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:: ‘Cultura’

II Encontro de Mestres e Contramestres de Capoeira começa nesta sexta-feira, em Ilhéus

Nos últimos anos, em Ilhéus, a capoeira foi uma das manifestações culturais que contou com uma política pública de incentivo do governo municipal, através da Secretaria de Cultura (Secult). Um dos resultados da segundo edital Calendário da Capoeira, iniciativa da Secult, com recursos oriundos do Fundo Municipal de Cultura, acontece a partir desta sexta-feira, dia 16, com a realização do II Encontro de Mestres e Contramestres do Projeto Corda Branca do Sul da Bahia.

II Encontro de Mestres e Contramestres de Capoeira começa nesta sexta-feira, em Ilhéus – Foto Talita Barbosa

II Encontro de Mestres e Contramestres de Capoeira começa nesta sexta-feira, em Ilhéus – Foto Talita Barbosa

O evento terá início às 7h30min, na sede da Associação Beneficente dos Deficientes Físicos de Ilhéus (ABEDEFI), localizada na Rua Havaí, 55, bairro São Francisco, na zona sul da cidade. A programação conta com atividades abertas à comunidade.  Ainda na sexta-feira, às, 19 horas, será realizada uma roda de capoeira na Praça São João Batista, no Pontal.

Na sábado, dia 17, na Academia do Mestre Lázaro, a partir das 15 horas, acontecerá o Encontro Gospel com a participação da banda Labareda de Fogo. No domingo, dia 18, às 8 horas, no Colégio Estadual da Proa, a pedida é a II Roda de Mestres e Contramestres do Sul da Bahia.

Segundo o Mestre Lázaro, organizador do evento e fundador do Projeto Corda Branca, o encontro tem como objetivo reforçar a importância da capoeira regional, além de articular novos projetos e  promover discussões sobre a função social da capoeira na comunidade.

O Coral dos Servidores da Ceplac reapresenta o Musical Nordeste em Festa

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Tom Zé participa de bate-papo em “Tropicália: Régua e Compasso”

O cantor e compositor Tom Zé participa de um bate-papo na abertura do projeto Tropicália: Régua e Compasso (A Bahia Cultural Pré-Tropicalista), na quinta-feira 8 de dezembro, às 17h, quando será iniciada uma exposição no Palacete das Artes. A mostra conta com peças de artistas da música, da dança, e das artes visuais em evidência nos anos 60, como Lina Bo Bardi, Walter Smetack, Yanka Rudzka, Carybé, Juarez Paraíso, Lênio Braga, Jenner Augusto, Pierre Verger, além de fotos dos acervos de Lia e Silvio Robatto, recentemente doados ao Centro de Memória da Bahia. Esses artistas participaram da cena cultural baiana anterior ao surgimento da Tropicália, da qual Tom Zé é um dos ícones. Palestras, debates, seminário, lançamento de revista, diálogos relacionados com as linguagens artísticas e mostras musicais acontecerão na programação gratuita que segue até março de 2017, ano de comemoração dos 50 anos do movimento tropicalista.

Tom Zé_ -foto-Anderson-Yagami

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“Decidimos iniciar agora as comemorações com uma série de eventos durante quatro meses que pretendem, no final das contas, elevar ainda mais a nossa autoestima”, considera o secretário da Cultura, Jorge Portugal. “Vamos rememorar o efervescente ambiente cultural de invenção e ousadia vigente na Bahia de meados dos anos 50 a meados dos anos 60. Nesse período os jovens contavam com amplas condições para receber conhecimentos avançados, afinar a sensibilidade artística e assim desenvolver o talento natural de cada um”, conclui.

O projeto Tropicália: Régua e Compasso será realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) – ao qual pertence o Palacete das Artes -, e Fundação Pedro Calmon (FPC), entidades vinculadas à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). A concepção do projeto é de Fernanda Tourinho, diretora da Funceb, e a curadoria da exposição é de Murilo Ribeiro, diretor do Palacete das Artes.

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ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS

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Ações culturais marcam o centenário do Terreiro do Bate Folha

A celebração conta com conferências, palestras, música e teatro com a proposta de preservar o legado

histórico do Terreiro

Bate-folha_ft-Marisa Vianna

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Em celebração aos seus 100 anos, o Terreiro do Bate Folha (Mata Escura) recebe, nos dias 03 e 04 de dezembro programação que inclui seminário, música, teatro, poesia e exposição fotográfica. A ocasião é para debater e apresentar a história do Terreiro, tendo como ponto crucial, a salvaguarda da religião do culto afro-brasileiro de Nação Congo-Angola (ou apenas Angola) na Bahia. O Centenário é apoiado pela Fundação Pedro Calmon, unidade da SecultBA e sua programação apresenta conferências e palestras com a proposta de preservar o legado histórico dos 100 anos do Terreiro. “Nesta comemoração dos 100 anos do Bate Folha, os baianos é que são presenteados. A programação de palestras e debates não podia ser mais educativa e cultural. Teremos a oportunidade de aprender como esta comunidade venceu a luta pela preservação dos primeiros cultos de matriz africana introduzidos na Bahia, os da nação Congo-Angola”, afirma Jorge Portugal, secretário de Cultura do Estado.

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Santa Bárbara abre o calendário das Festas Populares da Bahia

365 anos de tradição e fé. No dia 04 de dezembro vai ter missa, procissão, samba e caruru

GOV BA

GOV / BA

“No dia 4 de dezembro vou no mercado levar, na Baixa do Sapateiro, flores pra santa de lá, Bárbara santa guerreira quero a você exaltar, é Iansã verdadeira a padroeira de lá”. Os versos do sambista Tião Motorista que ganharam força na voz de Maria Bethânia anunciam o que está para acontecer. O Dia de Santa Bárbara abre o Calendário de Festas Populares da Bahia, com a responsabilidade de vestir o Centro Histórico de Salvador de vermelho e branco. Católicos e Candomblecistas, lado a lado, santa e orixá, símbolo de fé do povo baiano há 365 anos.

Santa-Barbara-ft-CarolGarcia-GOVBA

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Documentos revelam que a celebração de Santa Bárbara teve início no final do século XVII quando o casal Francisco Pereira do Lago e Andressa de Araújo, fundou na Cidade Baixa, o morgado (vínculo dado a certos bens que deveriam ser transmitidos ao primogênito sem que este os pudesse vender) de Santa Bárbara para garantir riqueza aos descendentes do casal. Com o tempo, o morgado foi sendo transformado em mercado.

De acordo com o antropólogo Fábio Lima, naquela época a celebração à Santa Bárbara era considerada uma festa marginal, bancada principalmente pelos comerciantes pobres e pela população de baixo poder aquisitivo. Além de ser uma festa que mesclava práticas religiosas de matriz africana. Por estes motivos, a festa de Nossa Senhora de Conceição da Praia, celebrada em 08 de dezembro, foi escolhida para abrir o calendário de Festas Populares da Bahia, “Conceição da Praia era (é) padroeira da cidade e sua Irmandade só permitia homens brancos, os fidalgos da época. Enquanto a festa de Santa Bárbara tinha em seu cortejo travestis, negros, sambistas. Então a festa foi perseguida e discriminada por muitos anos”, explica o estudioso.

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Na tenda. Aguardamos você !!!

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Aprovada Emenda para implantação do Museu da Capitania de Ilhéus

Palácio Paranaguá-foto Gidelzo Silva Secom-Ilhéus.

Palácio Paranaguá-foto Gidelzo Silva Secom-Ilhéus.

A proposta de emenda parlamentar com o objetivo de viabilizar o projeto de implantação do Museu da Capitania de Ilhéus, no Palácio Paranaguá, foi aprovada em Brasília, através de dotação orçamentária no Ministério da Cultura. De Brasília, o prefeito Jabes Ribeiro confirmou a informação. A emenda foi encaminhada através do deputado federal Irmão Lázaro.

Conforme o secretário municipal de Planejamento e Orçamento, Joaquim Bastos, o projeto foi cadastrado pelo governo municipal no início deste ano. A proposta prevê repasse no valor de R$ 290.294,00 e contrapartida do Município de R$ 22.206,00, e totaliza R$ 312.500.

A instalação do Museu da Capitania de São Jorge dos Ilhéus está direcionada ao Palácio Paranaguá, prédio onde funcionou a sede do Poder Executivo Municipal por mais de um século. Na opinião do secretário municipal de Cultura, Paulo Atto, “a implantação do Museu no Palácio Paranaguá é uma consequência do processo social e histórico de evolução do município”.

O Museu deverá reunir acervo de documentos, móveis e bens culturais que se refiram à história do município, desde o período das Capitanias Hereditárias. A verba de emenda parlamentar poderá ser usada para reforma, construção e aquisição de equipamentos para espaços culturais.

Política Pública – Nesse sentido, o secretário Paulo Atto explica que a criação do Museu da Capitania segue um processo natural de alinhamento com as políticas públicas museais e patrimoniais, tanto em nível federal quanto estadual. “Por esta razão, uma das primeiras providências tomadas pela Secretaria de Cultura de Ilhéus foi estabelecer uma assessoria com o IPAC – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultura da Bahia e a DIMUS – Diretoria de Museus da Fundação Cultural do Estado da Bahia”, disse.

Depois disso, as instituições estaduais enviaram ao município duas experientes museólogas que permaneceram oito dias na cidade, em visitas diárias ao Palácio para o levantamento prévio dos espaços e estabelecimento de um anteprojeto, através da elaboração de uma Nota Técnica com um Plano Museológico definido. “No período, foram realizadas visitas com arquitetos da Seplan – Secretaria Municipal de Planejamento – para cadastramento dos espaços e eventuais intervenções, sem alteração das estruturas, fachada e volumetria do imóvel”, informou o secretário Atto.

TEATRO POPULAR DE ILHÉUS NO FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL

O grupo Teatro Popular de Ilhéus viajou na quarta-feira, 23, rumo a Recife, onde participará da 18ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional, que traz ao público pernambucano dezessete espetáculos de companhias de seis estados brasileiros.

Único grupo da Bahia a participar do Festival, o Teatro Popular de Ilhéus apresentará duas peças: “Medida Por Medida” (uma comédia baseada na obra de William Shakespeare) e o divertido “Teodorico Majestade – As Últimas Horas de Um Prefeito”, que completa nesta semana 10 anos em cartaz e encerra com chave de ouro o Festival.

As apresentações do Teatro Popular de Ilhéus acontecem no sábado (26) e domingo (27), sempre às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça.

O Teatro Popular de Ilhéus é uma das 15 instituições apoiadas pelo programa Ações Continuadas a Instituições Culturais, iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) através do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA).

Marcha Zeferina, pelo 20 de novembro, mobiliza moradores da Suburbana

A partir das 8h de domingo, o cortejo sai do final de linha do São João do Cabrito e caminha em direção ao Parque São Bartolomeu

Marcada para acontecer no bairro da Suburbana no próximo domingo, dia 20, a 11ª edição da Marcha Zeferina em exaltação ao Dia da Consciência Negra contará com o reforço de 400 alunos/atletas do Projeto Esporte e Lazer: Inclusão que Transforma (Elit), executado pela instituição Movimento de Cultura Popular do Subúrbio – MCPS com apoio financeiro da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.

MARCHA ZEFERINA

MARCHA ZEFERINA


Com a participação nesta atividade, o MCPS encerra a execução do Elit, em funcionamento há 12 meses com atendimento a 1.400 pessoas, entre elas crianças, jovens, adultos e o público da terceira idade. Durante este período, foram oferecidas aulas de iniciação esportiva nas modalidades de futsal, basquete, vôlei, futebol, handebol, capoeira, boxe, karatê e ginástica (esta, voltada para o público idoso), além de participação em campeonatos e aulas de cuidados com a saúde, meio ambiente, comunidade e cidadania.

O Elit faz parte do pacote de 19 projetos que integram o conjunto de estratégias do programa Pacto pela Vida, uma ação de Governo que tem por objetivo principal a promoção da paz social. Os projetos acontecem na capital e no interior, atendendo a pessoas de diversas faixas etárias. Somados, os 19 projetos beneficiam a quase 20 mil pessoas, em um investimento de cerca de R$ 10 milhões. Para implementar sua execução, a Sudesb conta com recursos próprios e também da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), além de aporte financeiro do Fundo de Combate à Pobreza (Funcep).

Marcha Zeferina – Organizada pelo MCPS, a marcha recebeu o nome de Zeferina em homenagem à líder negra do Quilombo do Orubu, que existiu ma área do Subúrbio Ferroviário. O mote desta edição é “Nenhum direito a menos!”. Na oportunidade, será feita uma homenagem à ex-ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Brasil (2011-2014), Luiza Bairros, falecida em julho último, e Camila Silva, uma mulher atuante na comunidade do São Bartolomeu. O objetivo da ação é contribuir para o fortalecimento das conquistas pela igualdade racial oriundas das lutas travadas desde os tempos de Zumbi. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 600 (seiscentas) pessoas, em sua maioria jovens negros e negras da região.

Serviço
11a Marcha Zéferina – Exaltação ao Dia da Consciência Negra
Quando: 20/11/2016
Onde: Final de linha do São João do Cabrito – Parque São Bartolomeu
Horário: concentração às 8h saída às 9h

CFA realiza a IV Semana do Pensamento

Programa gratuito inclui a segunda edição do Conexão Cultural CFA. Debates, palestras e workshops acontecem de 22 a 24/11

Workshops, debates, palestras, pocket shows de alunos e educadores e participações de convidados fazem parte da IV Semana do Pensamento CFA, que acontecerá entre 22 e 24 de novembro (terça a quinta-feira), no Centro de Formação em Artes (CFA) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). Todas as atividades serão gratuitas. O evento finaliza, anualmente, as ações de formação no CFA.

Na abertura da programação, no dia 22, acontece a segunda edição do Conexão Cultural CFA. O projeto Conexão Cultural CFA tem, desta vez, o tema Novos modelos de negócios – Ações solidárias nas Artes, que será abordado por convidados experientes no assunto como micro-empreendedores, coletivos de artes e de arte-educação da cidade de Salvador.

O intuito da Semana do Pensamento CFA é apresentar possibilidades de ampliação do campo de estudos na música aos alunos e interessados, com estímulo à reflexão e desenvolvimento crítico a partir de diversas abordagens: históricas, culturais, sociais, estéticas, etc. Além disso, pretende-se realizar atividades que vão além da técnica musical, porque é importante que o artista esteja ciente do mercado em que está inserido, quais seus direitos e responsabilidades.

 Semana do Pensamento CFA – 4ª Edição

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CHARINHO LANÇA O LIVRO TÊNIS EM QUADRAS

tenis-em-quadras-01Nascido em Ilhéus, graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Luís Rogério Ramos de Menezes, conhecido por Charinho, é tenista ilheense de 1ª Classe e ministra aulas há 17 anos. Já jogou com personalidades como o ex-presidente francês, Nicolas Sarcozy, o tenista argentino tricampeão mundial de Rolland Garros, Guilhermo Vilas, e tem realizado um trabalho ímpar no ensino do Tênis no Sul da Bahia, com pesquisas, competições e promoção de eventos.
Professor credenciado como Treinador Nacional da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Luís Rogério Menezes atua no desenvolvimento de pessoas através da prática desportiva do tênis, esporte que engloba várias dimensões do humano, a contemplar o campo físico, social, emocional e a razão, integradas à saúde e vitalidade humanas.
Com esse currículo, e visando incentivar a prática esportiva do tênis, Charinho escreveu diversas quadras (poemas de quatro versos rimados entre si) que agora reúne em um livro que será lançado pela Editora Mondrongo, nesta quinta-feira, dia 17, na Academia de Letras de Ilhéus, com a presença de vários esportistas e amigos escritores da cidade.
Sobre o livro, a poeta e jornalista Anna Karenina de Oliveira diz que “sem soma de dúvidas, a obra “Tênis nas Quadras” revela a poética de um narrador exortado a exortar outros para o elixir da vida e saúde”. Já o grande mestre Carlos Alberto Kyrmair, em texto inserido na contracapa da obra, afirma que Charinho conseguiu uma forma simples de colocar-nos em contato com sentimentos que, só quem joga, pratica e ama os desafios que o Tênis propõe sabe o que ele está escrevendo.

SERVIÇO
Lançamento do livro Tênis em Quadras.
Quando: 17 de novembro, 18:30 horas
Onde: Academia de Letras de Ilhéus
Entrada: Franca
Classificação: 14 anos.





















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