:: 16/jun/2024 . 12:15
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.
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NOTÍCIAS DA AVEP
NA 9ª RODADA VITÓRIA DAS EQUIPES DOS CAPITÃES VALDIMIRO E MARCONI
A rodada de baba de praia realizado domingo (9) no horário da manhã pela Associação dos Veteranos de Esporte Praiano-AVEP, entidade –referente a essa modalidade esportiva– quase centenária de Ilhéus, deu vitória das equipes dos capitães Marconi (com gols do próprio Marconi(1) e Claudio Assis(2) para a vencedora e Rogerio para a perdedora) e Valdimiro (com gol de André) sobre, respectivamente, as dos capitães Luís Humberto e Renatinho dos Leais. Como registado o placar da 1ª triunfante foi de 3 a 1 e da 2ª 1 a 0. Os babas foram jogados como de praxe na praia da Avenida Soares Lopes, área adjacente aos campos de tênis da Associação Ilheense de Beach Tennis – AIBT, e apitados por Ronivon(Campo Grimaldo) e Miranda com boas atuações conforme os analistas de árbitros avepianos. Receberam Cartão Amarelo: Cleiton, Gagarin, Gil, Beto Silveira, Renatinho dos Leais e Valdimiro. A rodada foi coordenada como Diretor do Dia por Robertão, o vice-presidente da Avep.
Equipes que atuaram no Campo Grimaldo conforme súmulas:
(Cap. Marconi): Goleiro Rosivaldo, Zé Hilton, Agnaldo, Odon e Beto Silveira; Airton Badundo, Isaque II e Sócrates; Cláudio Assis e Marconi
X
(Cap. Luís Humberto): Goleiro Ricardo do Caminhão, Gilson do Taxi, Djalma Peludo(Paulo Gois do Bradesco), Angelito e Pitu; Paulinho, Edgar(Luís Claudio) e Luís Humberto; Rogerio e Kleber(Cícero).
Equipes que atuaram no Campo Martial conforme súmulas:
(Cap. Valdimiro): Goleiro Valmir, Correia do HSBC, Dudu, Vado do Bradesco (Gicelio Rã Rã) e Gagarin; Adauto Negocinho e André; Valdimiro e Sena
X
(Cap. Renatinho dos Leais): Goleiro Vando Paiaço(Goleiro Felipe), Madureira, Galletti do Rio de Engenho, Cláudio Valério e Gil; José Eduardo(Ralio da Contabilidade), Isaque da Contabilidade e Cleiton; Eldon do Ofertão(Alvinho Beque de Vigor), Renatinho dos Leais e Alex de Moises :: LEIA MAIS »
Ilhéus vai sediar um dos maiores festivais de cinema do país.

Hemoba promove várias ações em homenagem ao doador de sangue no Junho Vermelho

Especialistas apontam que Reforma tributária mantém a Zona Franca de Manaus, mas sua regulamentação tem pendências e oferece riscos
Um dos debates mais esperados dos Diálogos Amazônicos, realizado semana passada em Brasília, foi a regulamentação da reforma tributária, que tramita na Câmara dos Deputados. Com a temática “Rumos da Amazônia com a Reforma Tributária”, a mesa foi composta por especialistas no assunto: o conselheiro do CIEAM, Jeanete Portela, o diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF) e ex-ministro da Previdência Social, Nelson Machado, e o secretário estadual de Fazenda, Alex Del Giglio.
Quando abriu o debate, Portela ressaltou que a reforma tributária, há muito almejada porque o Brasil é um dos países mais complexos para se fazer negócio justamente pela complexidade tributária. Isso porque o sistema tributário brasileiro tem o maior custo para apuração dos impostos, com alto grau de liturgias.
Diante das inúmeras legislações distintas, uma em cada estado, o conselheiro do CIEAM chamou de “manicômio tributário”, mas destacou os pontos positivos da reforma tributária em andamento. Dessa forma, a reforma tributária coloca o país em linha com as boas práticas internacionais, pois, diminui a complexidade vigente. “Finalmente, essa reforma tributária foi aprovada, mas é apenas primeira etapa. Agora, muito mais importante, é entender essa fase de regulamentação” especialmente para a Zona Franca de Manaus”, declarou Jeanete Portela.
Reforma do consumo
O professor Nelson Machado fez uma exposição da reforma tributária como um todo. Disse que objetivo é construir um novo modelo do sistema tributário para um impulso sobre consumo por meio de “dois irmãos siameses”: a CBS federal (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS estadual (Imposto sobre Bens e Serviços). “Assim, esse modelo tem o condão de buscar a simplicidade e a transparência, mas nós temos um desafio: que o modelo brasileiro leve efetivamente a que o imposto seja neutro, capaz de garantir que as empresas que venderam, que exportaram tenham seus créditos que receba os seus créditos”, alertou Machado.
Em sua apresentação, o diretor do CCIF discorreu sobre não cumulatividade dos créditos presumidos, formas de pagamento do IBS e CBS, da apuração dos novos impostos, pagamento pelo sujeito passivo mediante recolhimento, recolhimento da liquidação financeira (Split Payment), ressarcimentos e compensações
Manutenção da ZFM
De acordo com o professor Nelson Machado, a Emenda Constitucional 132/23, em artigo 192-B, prevê a manutenção do diferencial competitivo da Zona Franca de Manaus. Do mesmo modo, cria os Fundos para o Desenvolvimento da Amazônia – Fundo de Sustentabilidade e Diversificação Econômica do Estado do Amazonas. Ele citou algumas delas: crédito presumido de IBS na saída, extinção da utilização dos créditos em apenas 6 meses (o Amazonas pleiteia 60 meses ou 5 anos). Já o Fundo de Sustentabilidade e Diversificação Econômica do Estado do Amazonas precisa ser ajustados para ter aportes mínimos anuais e critérios de correção. Assim como a governança do fundo precisa ter representantes do Estado.
Por fim, os riscos da reforma tributária para o Amazonas, de acordo com o secretário de Fazenda são os impactos negativos que virão com a transição para a indústria 5.0 e a “nova era dos serviços”. Além do aumento das desigualdades regionais e perda de participação relativa nas receitas públicas.
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