:: 24/ago/2011 . 11:00
denuncia
De: ana carolina
Assunto: denuncia
Corpo da mensagem:
Gostaria das reais informações sobre quais são os criterios de seleção de professor formador do TOPA uesc? , já que no edital deixa bem claro que as pessoas que tem outras bolsas no mesmo programa em outras universidades, estariam eliminados, e realmente não foi isso que vimos, hoje a tarde no divulgação dos aprovados.Pessoas que estão em universidades como uesb, uneb e que estão realizado formações no interior da Bahia e foram aprovados. Sera que novamente iremos assitir essas injusticas e perdemos tempo e dinheiro em fazer inscrições de editais que não são legitimados na sua essencia.
Desde de já agradeço e espero que este site tem uma resposta responsavel e apure os fatos.
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Colo Colo – Clube de Remo
Confirmação de que o famoso COLO COLO também foi campeão de Remo, no início dos anos 70.
Vejam a foto
Identifique os componentes da guarnição e da torcida e reconheçam o valor do TÉCNICO.
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Acervo: Dr. Piquilha
MUSEU DA CORRUPÇÃO
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73 8147-0607
C O N V I T E
O Diretor Geral do DETRAN-BA, Major João Maurício Botelho de Oliveira, tem a honra de convidar Vossa Senhoria para a solenidade de posse do Coordenador da 13ª CIRETRAN – ILHÉUS, Sr. José Antonio Chagouri Ocke.
Dia 26 de agosto de 2011 (sexta-feira)
Horário 15 horas
Local CIRETRAN – Travessa Maria Luiza (Iguape).
Coluna Carlos Brickmann / Pelé, suspeitíssimo,
Está nos arquivos do Departamento de Ordem Política e Social, o Dops paulista, aqueles arquivos que estavam escondidos numa sala sem identificação numa delegacia de Santos: Pelé foi investigado pela Polícia política da ditadura.
Nada estranho: aquela Polícia, que apreendeu livros sobre Cubismo achando que se referiam a Cuba, tinha mesmo de investigar uma pessoa tão esquisita. Pois não é que as autoridades foram informadas de que o elemento atirava bem com os dois pés e era artilheiro? Esse negócio de civil ser artilheiro é irregular. Artilheiro é da arma da Artilharia, e o indivíduo dela não fazia parte. Subversivo, pois. Pior: queria ensinar os brasileiros a votar. Tentava ocupar o lugar das autoridades, que ensinavam o povo a votar no partido do Governo em nome do Brasil Grande. Ou o indigitado repetia o que as autoridades diziam, sendo portanto um simples puxa-saco, ou as contrariava, sendo portanto suspeito de subversão.
Havia mais coisas graves. Quando o elemento disse que precisávamos pensar nas criancinhas, induziu a população, de maneira insidiosa, a acreditar que as patrióticas autoridades investidas dos poderes públicos, com apoio das Forças Armadas unidas e coesas, não pensavam nelas o suficiente. Subversão disfarçada, mas que as autoridades responsáveis por nossa segurança souberam captar.
E foi o elemento o responsável pela intromissão estrangeira em nossa nação. Os franceses o chamavam de Le Roi – o rei. Queriam os imperialistas franceses, à sorrelfa, mudar nosso regime republicano. Era preciso ou não investigar tudo?
O direito dos incomuns