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Boletim Eletrônico da Agência Câmara de Notícias

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Problema do Lixo, faça sua parte!

Rabat

Hoje pela manha, ao passar pela praça da Prefeitura a situação em que se encontra o lixo em nossa cidade, bem frente ao antigo Colegio Afonso de Carvalho, não só lixo, como entulhos provenientes de alguma reforma em imóvel do comercio. Ao lado tinha um táxi com o radio do carro ligado no programa de Gil Gpmes, este radialista falava também do problema do lixo, o que me chamou a atenção para programa do mesmo, era que a voz parecia do Jabes e parei para ouvir. O mesmo reclamava do lixo, culpava a Prefeitura, seus Secretários e também as entidades de classe ACI e CDL pelo problema.Esta certo o Gil Gomes! Realmente as nossas duas entidades do comercio maior estão omissa com relação ao problema. Se o Poder publico não esta conseguindo resolver o problema do lixo, porque não estas entidades tomarem para sim o problema e tentar resolver. Meus amigos Newton Cruz e Nadja Argollo vamos arregaçar a manga e conclamar o comercio para resolver o problema. Vamos chamar o Benilson, o Newton, o Bahia e ver se juntos podemos resolver este problema que afeta diretamente o nosso comercio. Nao adianta ficarmos criticando, falando nos blog´s devemos é agir e cada um tem que fazer sua parte. Por exemplo: na minha rua a Conselheiro Dantas, hoje, a maioria das casas deixaram de ser residencia e passaram a funcionar como imoveis comerciais. O Restaurante Rosa Restaurante hoje paga para que o seu lixo seja coletado, isto inclusive me causou um problema com D.Rosa, pois eu procurei o rapaz que estava coletando o lixo dela e deixando o meio sem retirar, fotografei o fato, falei que iria denunciar a Prefeitura, mas depois a Rosa me explicou que fazia isto porque não podia deixar o lixo na porta do seu estabelecimento e esta pessoa que coletava o lixo fazia num horário fora da sua jornada de trabalho. Fui injusto naquele momento e peço desculpa a Rosa pela falta. Depois disto também faço minha parte, procuro colocar o lixo no horário certo e quando o vejo espalhado, eu vou la pego a vassoura e tento arrumar as coisas. Também hoje pela manha encontrei o Gilberto Tavares, proprietário do Ilhéus Hotel, no mesmo local, em frente a Prefeitura, e o mesmo me falou que estava fazendo o mesmo, inclusive sua esposa pegava na vassoura para varrer o entorno do seu hotel… Veja Senhores a que ponto chegamos, mais não vejo nada demais, não me tira nenhum pedaço, alguém me ver com uma vassoura na porta da minha casa, tentando manter o ambiente limpo. Vamos agora nos ajudar e tentar cada um fazer sua parte. Nao podemos mais esperar pela Prefeitura, nesta altura, pois as pessoas que vem de fora para nos visitar, não irão falar só do poder publico, mas de todos nos. Eu vou fazer a minha parte… E você?

Eduardo Carvalho – Siri

ESCLARECIMENTO DA SANTA CASA DE ILHÉUS

PONDERAÇÕES DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ILHÉUS SOBRE COMENTÁRIO DE MÉDICO VEICULADO PELOS CANAIS DE COMUNICAÇÕES DE ILHÉUS.

Apesar das condições adversas, a SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ILHÉUS, estará sempre de portas abertas prestando os seus relevantes serviços ao povo brasileiro.

Os comentários de um MÉDICO veiculado pelos  canais de comunicações da cidade de Ilhéus no dia 14 de novembro desde ano a respeito da situação da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, não fosse o propósito por ele mesmo cuidadosamente negado no último parágrafo da sua dissertação, onde diz : “ Em Tempo: da minha parte não há o mínimo de interesse em qualquer tipo de candidatura.  A minha defesa é pela retomada do verdadeiro compromisso daquela instituição”  e de afirmativas falaciosas, poderia ter algum proveito  para corroborar  com tudo que já se sabe da real condição caótica de todas as Santas Casas do Brasil, tão bem demonstrada no artigo abaixo transcrito do site da Confederação Brasileira das Santas Casas do Brasil:

Santas Casas do país pedem misericórdia

Detalhes

Com uma dívida que chega aos R$ 11,2 bilhões, as 2,1 mil entidades assistenciais do Brasil estão em situação de emergência.

Na colonização brasileira, a cada cidade que os portugueses fundavam, eles construíam um centro administrativo, uma igreja e uma Santa Casa de Misericórdia. No último caso, a tradição vinda da Europa, previa a implantação de um ponto de socorro médico e de um local para as pessoas se reunirem e organizarem a comunidade. Os voluntários, as doações e as heranças deixadas pelos endinherados faziam a engrenagem rodar. Diante da modernidade e do crescimento populacional, o papel das Santas Casas e dos hospitais filantrópicos — nascidos em moldes semelhantes — mudou. Elas cresceram e, em algumas cidades, consolidaram-se como as unidades de saúde mais importantes. Entretanto, atualmente, a maioria padece sob a pressão de uma dívida bilionária e crescente.

Relatório do grupo especial da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, aprovado no último dia 11, deu o diagnóstico quase fatal. A conta acumulada até maio era de R$ 11,2 bilhões. Se continuar no mesmo ritmo, chegará a R$ 15 bilhões no próximo ano. O montante é quase sete vezes maior do que o valor devido pelas 2,1 mil entidades filantrópicas há sete anos. Para o autor do relatório, deputado federal Antônio Brito (PTB-BA), as Santas Casas estão pedindo misericórdia. “Essas entidades estão na UTI. Se nada for feito, elas entram em colapso”, lamentou. Brito ressaltou que o maior problema não é a dívida, o grande drama é não existir perspectiva de pagamento e saber que a conta continuará a crescer.

O alerta não é novidade para quem trabalha no setor. O superin-tendente de Planejamento Financeiro e Recursos Humanos da Santa Casa de Belo Horizonte, Gonçalo Barbosa, afirma que faz o possível para ajustar as contas, mas não sabe o que fazer porque a despesa é sempre maior que a receita. Recentemente, a entidade teve os bens penhorados devido à dívida com o fisco. “Estamos sofrendo dezenas de execuções por parte da Receita. Temos uma dívida alta de R$ 150 milhões, mas, na hora de pagar as contas, é preferível liquidar o que faz com que a comunidade seja atendida, como os fornecedores, manutenção dos equipamentos, mão de obra”, explicou.

A situação da Santa Casa mineira é o retrato da maioria dos filantrópicos. Alguns aparelhos clínicos que foram penhorados na primeira etapa da execução fiscal estão prestes a serem adquiridos por quem der o maior lance.“Desde o início deste mês, os juízes estão marcando os leilões. São equipamentos de ultrassom, raios X, anestesia, entre outros. Todos essenciais ao tratamento dos pacientes. Imagina um parente seu precisando fazer um exame e a Justiça apreendendo o equipamento. Tem até um prédio nosso nessa lista”, lamentou Barbosa.

Pelas contas do deputado Antônio Brito, esse é o estágio mais avançado da dívida. O trajeto geralmente começa com empréstimos bancários. “O primeiro sintoma é o mais lento porque as entidades começam a pegar empréstimos e não conseguem pagar. Com isso, vem o recuo no pagamento de impostos”,  enumera. O estágio seguinte é passar a dever os fornecedores, depois a administração opta por não pagar as contas patronais e aí chegam ao passo mais drástico — o atraso de pagamentos. “É uma morte por inanição. Só que as Santas Casas não morrem absolutamente. A ideia inicial de que elas seriam mantidas por doações e apoio comunitário morre, mas geralmente elas passam por intervenção e outras entidades assumem a direção”, esclareceu.”

A matéria enfoca ainda, que “ Segundo Brito, existem três caminhos para recolocar a situação nos trilhos e todas esbarram no pedido de mais recursos. A primeira seria aumentar o valor da tabela do SUS, que teria o efeito colateral de elevar os custos da saúde pública e privada, ou criar um outro indexador de pagamento para as unidades filantrópicas que não seja vinculado à tabela. Outra opção seria transferir a dívida dos bancos privados para os públicos, que têm juros mais baixos. Apenas essa última medida já seria suficiente para o superintendente de Planejamento Financeiro e Recursos Humanos da Santa Casa de Belo Horizonte, Gonçalo Barbosa. Ele lembra que as entidades não conseguem fazer empréstimos em bancos públicos porque estão endividadas. (GC)”.

O que se observa, é que o problema não é novo, não é localizado e as dificuldades não são exclusivas da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus.

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Só nos resta LAMENTAR e REZAR

Enquanto o DESCONFIÔMETRO das nossas autoridades continuar desligado vamos ter que conviver com situações mais do que perigosas. É o caso desse poste, na rua Bento Berilo num dos pontos de ônibus dos mais movimentados da cidade.
Fiz o vídeo numa hora de pouco movimento porque os ônibus e carros pequenos obstruiriam o que decidimos mostrar.

A bem da verdade não estamos tendo muita sorte com relação a atenção das autoridades para conosco e isso está acontecendo nos últimos bons tempos. Aliás, estamos entregues à nossa própria sorte.

Se o poste tombar para a rua vai provocar estragos, danos materiais e até morte. Se cair no passeio tanto pro lado do abrigo quanto antes dele será fatal por conta de crianças, idosos, estudantes, comerciários, enfim, munícipes de um modo geral.

O poste está “preso” ao que tudo leva a crer por um fio. Quer dizer: estamos, literalmente, por UM FIO.

Se os filhos ou parentes de algum mangangão ou aspirante a magnânimo pegasse o “buzu” alí certamente esse problema já teria sido solucionado.

Resta-nos, portanto, apelar para o nosso bom DEUS que já está prestes a ter uma estafa de tanto “botar a mão” por conta da irresponsabilidade de quem tem o dever, por ofício ou, não de agir.

Por ser um muro (paredão) bem grande não faltará espaço para as lamentações. Já estou até vendo as velas, fotografias, lembrancinhas e uma faixa de protesto direcionando a reponsabilidade pela tragédia.

Rabat.

Crack, Álcool e outras DROGAS


Para ver em TELA CHEIA clique onde estão as 4 setinhas (LADO DIREITO).

Vaga de emprego

Bom dia,

Gostaria de solicitar a divulgação de uma vaga de emprego na empresa LOGIN informática em seu site para utilidade publica.

 Cargo: Auxiliar de processo produtivo jr

Área: informática

Escolaridade: Ensino médio completo

Conhecimento especifico: Curso de Solda de microcomputadores

Atribuições ao cargo: Reparo e retrabalho de placas de circuito – componentes SMT e PTH

Interessados devem mandar o currículo para o email: celiacarvalho.ilh@login.com.br

 

Att

Célia Serafim

Estagiária – DHO.
E-mail/msn: celiacarvalho.ilh@login.com.br

(73) 2101-1753/1772

Alfredo Amorim da Silveira em: Contra FOTO não há argumento.

SÉRIOS PROBLEMAS

A Praça Cairú que o grupo Meira assumiu a responsabilidade de conservá-la, usando-a como marketing da empresa, teve um início de louvável atitude empresarial, quando muitos outros logradouros que foram oferecidos pela prefeitura não tiveram a recepção desejada.
Mas o momento atual da praça acompanha a crítica desordem e sujeira porque passa toda a cidade.
Muitas opiniões existem quanto a real utilidade daquela praça, mas este deve ser um assunto pra ser estudado e analisado pelo novo governo.
Os jardins estão precisando de cuidados de poda das plantas, o lixo está por toda parte, o coreto é palco e moradia de pessoas com problemas com álcool e drogas, tornando-se um cartão postal difícil de ser ver.
Igual situação encontra-se o nosso saudoso patrimônio o prédio escolar General Osório, sendo lentamente destruído.
Se o imóvel é um bem público a nossa Guarda Municipal deveria ali instalar um posto para coibir o que vem acontecendo no local.
O quarteirão Jorge Amado, pode muito bem ser definido como o quarteirão do lixo.
São três exemplos visíveis que mostram o quadro deprimente em que se encontra a nossa cidade.
Esta é uma pequena amostra do que existe no centro da cidade, imagine os senhores o que se passa nos bairros e periferia, é simplesmente desolador.
Fazer o que?
Os inúmeros e graves problemas existentes serão um desafio para o novo alcaide e sua equipe, todos os seus componentes deverão saber que vão assumir uma missão dificílima e que deverá ser enfrentada com redobrado ardor de cidadania e coragem para enfrentar e arrumar a cidade depois da passagem do tsunami e seus estragos (falta de respeito, compromisso, responsabilidade, ética e decência no trato da gestão pública).
Rogo ao Grande Arquiteto do Universo que o alcaide que tomará posse no dia primeiro de janeiro, já tenha em mãos algum plano de emergência, pois a sua tarefa vai ser árdua e necessariamente vai precisar do apoio de todos os ilheenses que amam e que estão sofrendo com esta desastrada e infeliz administração pública, que levou todos ao desânimo.
Pelo menos até que as coisas voltem à normalidade devemos apostar todas as fichas e acreditar nos homens que vão assumir o Palácio Paranaguá.
Ilhéus e seu povo deve estar sempre em primeiro lugar, independente de partidos e/ou grupos políticos.
Um lembrete pra meu amigo César “Cão” Benevides: descubra onde está a frase “Ilhéus te amo” que ficava ao lado da cabeceira da ponte da ponte, depois da cesta do povo, pois até isso está encoberto pelo mato e sujeira.

ZÉCAROS JUNIOR

PONTO FACULTATIVO / 13ª CIRETRAN / ILHÉUS

A 13a. CIRETRAN não estará funcionando SEXTA-FEIRA, DIA 16, já que foi decretado ponto facultativo.
Apenas os seguranças e o SEGUAV (Setor de Guarda de Veiculos Apreendidos) estarão laborando.
As atividades normais serão retomadas na SEGUNDA-FEIRA (19) a partir das 08 horas.


Com informações de José Antonio Ocké.

A PRINCESA DESTRONADA

Ilhéus, outrora rica e próspera, tinha no cacau – o fruto de ouro – seu alicerce, seu sustentáculo. Época da fartura, dos coronéis, da riqueza, do luxo e do esbanjamento. Dinheiro corria solto e aquecia o comércio. Extravagâncias eram corriqueiras, a maioria, custasse quanto custasse, paga em dinheiro vivo, guardado nos colchões. Pode-se até dizer que a classe média daquela época estava mais para rica do que para média. A Princesa do Sul chegou ao ponto de querer separar do estado da Bahia, pois se achava autossustentável não só como município, mas também como um novo estado, o de Santa Cruz. Não bastasse a riqueza material, o que dizer das riquezas naturais? A cidade efervescia em meio às plantações de cacau, à terra fértil e à exuberância da então abundante Mata Atlântica, num clima maravilhoso sem muito calor ou muito frio; como se tudo isso não fosse suficiente, ainda o azul do mar e as belíssimas praias de areias finas e brancas. Autêntico Eldorado, bucólico paraíso.

Recordar pode ser bom, mas depende das circunstâncias. Reviver um passado que não se estendeu ao presente não enche barriga, principalmente quando esse presente é antagônico.

Hoje, o dinheiro pouco circula, o comércio é morno, as belezas naturais estão maltratadas e a cada dia encobertas pela sujeira, lixo e entulho. As lavouras de cacau reduzidas, corroídas pelas pragas. Da Mata Atlântica pouco resta. A classe média, mais para pobre. Falta atividade econômica, faltam empregos e a Terra da Gabriela foi abandonada, largada à própria sorte pelos que deveriam administrá-la. Não precisa ir longe, o próprio R2CPRESS serve como termômetro. Foram diversas matérias relacionadas a uma Ilhéus decadente e deteriorada em apenas dois dias. Falou-se da situação do Hospital São José, do protesto do comerciante que se acorrentou na sede da prefeitura, dos professores que não recebem salários, das ruas esburacadas. Nos últimos anos, milhares desistiram e foram tentar a vida em outras cidades. A maioria insiste e acredita num futuro melhor sem sair daqui. Nesses eu me incluo, não por simples e vago otimismo, mas por estar num lugar onde enxergo um manancial de perspectivas e oportunidades de crescimento, desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida. É uma luta árdua e os adversários são poderosos e presentes em todas as instâncias: maus políticos, maus gestores e a malfadada burocacia.

Nilson Pessoa

Celebração ao Dia da Bíblia

APPI participará da audiência para escolha da Ouvidoria Cidadã em Ilhéus

A diretoria da APPI-APLB-Sindicato, Delegacia Sindical Costa do Cacau, estará participando na próxima segunda-feira, dia 19, da Audiência Pública para discutir sobre a escolha dos representantes de Ilhéus no Grupo Operativo da Ouvidoria Cidadã da Defensoria Pública do Estado da Bahia. O encontro acontecerá às 9 horas da manhã, na Câmara de Vereadores, e vai reunir representantes de entidades que compõem a sociedade civil organizada, com atuação em áreas afins às de competência da Defensoria Pública da Bahia, interessados em integrar o Grupo Operativo da Ouvidoria.

A APPI já participa do Grupo Operativo da Ouvidoria Cidadã da Defensoria Pública do Estado da Bahia, tendo como representante o professor Pascoal João dos Santos, que vem desenvolvendo atividades para aproximar a sociedade da Defensoria Pública onde os cidadão tem acesso a informações acerca de seus direitos e deveres. Os novos representantes do Grupo Operativo da Ouvidoria Cidadã serão eleitos num processo de discussão com representantes de organizações sociais e com o cidadão comum, em diversos municípios do Estado, na tentativa de promover a necessária aproximação entre as expectativas do povo e a administração pública.

A Ouvidoria Externa da Defensoria Pública da Bahia é a segunda no país com esse caráter, porém a primeira a desenvolver uma metodologia que prima pela aproximação das pessoas no seu processo de tomada de decisão, instituindo um grupo de aconselhamento oriundo de representações com atuação comprovada no seio do movimento social. O trabalho é feito através de ações descentralizadas, que atendem as características e necessidades regionais, além de atentar para as peculiaridades sociais, étnicoraciais, de gênero dos sujeitos, além de outras variantes. Durante a audiência pública em Ilhéus os representantes da Ouvidoria Geral do Estado da Bahia estarão fazendo a apresentação institucional da Defensoria Pública, da Ouvidoria, bem como do conteúdo do edital publicado no dia 07 de novembro convocando para a escolha dos novos representantes.

APPI-APLB/Sindicato – Delegacia Sindical Costa do Cacau





















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