal – O Brasil passou a ser a ditadura dos corruptos, das organizações criminosas e de delinquentes de todo o gênero. Está evidente que o objetivo é de anular as condenações dos corruptos”.

 

Aproveitando o ensejo, já que se aproximam as eleições municipais, é preciso também repugnar veementemente, não se dar ouvidos mais, às promessas de campanha que não se cumprem, uma verdadeira desmoralização – principalmente no Nordeste do país – que ainda continuam amargando certa mediocridade, ou seja: ficando, em determinados setores, apenas em sede de marolinha, alvoroço e agitação de discurso político populista e nojento já conhecido de todos. Deve haver apenação doravante para candidato que promete e não cumpre.

O povo brasileiro sempre amargou uma espécie de socialismo disfarçado, encoberto, só que não acabou com grandes instituições importantes do país, porque precisaram de

muitas dessas instituições para o exercício da corrupção desenfreada, consoante comprova a excelente intervenção da Lava Jato, e por isso mesmo fica claro que não conseguiram acabar com a nossa democracia. As instituições democráticas no Brasil são sólidas e indissolúveis, é preciso dissolver sim muitos corruptos que ainda estão em muitas instituições para não se perpetuarem em cargos públicos, a exemplos dos poderes legislativos, executivos e judiciários.

Jack London dissera com muita propriedade: “O capitalista deve aprender, de uma vez por todas, que o Socialismo não é baseado na igualdade, mas na desigualdade dos homens”. E prosseguiu: “É longe de mim negar que o Socialismo é uma ameaça. É seu propósito limpar, de uma vez por todas, todas as instituições capitalistas da sociedade atual. É distintivamente revolucionário, e sua profundidade e tamanho são muito maiores do que qualquer revolução que tenha acontecido na história do mundo”.

Felizmente, a partir deste novo governo que se inicia, aparecem o surgimento de traços de uma boa economia no país através de aumento paulatino de geração de emprego e a nova lei da liberdade econômica “deve diminuir a burocracia e facilitar a abertura e o funcionamento de empresas”, segundo o governo atual. Com isso o estado dá liberdade às pessoas produzirem principalmente sem aquela carga tributária enorme que desanima o empresário de prosseguir empreendendo. O pacto federativo será outro grande feito e tantas outras questões importantes que estão sendo implantadas a exemplo da já consagrada reforma previdenciária e as reformas que estão em andamento, a administrativa, a tributária e a reforma política. Mas, para se ter sucesso é preciso que o Congresso colabore e demonstre amadurecimento nas suas decisões e que sejam em benefício do Brasil.

No tocante a geração de emprego vale lembrar José Monir Nasser ao dizer que: “Se no Brasil tivéssemos 200 empresas do porte da EMBRAER o Brasil seria na realidade um país 100% capitalista”. Por efeito, nasceria uma geração de emprego de que tanto se necessita. Mas, infelizmente, o histórico socialismo implantado nos (des) governos passados, barrou o crescimento do capitalismo crescer forte no Brasil.

Agora exsurgiu um governo que pretende dotar o pais de um “sistema econômico e social baseado na propriedade privada dos meios de produção, na organização da produção visando o lucro e empregando trabalho assalariado, e no funcionamento no sistema de preços”. Porém, é importante dizer que o governo não tem o condão de dar emprego, quem faz isso são as empresas privadas, o governo apenas facilita legalmente – como se fosse um parceiro – o funcionamento das empresas privadas sérias no seu território.

O Dr. Fábio Conder Comparato afirmou: “Se há uma constante na história do Brasil é o regime oligárquico”. Ora, o que é Oligarquia? Oligarquia, tipicamente moderna, é o poder de forma absurda na mão dos ricos em conjunto ou em conluio com muitas facções de “políticos” gestores da coisa pública. Já a democracia se configura pela presença da soberania popular de forma efetiva, de geração de emprego, de renda e de diminuição de impostos, etc. Tudo isso tendo a participação efetiva dos mandantes – constituídos pelo povo – e os mandatários (as) que são pessoas do povo escolhidas democraticamente nas urnas pelos mandantes que deveriam ter o livre alvedrio de exercerem o escrutínio e não por força de obrigação, consoante acontece aqui no Brasil.

Para o Brasil dá um salto de qualidade na incrementação da “democracia”, é preciso, em primeiro plano, que a MASSA constituída de pessoas amorfas sem trabalho, saúde e educação e sem iniciativa, seja extinta e passe a ter poder, desenvolva-se e eleve-se, agregando-se à condição de povo, impondo a oportunidade de estudar e de ter trabalho decente, saúde, educação e segurança, para viver condignamente. Para isso, espera-se um bom governo na atualidade e tantos outros pela frente. Portanto, o povo soberano aprende, adquire e exerce o poder constituído de forma igualitária, tendo efetivamente igualdade de oportunidades e vontade própria. Portanto, o traço principal da soberania é a vontade pessoal e geral dos cidadãos. É saber reagir para o seu próprio bem, o bem da coletividade.

Dentro da visão Konderiana, que eu concordo, referindo-se naturalmente aos históricos governos escravocratas: “A nossa política é sempre de duas faces: uma face externa, civilizada, respeitadora dos direitos, e uma face interna, cruel, sem eira nem beira. Isto é uma consequência do regime escravista que marcou profundamente a nossa mentalidade coletiva. O senhor de engenho, o senhor de escravo, por exemplo, quando vinha à cidade estava sempre elegantemente trajado, era afável, sorridente e polido com todo mundo. Bastava, no entanto, voltar ao seu domicílio rural, para que ele logo revelasse a sua natureza grosseira e egoísta. Mantivemos essa duplicidade de caráter em toda a nossa vida política. É dentro desse quadro que se deve analisar o processo eleitoral. A verdade é que: (grifos meus) Nunca se dar o poder ao povo , dar-lhe uma aparência de poder”.

A grande quantidade de agremiações partidárias no Brasil é omissa em não estabelecer projetos sérios educativos e elucidativos para o brasileiro, mostrando a importância do exercício da soberania. E o que se vê até hoje é a maioria das pessoas com uma visão “política” intransitiva. Assim sendo, corre-se o risco de se dar azo de se voltar a ter uma Oligarquia disfarçada que se confunde com uma “democracia travestida de autoritarismo”.

Acredito que a situação mude. Vale lembrar o Wall Street Journal que alerta, aludindo ao escritor Moisés Naim, que escreveu o valioso livro intitulado O FIM DO PODER, que: “Numa época que se criticam os governos que excedem suas atribuições, os grandes bancos, os magnatas da mídia e a concentração de riqueza, devido ao poder acumulado por esses 1% no topo, os líderes de todos os tipos, políticos de corporações, militares, sindicais, enfrentam hoje problemas maiores e mais complexos, sem contar, porém, com a mesma força que dispunham no passado”. A partir de agora, os brasileiros também devem mudar os pensamentos e atitudes e lembrar das palavras de Bill Clinton: “O fim do poder irá mudar a forma como você lê as notícias, como você pensa sobre política e como olha para o mundo”. E com isso eu me quedo diante deste brocardo latino que se segue: “ORBIS NON SUFFICIT”, traduzindo: O mundo não é suficiente.

Portanto, toda pessoa, do povo e da massa, não só no Brasil, mas no Mundo todo, deve se politizar, tornar-se politicamente consciente, entendendo dos seus direitos e deveres políticos inclusive da inclusão da igualdade de oportunidades. “O capitalista deve aprender, de uma vez por todas, que o Socialismo não é baseado na igualdade, mas na desigualdade dos homens”. Por exemplo: Não se justifica mais no Brasil a perpetuação nos cargos públicos eletivos recebendo remunerações exorbitantes, acrescidas de outras verbas elevadas e tantas MORDOMIAS! ISSO PRECISA

ACABAR. É preciso a reação urgente nas ruas, dos eleitores brasileiros exigindo LEIS duras para que tudo isso seja modificado.

A Editora Kirkus Reviews, a quem se atribui a sua criação à Virgínia Kirkus, disse de forma inteligente que: “Naim (Moisés Naim, já citado acima), editor-chefe da Foreign Policy, sustenta que as instituições globais de poder estão perdendo sua capacidade de atrair respeito, quer se trate de instituições do governo, militares, religiosas ou de negócios, o autor acredita que seu poder está em processo de declínio”.

Portanto, é preciso lutar incansavelmente para entrar num caminho sem volta a fim de consolidar uma verdadeira DEMOCRACIA que tomará o lugar definitivamente desse AUTORITARISMO setorizado que historicamente ocupa um percentual, apesar de pequeno, arrogante e que atrapalha o desenvolvimento social, atribuído ao seu “poder acumulado”.

Professor da UFSB realiza testes com barreiras de contenção em praias de Caravela afetadas pelo óleo

Depois do desastre ambiental que envolveu a chegada de uma grande quantidade de óleo a praias do Nordeste, alguns questionamentos se tornaram recorrentes a toda população: “É possível conter o óleo antes de sua chegada à areia?”, “Qual é o melhor método de barragem?” e “Os animais podem ser prejudicados com as barreiras?” são apenas uma parte dos questionamentos que se têm ouvido. Tentando responder a essas perguntas, o professor da Universidade Federal do Sul da Bahia, Anders Schmidt, testou a utilização de barreiras de contenção, no município de Caravelas, no extremo Sul da Bahia. Para pontuar a suas conclusões, ele confeccionou uma nota técnica sobre primeiros resultados desse teste. A nota visa relatar a experiência para orientar atores de outras localidades na utilização de métodos semelhantes para atenuar os impactos ambientais decorrentes do derramamento de óleo.

Como foi o experimento

 

O experimento utilizou 250 m de barreiras flutuantes de contenção de óleo do tipo “cerca” . A barreira tem 84 cm de altura, sendo que 42cm submersos e 42 cm emersos. Ela não contém qualquer tipo de rede que possa prender animais marinhos e é feita de uma lona sintética resistente estruturada por barras de aço verticais. Ao longo de toda a sua margem inferior, fica uma corrente de lastro e na parte superior existem flutuadores não infláveis . A barreira não é contínua, mas sim formada por módulos conectados por mosquetões e velcro, que dá versatilidade para dividi-la em barreiras de vários tamanhos.

Os testes se iniciaram no dia 1º de novembro, na Ilha do Pontal, e teve parte de sua estrutura remanejada para o extremo sul da praia da Barra de Caravelas, adjacente ao riacho do Aracaré, última praia antes do começo dos manguezais, com profundidade inferior a 1 m durante a preamar e com a zona inferior com predomínio de substrato lamoso.

A barreira foi instalada com 75º de inclinação em relação à praia, de modo que, na maré enchente, as manchas e partículas de óleo eram carreadas para a área de sacrifício onde se acumulavam, facilitando a coleta e impedindo a entrada pela barra e o consequente impacto nos manguezais adjacentes.

Durante os testes, foi constatado que a manobra de instalação da barreira deve ser realizada no estofo da preamar para diminuir a resistência no momento da puxada, e para que seja evitada a formação de seio na barreira, o que dificulta muito a manobra pela embarcação e puxada.

Para a instalação, um dos punhos da barreira foi amarrado em uma poita de 3 toneladas instalada no canal pelo rebocador da HM (empresa que presta serviços para a Suzano). Uma embarcação de alumínio com motor de 15hp conduziu o outro punho da barreira até onde a profundidade permitiu e, a partir deste ponto, a barreira foi puxada por um grupo de cerca de 20 voluntários até a linha de preamar, quando então ela foi amarada em duas árvores na restinga adjacente.

De acordo com o professor, durante a maré enchente, pode-se constatar a eficiência da barreira, observando que inúmeros fragmentos de óleo que chegavam flutuando vindos de nordeste, encontravam a barreira e eram carreados para a praia, podendo ser facilmente coletados com luvas na areia ou com peneiras e redes dentro d’água.

“A quantidade de fragmentos diminuía substancialmente da praia em direção ao canal, e eram raros no canal principal após a barreira, indicando a adequação da localização da mesma. No lado protegido da barreira, foi observado apenas 1 fragmento. Fragmentos submersos foram procurados no lado protegido com o auxílio de uma peneira e nada foi encontrado, o que comprova que não havia óleo passando por baixo da barreira”, afirmou Anders em seu relatório.

No estofo da preamar, os fragmentos de óleo deixavam de ser carreados em direção à praia, parando ao longo de toda extensão do lado exposto da barreira. Com o início da vazante, alguns fragmentos que passaram pela barreira retornavam parando no lado protegido da barreira. Assim, nesta situação, com o auxílio de uma pequena embarcação e uma rede de mão, foi possível coletar fragmentos de óleo ao longo dos dois lados da barreira.

Embora as ações da natureza, como aumento da força dos ventos e correnteza, levassem à criação de novos métodos de trabalho, as adaptações foram realizadas de maneira rápida e eficiente, demonstrando, ao longo dos dias, a eficácia da barreira de contenção.

As barreiras realmente são eficazes?

Ao final do teste, o grupo de trabalho concluiu que, escolhendo local adequado, com angulação correta, com a utilização de cabos corretos, realização de manutenção diária e observando a força dos ventos, as barreiras de contenção flutuantes do tipo cerca podem ser eficazes para evitar que fragmentos de óleo cheguem a ecossistemas sensíveis, conduzindo-os para áreas de sacrifício onde podem ser facilmente coletados.

Embora nem sempre seja possível encontrar uma praia arenosa com poucas ondas, como a utilizada neste teste, o desempenho da barreira indica a viabilidade de instalação em locais mais abrigados de ecossistemas sensíveis, como manguezais e recifes. No entanto, nesses casos em que não existem praias de sacrifício, é necessária a coleta contínua do óleo carreado para a margem.

Estes testes só foram possíveis graças ao apoio da Suzano Papel e Celulose, da HM Engenharia Costeira e Portuária e de diversos voluntários, na instalação e manutenção da barreira de contenção.

 

 

Informações e fotos: Anders Schmidt

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE

1) AS BELEZAS DE ILHÉUS.

2) AS GRANDES OBRAS DE ILHÉUS.

3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Artigo em revista internacional descreve novas populações de gramínea ameaçada de extinção no Sul da Bahia

Um artigo na área da Botânica trata de uma espécie rara de gramínea, existente apenas na Mata Atlântica do Sul da Bahia. O trabalho intitulado Ecological niche modelling and genetic diversity of Anomochloa marantoidea (Poaceae): filling the gaps for conservation in the earliest-diverging grass subfamily está publicado na Botanical Journal of the Linnean Society e é assinado pelos cientistas João P. Silva Vieira (Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS), Alessandra S. Schnadelbach (UFBA), Frederic Mendes Hughes (Instituto Nacional da Mata Atlântica – INMA), Jomar Gomes Jardim (Centro de Formação em Ciências Agroflorestais da Universidade Federal do Sul da Bahia – CFCAF/UFSB), Lynn G. Clark (Iowa State University) e R. Patrícia de Oliveira (UEFS). O professor Jomar Jardim respondeu a perguntas sobre o estudo para a seção UFSB Ciência.

 

Morta em Paris, “vivinha da silva” na Bahia

Os pesquisadores localizaram e coletaram amostras de população da Anomochloa marantoidea, espécie bastante rara e pertencente a uma linhagem divergente e das mais antigas de gramíneas, e por isso essencial para o estudo de padrões evolucionários em grupos biológicos.

Um detalhe da história da pesquisa sobre essa espécie é que ela foi redescoberta por botânicos em 1976, quando encontraram duas populações da gramínea na região de Una. Isso ocorreu mais de um século após a descrição científica original, feita a partir de espécimes cultivados em estufas em Paris, com poucos detalhes sobre a localização original – sabia-se apenas que foram coletadas no Brasil. No entanto, as plantas na estufa parisiense morreram alguns anos após a coleta, motivando o trabalho de campo nos anos 1970.

A equipe atual de botânicos localizou duas novas populações naturais da Anomochloa marantoidea na região, ambas descobertas em reservas indígenas do povo Tupinambá. As saídas a campo, cada uma com duração de três dias, ocorreram em julho, agosto e outubro de 2015 e em junho e julho de 2016. Segundo o professor Jomar Jardim, as etapas da investigação científica combinaram trabalho de campo, análise genética em laboratório e análise de dados em computador.

 

Descobertas

Para chegar a essas localizações, os pesquisadores usaram um recurso indisponível aos antecessores da década de 1970: a técnica da modelagem de nicho ecológico, uma forma de modelagem computacional com programas específicos que levam em conta dados de clima, elevação, solo e vegetação a partir de bases digitais online e correlacionar matematicamente com dados das populações conhecidas. Com isso, os cientistas orientaram as saídas a campo pelo modelo computacional e com uso de um equipamento de GPS portátil, o que permitiu concluir que a espécie se caracteriza também pela alta restrição climática, isto é, se estabelece e se multiplica em condições muito específicas de bastante umidade e temperatura média elevada, típicas da floresta ombrófila densa, uma subdivisão da Mata Atlântica.

Um dos dois habitat encontrados fica na Serra do Padeiro, aldeia indígena Tupinambá, em Buerarema-BA.

Dados sobre a distribuição geográfica e os locais com potencial ecológico para a ocorrência da espécie ajuda na tomada de decisões de conservação tanto da Anomochloa marantoidea, que está na Lista Vermelha da Flora Brasileira, e na lista de espécies ameaçadas do Ministério do Meio Ambiente, na categoria criticamente em risco de extinção, quanto de outras espécies associadas à mesma vegetação. O motivo é a preferência da espécie por locais em que possa estar abrigada pelas copas das árvores e no microclima específico que é também favorável à produção de cacau no sistema cabruca e, mais recentemente, à produção de banana e pupunha. Em ambos os casos, a gramínea corre risco de ser destruída por se tratar de espécie herbácea pouco conhecida e sem importância econômica aparente. Um dos autores do estudo, o professor Jomar Jardim, afirma que a espécie está em “elevado grau de ameaça e que um plano de conservação deve ser elaborado para manter as populações conhecidas e buscar por outras a partir das áreas indicadas na análise de nicho ecológico”.

Encontrar as novas populações permitiu chegar ao segundo objetivo do estudo: coletar espécimes da gramínea em cada uma das populações encontradas para análise genética. Conforme o professor Jomar, “a análise da estrutura genética a partir de marcadores moleculares sugere fragmentação recente e baixo fluxo gênico entre as populações”, o que significa que há dois grupos com diferenças genéticas que não estão trocando genes em quantidade suficiente, pelo isolamento dessas populações, o que tende a enfraquecer a espécie. O processo reprodutivo de Anomochloa marantoidea ainda precisa ser mais estudado, afirmam os autores da pesquisa. A boa notícia é que, em paralelo com a proteção de locais onde essa espécie ocorre e de pontos potencialmente viáveis para essa ocorrência, a conservação em cativeiro também é viável, como demonstrado pela reprodução de plantas da gramínea no herbário da Ceplac, onde um exemplar está em cultivo desde 1986.

 

Fotos por Jomar G. Jardim

Justiça Estadual de Itabuna realiza leilão eletrônico

Itabuna, 31 de outubro de 2019 – A Justiça Estadual de Itabuna em conjunto com o leiloeiro oficial Paulo Cezar Teixeira, realizam leilão eletrônico no dia 01 de novembro de 2019, a partir das 10:00 horas, pelo site [www.leiloesjudiciais.com.br/ba]www.leiloesjudiciais.com.br/ba. Serão leiloados terreno com 250m² localizado em Itabuna, veículos, e outros bens. Interessados podem obter informações mais detalhadas pelo site [www.leiloesjudiciais.com.br/ba]www.leiloesjudiciais.com.br/ba ou então pelo 0800-707-9272.

 

Município de Ilhéus incentiva o empreendedorismo social

Mais de 200 famílias ilheenses estão participando do projeto Empreendedor Social, realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SDS), iniciado em julho último. A proposta visa incentivar o desenvolvimento de atividades nas comunidades atendidas pelos cinco CRAS (Norte, Sul, Oeste, Vilela e Olivença) do município de Ilhéus.

Formalizar e implementar os negócios locais com geração de renda para as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, além de torná-las autossustentáveis financeiramente, são objetivos do projeto, que conta com palestras e consultoria do Sebrae. Os beneficiários aprendem maneiras de desenvolver seu negócio, tornando-o mais lucrativo, com menos desigualdade social.

Projeta ainda o fortalecimento e a unificação do trabalho público em rede. As secretarias municipais de Desenvolvimento Social (SDS) e Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Urbanismo (Semde), unificaram o projeto Empreendedor Social e a Sala do Empreendedor. “A ideia é fortalecer os projetos e proporcionar à comunidade cursos que promovam o crescimento profissional dos participantes”, destacou o titular da SDS, Rubenilton Silva.

 

OAS coloca primeira camada de asfalto e obras no acesso norte avançam

As obras da nova ponte avançam a cada dia. A OAS, empresa responsável pela construção, instalou o 18º cabo, restando cinco estais e 30 metros para unificar os lados, e formar a primeira ponte estaiada da Bahia. Nas imagens registradas pelo vice-prefeito, José Nazal Soub, a aplicação da primeira camada de asfalto do acesso norte. O prefeito Mário Alexandre esteve no local e conferiu os trabalhos.

“Um sonho se tornando realidade”, definiu o prefeito. “Extremamente feliz com todo esse trabalho e a parceria com o governador Rui Costa, juntamente com nossa equipe, discutindo sobre os acessos, as obras de urbanismo, estacionamento e iluminação. Um novo cartão-postal que surge, combinando os pontos turísticos existentes da cidade”, completou Mário Alexandre.

O sistema viário nos sentidos norte e sul terão duas pistas de cada lado com ciclofaixas. O novo equipamento vai ligar o centro urbano aos bairros da zona sul e vai atender 511 mil moradores de Itabuna, Una, Canavieiras, Buerarema, Itacaré e Uruçuca. Ademais, vai contribuir para o escoamento da produção agrícola, principalmente do cacau, e no desenvolvimento turístico do litoral sul do estado.

A Construtora OAS segue cronograma de operações e prevê conclusão da obra em janeiro de 2020 e o governador Rui Costa pretende inaugurá-la logo em fevereiro. Acompanharam o prefeito de Ilhéus, os secretários municipais, Átila Docio (Infraestrutura e Defesa Civil); Fábio Manzi Júnior (Cultura e Turismo); Airton Carvalho (Comunicação), técnicos e engenheiros da OAS.

POR SECOM

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE ESPECIAL.

1) NOSSA HOMENAGEM A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ILHÉUS NOS SEUS 107 ANOS.

2) O SUCESSO DO BALÃO MÁGICO DE JOSÉ LEITE.

3) AS VISITAS DA SEMANA.

4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

UMAS E OUTRAS DA CIDADE (XXX)

(NOTAS DE BELMONTE – ‘BEBEL’ PARA OS MAIS CHEGADOS)

Na versão da ‘calmaria’ da famosa rota das Índias pelo Atlântico, foram os portugueses os primeiros a pisar na Terra Brasilis e os primeiros a ocupa-la.

Atraídos pela possibilidade de melhoria de vida ou por perrengues de alguma ordem no local de origem, outros, como espanhóis, alemães, italianos, japoneses, turcos, árabes também pintaram aqui no pedaço e contribuíram para a construção do país chamado Brasil.

Para encurtar percurso, vamos passar de passagem pela escravidão nativa e africana, abominável sistema visto como divino na época, e pelo ‘branqueamento’, variante tupiniquim da eugenia, ideologia copiada da Europa e abraçada por parte de nossa intelectualidade no fim do Império e nas décadas seguintes da República e que entrou no rol das motivações da política de ocupação brasileira. Tais intelectuais acreditavam que a ‘raça branca’ era superior em todos os aspectos inclusive no resultado da miscigenação ao afirmarem que, no cruzamento de nossos mestiços com brancos deles, ao cabo de algumas gerações, o processo geraria –somente– brasileiros branquinhos e de olhos azuis.

Como tudo começou no Sul da Bahia, Belmonte, pertinho –controvérsias à parte– das lançadas âncoras lusitanas, também abriu as portas aos das plagas europeia como alemães, suíços, portugueses… e um montão de italianos. Estes foram tantos que não demorou ser criada, pelo governo italiano, a Delegacia da Real Agência Consular da Itália na cidade. O cultivo do cacau nas férteis margens aluviônicas do Jequitinhonha se tornou o atrativo dominante para os imigrantes. Antes –com os portugueses–, a atração era seu leito: nele abundavam pedras preciosas, sobretudo, ouro e diamante. Não é o total dos registros, mas Bartelotti, Burlacchini, Trocolli, Bartoli, Paternostro, Nervino, Multari, Baffica, Giffoni, Guerrieri, Tedesco, Carnovali, Casali, Daiello, Ferrari, Leonardo, Magnavita, Mega, Pastore, Ricci, Roconi, Romano, Tartari, Tosto são ramos familiares que proliferam em Bebel e foram –e são– do conhecimento de muitos belmontenses.

Deles, Magnavita se tem como de maior número de chegantes, bem como um caso meio exótico na conta de Bebel, acontecido nos anos 60 do século passado na Praça 13 de Maio, espaço onde residiam vários italianos. Em uma das residências –um casarão dividido ao meio por um alongado corredor, com cozinha, sala, banheiro etc., separados– residiam duas famílias. De um lado a de Salvador Magnavita(conhecido como Dudu) casado com Alice Magnavita e mais 4 filhos, e de outro o casal Eustáquio Almeida Barbosa(chamado de Taquinho) e Orienta Magnavita e seus 8 rebentos. Conta-se que entre os maridos (aliás cunhados: Orienta é irmã do Dudu) e entre as proles dos casais, embora o relacionamento não fosse de aproximação, a convivência era sem beligerância. Agora, com relação às duas esposas, era um ‘pega pra capar’ da zorra, uma desavença sem fim, em especial quando se topavam nessa passagem. Apesar de não se ter notícias que as senhoras tenham ‘saído na mão’ em algum momento, era um entrevero bastante comentado na cidade. O surpreendente é que em Bebel –honrada sempre com distinção e louvor em matéria de bisbilhotagem na Região Cacaueira–, nunca ninguém, nem mesmo os

fofoqueiros de plantão, esclareceu a razão da divergência, ficando a intriga como um eterno segredo familiar.

Mudando de pau pra cacete, o historiador Durval Filho no tópico ‘Italianidade dos Filhos da Imigração’ de sua dissertação de mestrado “Belmonte, Memória, Cultura e Turismo: uma (re)visão de Iararana de Sosígenes Costa”(2003) relata num dos trechos que a maioria dos italianos que pintaram em Bebel, vieram de Paola, região da Calábria no Sul da Itália, e, que, ao aproveitarem da expansão da cacauicultura e do avanço capitalista, foram bem-sucedidos. Tornaram-se fazendeiros de cacau, comerciantes e até empreenderam atividades socioculturais. Durval defende noutros que o envolvimento deles com o cacau em Bebel no Sul da Bahia e com o café em São Paulo, “…atividades produtivas sem raízes europeias e muito menos italianas…”, foram fatores de ‘abrasileiramento’ desses imigrantes italianos. E diferencia dos vindos do Norte da Itália para o Rio Grande do Sul e que aí, ao enveredarem na produção de uva e vinho, ”reproduziram uma atividade típica da região de origem…”. E desse jeito instalaram “… a infraestrutura que reproduziria a cultura do país de origem”.

Heckel Januário

Em tempo: a belmontense Maria Delvina, residente em Salvador -Ba foi importante na elucidação das dúvidas no caso da Praça. Delvina conviveu ainda criança com os dois casais (não estão mais aqui no nosso convívio) – e descendentes–, e os tratava de tios e de tias. É sobrinha de sangue de Taquinho, irmão de Zimbu, o homem das ‘Bodas de Ouro” de namoro focado na parte passada (XXIX) dessas Notas.

Em tempo2: filhos de Dudu sem ordem cronológica: Ivo, Ivan, Ivani e Irlene. Idem de Taquinho: Ivone, Ivonete, Nice, José, Geferson (Gé Popo), Silvia, Yolanda e Maria do Carmo.

Em tempo3: O citado ‘casarão’ ainda existe e mantém a fachada. À Praça 13 de Maio, chamavam-na, por motivos óbvios, Praça dos Gringos.

Em tempo4: Bebel, como se sabe, foi a 3ª localidade a desenvolver o cacau no Sul da Bahia, depois de Canavieiras e de Ilhéus.

NOTÍCIAS DA AVEP

NA 19ª RODADA ROLOU EMPATE E VITÓRIA DO CAPITÃO RENATINHO DOS LEAIS

Domingo(27) pela manhã rolou a 19ª rodada da Associação dos Veteranos de Esporte Praiano –AVEP, entidade de ‘babas de praia’ quase centenária de Ilhéus, da mencionada modalidade esportiva com empate –no Campo Grimaldo– de 6 a 6 entre as equipes dos capitães Alex de Moises e Alvinho (pra primeira marcaram: Alan Firula(5) e Alex de Moises; pra segunda: Crispa da Galera do Fla(3) Luciano Santana, Daniel Murta e Artur ‘Alicate’ Kruschewsky. No Campo Martial o time do Capitão Renatinho dos Leais venceu o do Capitão Eldon do Ofertão por 4 a 3, marcando o próprio Renatinho dos Leais(2), Wendel da Autoescola e Major do Bahia de Itabuna para o vencedor; Mario Filho e Ismar Landgol(2) fizeram os gols do perdedor. Apitaram os babas os juízes Rogério Santos da Silva (Campo Grimaldo) e Enderson Santos de Santana resultando na ausência de cobranças exageradas pra cima deles por parte dos partícipes. Receberam Cartão Amarelo: Carlão do Taxi, Mario Filho, Erisvan, Renatinho dos Leais, Fabio Alan, Ismar Landgol e Geraldo da Ceplac; Cartão Vermelho: Carlão do Taxi. O coordenador dos babas, também chamado de Diretor de Baba do Dia, foi o promoter Zezinho da Baixa Fria. Como sempre acontece foram realizados na praia da Avenida Soares Lopes, imediações do espaço cultural Tenda Teatro Popular de Ilhéus e dos campos de tênis da Associação Ilheense de Beach Tennis – AIBT.

Equipes que atuaram no Campo Grimaldo conforme súmulas

(Cap. Alex de Moises): Goleiro Marcelo da Receita(Goleiro Jamilton entrou no intervalo), Cesinha da Nacional(Tabosa do Ofertão entrou aos 10’ da 2ª etapa), Correia do HSBC, Heckel Januário e Gutemberg Trator; Paulinho da AFC, Passos de Uruçuca, Nilton do BB e Paulo Cesar; Alan Firula e Alex de Moises

(Cap. Alvinho): Goleiro Claudionor, Pedro Chama Gol, Djalma Peludo, Alvinho e Zé Eduardo(Luciano Santana entrou no intervalo); Erisvan, Paulo Sérgio, Vado do Bradesco e Daniel Murta; Ivo Baba( Crispa da Galera do Fla entrou no intervalo) e Artur ‘Alicate’ Kruschewsky.

Equipes que atuaram no Campo Martial conforme súmulas

(Cap. Eldon do Ofertão): Goleiro Fernando, Waldemar da Codeba(saiu no intervalo e posição ficou vaga), Galletti da Rio de Engenho, Gilson e Eduardo Japonês(Fabio Alan entrou aos 20’ da 1ª etapa); Souza da Polícia e Silva; Paulô da Bitway; Ismar Landgol, Mario Filho e Eldon do Ofertão

(Cap. Renatinho dos Leais): Goleiro Ricardo do Caminhão (Marcelo da Receita entrou no intervalo), Geraldo da Ceplac, Prof. Jorge Reis e Robertão(saiu no intervalo e a posição ficou vaga) e Sizinio do Remo; Major do Bahia de Itabuna, Carlão do Taxi e Charles Reis; Renatinho dos Leais, Wendel da Autoescola e Marconi(Silvio Reis entrou no intervalo)

COMENTÁRIOS:

Os comentaristas anotaram que no Campo Grimaldo o time do Cap. Alex de Moises saiu pro intervalo com a vantagem de 4 a 0 e, aos 7’ do 2º tempo fez 5 a 0 no do Cap. Alvinho. Quando tudo encaminhava para uma vitória de goleada, com alguns

jogadores já esnobando em campo, o deste capitão reagiu, empatou e quase ganha a partida.

Acharam que a reação se deu por três motivos: primeiro porque a equipe que estava ganhando achou que o jogo já estava ganho e continuou atacando sem segurar a bola no ataque. Segundo porque perdeu o meio-campo no 2º tempo e faltou-lhe tranquilidade, ou competência para tocar a bola, irritar a do adversário e deixar o tempo passar. O terceiro justifica o segundo ao entrar o volante Luciano Santana, no intervalo, o que fez com que Paulo Sergio, Vado do Bradesco, Daniel Murta e Erisvan, meias de ligação da equipe do Cap. Alvinho, aparecessem mais em campo e, assim, surgir o empate. Sim, elogiaram a boa atuação do atacante Crispa da Galera do Fla autor de 3 gols como merecedora também dos méritos pelo empate.

No Campo Martial asseguraram que a equipe do Cap. Renatinho dos Leais foi um pouco melhor do que a do Cap. Eldon do Ofertão, fazendo jus ao resultado parcial da 1ª etapa de 4 a 2. A deste capitão chegou a fazer o 3º gol, mas ficou nisso.

NOTAS

Antes dos times se dirigem para a praia, o presidente Djalma Peludo usando da palavra em breve reunião com os presentes, desejou em nome da AVEP a rápida recuperação dos associados Paulo Gois do Bradesco e Rosivaldo Santos de Brito que na semana anterior passaram por problemas de saúde.

Em seguida salientou mais uma vez que foram confeccionadas 100 camisas para a festa de confraternização da AVEP que acontecerá no dia 15 de dezembro de 2019, na sede de praia do AABANEB. Disse haver feitas sob medidas e só serão entregues mediante a apresentação da ‘puba’, portanto na base tome lá dê cá, no valor de 30,00 paus cada. Acrescentou que outro pedido de confecção só será feito de acordo nova solicitação de associados.

Chamou a atenção mais uma vez para o fato de que nenhum associado na AVEP tem o direito de pedir – ou mesmo insinuar– a saída de campo de outro associado, por estar ‘mal no baba’ ou por desejar a entrada de algum ‘novinho’ bom de bola em seu time. Concluiu falando que essa atitude é inadmissível na Associação.

Registraram que alguns membros do quadro do Cap. Alex de Moises se queixaram do empate. Como goleiro é uma posição delicada na Associaççao, entenderam que a saída do Goleiro Marcelo da Receita no intervalo prejudicou o time do referido capitão. Argumentaram esses queixosos que apesar do goleiro substituto não ter tido culpa total do empate, mesmo tendo aceitado umas três bolas defensáveis, ele não estava no clima da partida, na euforia da goleada que se evidenciava. A insatisfação aumentou em razão dele –o Goleiro Marcelo da Receita– ter entrado, desta feita no Campo Martial, e contribuído para a vitória do time que atuou.

O empate deixou eufórico alguns membros do time do Cap. Alvinho que chegaram a ensaiar no Bar Três Irmãos, depois de umas e outras na cuca, o grito –fazendo o trocadilho de ‘ganhar’ por ‘empatar’– de guerra “Ganhar é bom pra porraaaa”. Depois se mancaram no pedaço. “Ganhar é bom pra porraaaa” é um slogan de iniciativa do avepiano Paulô da Bitway, registrado em ata pelo secretário Prof. Jorge Reis, e serve como um desabafo, um extravasamento sadio por parte de vitoriosos num ‘baba’, jamais em razão de empate.

A Associação dos Veteranos de Esporte Praiano -AVEP, como usuária frequente do espaço geográfico praia-mar, vem através desta Notícias se solidarizar com todos os que estão no prejuízo ambiental, social e econômico causado pela tragédia do petróleo –as chamadas ‘manchas de óleo’– no mar e praias do Nordeste, em especial os do trecho de Ilhéus e Região Sul da Bahia. Bem como aplaudir e desejar forças aos da espontaneidade, órgãos públicos e privados, pela busca incessante no saneamento da situação. – Uma nota da Diretoria avepiana.

Texto do associado Heckel Januário. Fotos dos “babas” de Marconi Almeida, fotógrafo oficial e diretor de Divulgação da Avep. O Prof. Jorge Reis é o fotógrafo de momentos etílicos desta entidade e seu Secretário

Rameses Cáridas medalha no Judô

Neste último  final de semana   20/10 no Ginásio de Esportes Municipal de Canavieiras,  foi realizado a Copa Nissei de Judô;.organizado pela FEBAJU (Federação Baiana de Judô).
O atleta Rameses Cáridas retornou depois de um ano as grandes competições de Judo sendo vice campeão.
O talentoso  Atleta foi derrotado pela primeira vez ,após a sétima participação neste evento.
Rameses Cáridas, treina na Academia Renascer de Judô ,localizada na
terceira travessa da rua do cano, bairro do  malhado, cidade de Ilhéus, treinado pelo  Sensei Alberto Sales e Caio, estudante de  colégio público e tem o patrocínio da Faculdade de Ilhéus e AABB.
Conta com o apoio de Click Cosmeticos, LR auto peças,Inforlaser, Urolaser, Papelaria Universal, Disbom Sorvetes,Ley Bike,
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