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:: ‘Falaê’

Marli Gonçalves em: Escuta aqui, ô

Vamos tentar falar calma e mansamente. Mas se nos exaltarmos, pedimos desculpas de antemão. Vamos enumerar uns fatos dos últimos dias, em busca de algum ouvido que não seja mouco, e que entenda quão feia está a coisa, o quanto estamos chateados em sermos feitos de cordeiros calados, vistos como uma platéia cativa e silenciosa. Cadê o gerente da Taberna Brasil?

 

Vamos tomar satisfação, como se dizia antigamente, lembra? Pais sempre iam tomar satisfação quando seus filhos sofriam alguma coisa. Lembro de minha mãe subindo nas tamancas por mim, e de uma vez que ela enfrentou a mãe de uma amiga, que era uma bruxa da sociedade assim tipo Marta. A filha, coitadinha, penava, e a riqueza era o problema. Soube mais tarde que a herdeira destituiu a própria mãe quando alcançou 18 anos e como prometera que faria no tal dia da encrenca.

Estamos mais ou menos assim: enchendo o baldinho até o dia que ele vai transbordar. Um perigo. Quando isso acontecer vai sobrar para tudo quanto é lado, mas seria bom se conseguíssemos nos fazer ouvir antes disso. Seria bom para todo mundo. E não me venham falando em luta de classes, brigas partidárias, tucanos e estrelinhas, nem tentem desmerecer quem aponta. Não é porque é petista que tem de ser chucro; não é porque é tucano que tem que ficar em cima do muro. Não é porque é militar que pode tudo. É preciso apenas ser contemporâneo, suprapartidário, cidadão, ecumênico, patriota, ter amor à vida, querer um futuro mais desenvolvido e respeitável, um mundo melhor. Somos nós essa massa a clamar: CHEGA!
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REFERENDO PELO DESARMAMENTO

Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de BEM.
Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:
• Voto facultativo? SIM!
• Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!
• Reduzir pela metade os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
• Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!
• Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
• Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!
• Fidelidade partidária absoluta? SIM!
• Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!
• Ampliação do Ficha-limpa? SIM!
• Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
• Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público? SIM!
• Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
• Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um terço? SIM!
• Voto em lista fechada? NÃO!
• Financiamento público das campanhas? NÃO!
• Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
• Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!
Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!

“O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes.”

Maria Regina Canhos Vicentin em: Será que temos esse direito?

Estamos nos aproximando do dia das mães. Quero lançar alguns questionamentos, baseada em uma situação que presenciei na semana passada. Uma jovem mãe, grávida de seu quinto filho, participava de uma festa com seu esposo e conversava animadamente entre amigos, enquanto sua filha mais velha, de apenas dez anos, cuidava dos irmãos, privando-se das brincadeiras com as coleguinhas e atividades lúdicas disponíveis no local. A menina estampava frustração e cansaço em seu rosto. Imagino, no entanto, que maior dor estava escondida dentro de seu abnegado coraçãozinho. Sinceramente, fiquei arrasada!

A maternidade já foi várias vezes apresentada em seu melhor ângulo, o sublime. A mulher que se dispõe a doar seu corpo e tempo na produção de um novo ser. Também foi abordada em algumas de suas piores facetas, como nos casos de abandono e rejeição. Pouco se fala, no entanto, das mães que sacrificam os filhos para realizarem sonhos próprios. E aqui, lamentavelmente, as situações são inúmeras.

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Marli Gonçalves em: A suruba das bactérias ambulantes

Lavo minhas mãos. Mas só dormirei com a consciência tranquila depois de ter conversado com vocês sobre esse assunto, digamos, desagradável. Informações que a gente poderia passar sem saber, mas já qu..

Mas já que eu soube, cumpre-me o dever de dividir com vocês a paranóia,ops, a preocupação. Você já sabia (ou nem lembrava mais) e não  contou que temos trilhões e trilhões (sim, algo perto de 10 trilhões) de bactérias habitando nosso corpo, indo junto aonde a gente vai, sabendo de tudo, inclusive o que você come? (Ou deixa de comer, seus marotos). Para cada célula de nosso corpo, mais de 10 bactérias. Somadas, só as bactérias, pesariam até quatro quilos. Não dá para separar homem de um lado e bactéria de outro. Morreríamos. Somos dependentes dessa droguinha. Elas são uma comunidade que carregamos para baixo e para cima. E que agora fico sabendo que podem nos dominar.

Para não parecer um filme de terror essa história, interrompo apenas para dizer que não é porque é bactéria que é ruim. Elas podem ser boas; até ótimas. Mas como em tudo – todas as profissões, todos os tipos de gente e caráter – tem as bactérias do Mal, infiltradas, insidiosas, venenosas e, pior, transmissíveis. Graças a Deus são bem menos numerosas, embora possam chegar aos nossos organismos pelo ar, pelo beijo, pela picada (dos mosquitos hospedeiros), e principalmente pelo etc e tal. O maniqueísmo das bactérias. Ou são do Bem. Ou são do Mal.
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Maria Regina Canhos Vicentin em: Páscoa

O que é Páscoa para você? Coelho, chocolate, colomba pascal? Para mim é túmulo vazio, ressurreição, vida eterna. Sei que nem todos creem, como meu amigo Erasmo; mas, é tão bom para mim acreditar. Saber que o Senhor se preocupa comigo é reconfortante. Talvez seja algo infantil para muitos intelectuais, porém ainda trago uma criança aqui dentro do peito. Será que é comodismo meu acreditar na ressurreição para não ter de encarar a morte como um fim? Não sei. Logo eu que vejo a morte como amiga dos oprimidos e sofredores, dos cansados e desanimados, que já a vi sorrir para mim. Não, acho que não. Eu não acredito na ressurreição por medo da morte. Acredito porque meu espírito sente que é imortal. Deus é tão maravilhoso que me fez perceber desde cedo que somos inquietos e insatisfeitos porque estamos longe do regaço Dele. Jesus é a prova do amor de Javé. Puxa vida, isso não é lindo?! A Páscoa é linda. É momento de alegria. É oportunidade de trocar a roupagem, deixando o homem velho para trás.

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A doença chamada homem

Leonardo Boff
Teólogo, filósofo e escritor

Esta frase é de F. Nietzsche e quer dizer: o ser humano é um ser paradoxal, são e doente: nele vivem o santo e o assassino. Bioantropólogos, cosmólogos e outros afirmam: o ser humano é, ao mesmo tempo, sapiente e demente, anjo e demônio, dia-bólico e sim-bólico. Freud dirá que nele vigoram dois instintos básicos: um de vida que ama e enriquece a vida e outro de morte que busca a destruição e deseja matar. Importa enfatizar: nele coexistem simultaneamente as duas forças. Por isso, nossa existência não é simples mas complexa e dramática. Ora predomina a vontade de viver e então tudo irradia e cresce. Noutro momento, ganha a partida a vontade de matar e então irrompem violências e crimes como aquele que ocorreu recentemente.

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O JARDIM DO VIZINHO

Ricardo Ribeiro

A disputa entre Ilhéus e Itabuna pela Ilha de Quiricós e suas cercanias é algo tão provinciano e “sucupiresco” que não dá para levar a sério. No último round, o deputado estadual Coronel Santana (PTN) fez jus à patente e tentou enquadrar o radialista Gil Gomes, ilheense que repele a ideia de ceder parte do território da velha capitania à filha gulosa.

Na entrevista concedida a Gil Gomes na rádio Santa Cruz, o deputado revelou que precisa urgentemente de um media training. Diante da primeira pergunta mais incisiva, porém altamente respeitosa e cortês, o coronel se abespinhou e destratou o radialista. Não fosse o controle deste, a coisa terminaria em bate-boca.

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Marli Gonçalves em: Os nossos véus

Observemos como todos nós usamos véus e máscaras e estamos nos escondendo atrás de murinhos- celulares, fones de ouvido, cara fechada…

 

Basta olhar pelas ruas. É impressionante. Todo mundo com aquele celular achatado na orelha, o cotovelo levantado segurando, parecendo uma asinha quebrada. Tendo o personagem uma queda para o lado arco-íris, fica até jeitoso ver aquele desmunhecar todo ao telefone. Nas cidades grandes as pessoas precisam quase enfiar o telefone no ouvido para escutar, e mal. Nos carros daqui a pouco vão instalar piloto automático, para que os motoristas (!) possam falar ao celular sem segurar a direção, nem prestar atenção em nada, essas coisas tão chatas. Com a outra mão podem…, sei lá… fumar! Escrever um tratado no IPad. Futucar o GPS. Tirar pelo da sobrancelha.

Mas não é exatamente a tecnologia o nosso tema. São os véus. Os diáfanos véus. Ou os pesados e primitivos véus. Ou os dissimulados véus que inventamos para nos esconder uns dos outros. Cada vez mais. Vivemos numa época tão despropositada que um país como a França estabelece uma lei que proíbe as mulheres muçulmanas de portar seus véus. Está multando. Prendendo. Hipocrisia pouca é bobagem. Conseguem ver leis mais idiotas do que as que proíbem roupas? Você é do tempo em que isso acontecia aqui? Pois houve esse tempo, fique sabendo.

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Maria Regina Canhos Vicentin em: Paixão de Cristo

O povo que andava nas trevas viu uma grande luz (Is 9,1a), e se encheu de esperança. Explorados, tiranizados, humilhados. Não havia perspectiva de vida presente nem futura para aquelas pessoas sufocadas pelos altos impostos e exigências no cumprimento das inúmeras leis judaicas. O pobre estava fadado à condenação e à morte. Os doentes e os portadores de deficiência eram considerados pecadores. As viúvas e os órfãos sobreviviam da caridade. As mulheres eram menosprezadas. Num cenário como esse, surge alguém diferente, “uma grande luz”. Alguém que olha nos olhos do desvalido, do pobre, do órfão, da viúva, do deficiente, do leproso, e lhes diz: “Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo” (Mt 25,34). Jesus resignificou a vida dessas pessoas, e lhes conferiu a dignidade de filhos de Deus, por isso, eles o aclamaram rei, com ramos nas mãos, viva!

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Coluna Carlos Brickmann / “Suas Excelências”

1 – O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, do PT gaúcho, está embarcando para a Espanha, onde assistirá ao jogo Barcelona x Real Madrid. Vai em companhia dos deputados Romário, do PSB fluminense, e Eduardo Gomes, do PSDB do Tocantins, e leva o filho Vinícius, 13 anos. Mas toda a população brasileira participa deste tour futebolístico: cabe a nós pagar a conta do passeio.

Maia bem que tentou montar um programa que justificasse a viagem por conta do dinheiro público. Então, vai visitar o presidente da Câmara espanhola, o socialista José Bono Martinez, para discutir energia eólica. Mas a única coisa que nossos parlamentares entendem de ventos é que dinheiro na mão é vendaval.

Maia é o segundo político na linha de sucessão. Caso Dilma se licencie, o substituto é o vice Michel Temer; se Temer não puder assumir, é vez do viajante Maia (e, depois dele, Sarney). Longa vida e muita saúde à presidente Dilma!

2 – Poucos ouviram falar do deputado gaúcho Paulo Roberto Pereira, PTB. Seu mandato passou quase em branco. Só é lembrado pelos funcionários fantasmas de seu gabinete na Câmara Federal. Pereira lutou duramente para escapar do Conselho de Ética, e conseguiu; mas não se reelegeu. Para não ficar ao sol e ao sereno, foi nomeado para cuidar de algo chamado “relações institucionais” no gabinete do deputado distrital brasiliense Evandro Garla, PRB. Salário: R$ 12 mil mensais. Mas Garla, descortês, não o apresentou ao resto do pessoal. Talvez por isso muitos funcionários não se lembrem de tê-lo jamais visto no serviço.

Ela voltou

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Isabel Vasconcellos em: Os Novos Velhos (ou Saudosista É a Vovozinha)

Ninguém fala, mas ficar velho é um horror.

Ficam inventando eufemismos, chamam de Melhor Idade o que, de fato, é a pior idade.

Hoje em dia melhorou. Pode-se fazer atividade física, prevenção de doenças crônicas, alimentação saudável, um montão de procedimentos estéticos e cirurgias plásticas e chegar-se aos 60 com o corpo que os nossos avós chegavam aos 40. Mas isso também não passa de um “eufemismo” prático.

O mais grave, porém, é quando os outros começam a achar que você, velho, ou é “uma gracinha” ou é um saudosista.

Eu, que desde criança luto pela igualdade das mulheres e pela preservação da memória, sou constantemente acusada de ser saudosista. E olhe que eu sou uma fera no computador e nas redes sociais, sou bem mais avançada do que mulheres muito mais novas do que eu, completamente ativa profissional e sexualmente, sou um exemplo da “nova velha” do século XXI, assim como também o são Hebe, Roberto, Suzana, Abilio Diniz e outras figuras públicas.

Ainda assim não escapo do preconceito.

Não sou nenhuma “gracinha”, tenho um estradão de vida atrás de mim, sou um mulherão, bem vivida e bem esperta.

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Desabafo de um marido

“Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.
Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrica.
Então ela disse: ‘Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar’.
Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
Eu me casei com a ‘Senhora Certa’. Só não sabia que o primeiro nome dela era ‘Sempre’.
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la.
Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha.
Ela perguntou: ‘O que tem na TV?’ E eu disse ‘Poeira’.
No começo Deus criou o mundo e descansou.
Então, Ele criou o homem e descansou.
Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o mundo tiveram mais descanso.
Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim. Finalmente, ela pensou num jeito esperto de me convencer.
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dente e lhe entreguei.
‘-Quando você terminar de cortar a grama, ‘ eu disse, ‘você pode também varrer a calçada. ‘
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida’.

‘O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido… ‘ ”

(Luis Fernando Veríssimo)


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