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:: ‘Falaê’

Maria Regina Canhos Vicentin em: Trabalho infantil

Sou a favor do trabalho infantil! Antes de me apedrejar, por favor, procure entender minha argumentação. Lógico que precisamos levar em conta qual o tipo de trabalho que a criança ou adolescente irá exercer. Não sou favorável a trabalhos forçados nem minas de carvão, muito menos pedreiras ou lavouras de cana de açúcar. Esses ofícios costumam ser desumanos até para adultos. Penso é que crianças e adolescentes ociosos correm o sério risco de enveredar para o crime, as drogas, os vícios e manias como videogames, fliperamas, internet, entre outros. Conheço inúmeras crianças e adolescentes viciados nesses jogos eletrônicos. Passar horas a fio em frente a um computador pode. Auxiliar em algumas tarefas domésticas ou remuneradas não pode. Algo está errado.

Se as crianças ou adolescentes tiverem um tempo para estudar e brincar, que mal há em exercerem alguma atividade laborativa? É uma forma de se manterem afastados da rua e das más companhias. É um meio de entrarem em contato com o exercício de sua cidadania. Ou será que só nos interessa os reconhecermos graduados em sexo e banalidades?

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Archimedes Marques em: Desarmar o povo é dar segurança aos marginais

Vivemos em um país em que muitas vezes os valores se invertem e, nessa espécie de guerra urbana e social contra a violência diária, contra a marginalidade que cresce assustadoramente, contra a criminalidade que aumenta gradativamente a todo tempo em todo lugar, comprova-se que o Estado protetor mostra-se ineficiente para debelar tão afligente problemática e por isso teima em produzir programas emergentes que surgem e insurgem sem atingir os seus reais objetivos. Um deles, pelo menos até agora, ao invés de proteger a sociedade deu maior segurança aos bandidos, ou seja, inverteu os seus valores.

O projeto desarmamento estudado e executado pelo Governo Federal desde 2003, contra a vontade popular, demonstra ser no âmago do seu curso uma ação derrotada e inócua que age infrutuosamente na tentativa de reduzir a criminalidade no país e deixa cada vez mais a população órfã de proteção.

Enquanto a população brasileira foi literalmente desarmada por conta do Estatuto do Desarmamento, a bandidagem está cada vez mais armada. Enquanto foi tolhido o direito do cidadão de se defender do bandido com a proibição de sequer possuir uma arma de fogo em sua própria casa sem passar por extrema burocracia, o bandido por sua vez, facilmente consegue armas até mesmo com alto poder de fogo, para se defender da Polícia, atacar o povo e ferir a ordem do país.

É fato presente que o chamado crime organizado, pernicioso organismo que alimenta o tráfico de drogas, criminosos perigosos e contumazes, quadrilhas de assaltantes, consegue transitar e abastecer a marginalidade com armamento privativo das forças armadas, tais como: Metralhadoras, fuzis, bazucas, morteiros, granadas, ou mesmo outras mais usadas a exemplo das escopetas, pistolas e revolveres. Essas armas provindas de diversas nacionalidades ingressam pelas nossas gigantescas e mal guarnecidas fronteiras e chegam às mãos dos bandidos de maneira inexplicável.

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Maria Regina Canhos Vicentin em : Prestígio

Existe um delicioso chocolate que leva esse nome, entretanto não estou aqui me referindo a ele, mas a grande importância social e influência que certas pessoas exercem sobre outras quando possuem carisma e sucesso. Isso não é tão fácil de ser conseguido e, embora seja ambicionado por muitos, revela-se apenas a alguns. A maioria das pessoas tem muita inveja do sucesso de outras e algumas fazem de tudo para destruí-las ou ridicularizá-las. O simples lhes ignorar ou negar reconhecimento já serve em várias situações como um “balde de água fria” que, em alguns casos funciona, e soterra pretensões mais alvissareiras. Isso é muito triste mesmo. Puxa vida! Tem gente que se esforça tanto para estar lá em cima e, quando consegue, aparece uma centena de pessoas que querem colocá-la novamente lá embaixo. Que coisa feia, maldosa e mesquinha! Isso é muito ruim e eu sei que você não merece tal atitude indiferente, então vou lhe dar algumas dicas de como permanecer em alta quando muitos à sua volta querem vê-lo em baixa.

Em primeiro lugar, trabalhe consigo no sentido de não valorizar demais a opinião dos outros a seu respeito. Existe somente uma pessoa que pode conhecê-lo profundamente caso permita, trata-se de você mesmo. Outros podem lançar conjecturas, mas nunca terão certeza acerca do que se passa em sua mente e em seu coração. Depois, aprenda a diferenciar amigos de ervas daninhas: amigos nos prestigiam verdadeiramente, enquanto que ervas daninhas ficam ao nosso redor apenas para nos sufocar, pois têm consciência de sua limitação, sabendo que nunca irão se tornar grandes.

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Maria Regina Canhos Vicentin em: Maternidade tardia

Finalzinho do ano passado, um de meus leitores pediu a minha opinião em relação às gestações de mulheres sexagenárias, e para tanto anexou trecho de jornal que noticiava: “Ao menos três mulheres com mais de 60 anos deram à luz no país no último ano — sendo duas delas nos últimos meses — após serem submetidas a procedimentos de reprodução assistida. No Brasil, não há uma legislação que imponha um limite máximo de idade para uma mulher gerar um filho nem consenso entre os médicos. O caso mais recente é de um casal de Santos: Antônia tem 61 anos e José César Arte, 58. Eles são casados há 25 anos e, na quarta-feira (24/10), ela deu à luz um casal de gêmeos, Sofia e Roberto. Os bebês nasceram aos sete meses de gestação e estão na UTI neonatal, pois precisam de acompanhamento: Sofia nasceu com pouco mais de 980 gramas, e Roberto, com 1,1 kg. Os dois respiram naturalmente, sem aparelhos”.

Pois bem, imagino que como todo tema controverso deve haver quem defenda o direito das mulheres serem mães tardiamente, assim como opositores dessa situação. Gostaria de saber, no entanto, quem defende o direito das crianças resultantes desse procedimento. Sim; porque essas crianças terão seus pais por quanto tempo? Esta é uma questão levada a sério quando se trata de uma adoção. A prioridade não é arrumar crianças para casais, e sim pais para quem não os têm. O foco são as crianças e não os adultos. Nestes casos, dá-se o contrário: o foco são os adultos.

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Marli Gonçalves em: Lufa-lufa, corre-corre, olé! E que venha 2013!

Desde 1987 não acontecia de um ano ter quatro números diferentes, não repetidos. A Serpente de Água regerá 2013, pelo horóscopo chinês. O planeta é Saturno, o senhor dos anéis. Orixá regente? Há controvérsias, mas tendem a ser reconhecidos entre alguns dos mais velhos e sábios, Xangô, Obaluayê, Nanã. E o que tudo isso tem a ver com você? Sei lá!

Não vai ser bissexto. Então, prepare-se para comemorar 364 desaniversários. O seu aniversário será o de menos no agitado ano que se prenuncia ali na linha do horizonte. Mas resolvi parar, colocar um turbante, me concentrar, fortemente, para dizer algumas coisas que prevejo como certas. Claro, além de todas as boas coisas que já estou vendo que acontecerão em sua vida.

Para começar, você vai ouvir muito falar de água, de quinua e de Matemática. Um monte de artigos, reportagens, festejos, medidas (se forem no Brasil, serão provisórias, como tudo o que parece que instalam nesse país) serão publicadas e anunciadas aos quatro cantos do planeta. A ONU pode não mandar muito para acabar com as guerras mas, para estabelecer datas, estou para ver instituição melhor do que ela. 2013 será o Ano Internacional para a Cooperação pela Água, com tudo o que isso quiser dizer, e resumindo: tamos secos e mal pagos!

Pela FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, decidiram finalmente prestigiar a quinua – alguém precisava fazer isso. Sabia que a quinua é um alimento completo, com tudo que é essencial, aminoácidos, microminerais e vitaminas, além de não conter glúten? E que a bichinha floresce e se multiplica, mesmo em situações adversas, como em solos pobres, na seca e em diferentes alturas? Pois, então, viva a Quinua! Palminhas para a quinua!Três hurras! Alimentação é coisa séria¸ e toda redenção é positiva.

Aí, a Unesco, que não gosta de ficar atrás, instituiu 2013 como Ano Internacional da Matemática no Planeta Terra. Tomara que aprendam logo a calcular com quantos paus se faz uma canoa, com quantos políticos se faz um Congresso sério, qual a probabilidade de esse país dar certo, com tanta gente metendo a mão.

Peraí, que agora estou vendo que vamos receber aqui no Brasil muita gente de fora. Prevejo que muitos novos casamentos advirão disso porque quem há de resistir ao povo brasileiro, à brasileira? Será que esses estrangeiros entenderão que não temos culpa por eles sempre terem uns perrengues por aqui, porque a gente ainda não se acostumou à globalização?

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Maria Regina Canhos Vicentin em: Feliz Natal!

Todos os que chegavam eram recepcionados com um aperto de mão, um sorriso e um abraço; depois podiam escolher seus lugares e ir sentando onde lhes parecesse melhor. A noite estava quente e convidava para uma cervejinha gelada. O papo rolava solto e as pessoas foram, pouco a pouco, entrando num clima festivo e descontraído. O anfitrião fez questão de tirar fotos em todas as mesas, abraçando as pessoas, sorrindo, demonstrando sua satisfação e alegria. Puxa vida, eu me senti em casa. Foi uma comemoração como poucas, pois teve um toque a mais, contou com a ternura, o respeito e o contentamento do anfitrião. Para quem é pouco reconhecido no dia a dia de trabalho, uma atenção sempre aquece a alma e faz bem ao coração. Sei que todos os que lá estavam partilham a mesma opinião, pois não é sempre que se ganha um carinho. Aos que deixaram de ir, apenas a constatação de que perderam mais que um jantar, uma verdadeira confraternização entre amigos queridos.

Como você pode perceber, esse deveria ser o verdadeiro clima de Natal. Pessoas que se gostam reunindo-se para celebrar a vida, o ano que está prestes a findar, as conquistas e alegrias presentes nos últimos 358 dias do ano (contei até o dia 24 de dezembro). É certo que também temos dissabores e tristezas, mas relembrá-los é sofrer duas vezes e acho isso completamente desnecessário. Se podemos optar em rechear a nossa mente com bons pensamentos, para que nos deixar contaminar com o amargor de dias difíceis e tristes? A vida é para ser comemorada, pois a cada dia vivido travamos uma batalha na qual saímos vencedores. Sobrevivemos mais um dia. Precisamos expressar nosso afeto pelas pessoas, aprender a dividir nossa alegria e também as nossas posses pois, em última instância, se temos demais é porque alguém tem de menos, e todos têm o direito de celebrar e viver.

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Maria Regina Canhos Vicentin em: Preparai o caminho…

Hoje acordei cantando aquela música: “Preparai o caminho, preparai o caminho, preparai o caminho do Senhor…”. E fiquei pensando como já estamos nos preparando para mais um Natal. Presentes, comidas gostosas, toalhas de mesa e guardanapos decorados, bebidas… Mas, será que estamos lembrando de preparar a nós mesmos também? Em Isaías 40, 3-5 encontramos: Uma voz grita: “Abri no deserto um caminho para Javé; na região da terra seca, aplanai uma estrada para o nosso Deus. Que todo o vale seja aterrado, e todo o monte e colina sejam nivelados; que o terreno acidentado se transforme em planície, e as elevações em lugar plano. Então se revelará a glória de Javé, e todos a verão, pois assim falou a boca de Javé”. Agora lhe pergunto: Que terra seca é essa? A que deserto Isaías se refere? Será que não é ao deserto do nosso coração, impróprio ao cultivo das boas sementes do Senhor?

Estamos nos aproximando do momento do novo nascimento de Jesus. Todo ano Deus espera encontrar nosso terreno preparado para a semeadura, mas parece que nos preocupamos mais com futilidades que com o verdadeiro presente do céu. Nosso coração continua pedregoso, desnivelado, acidentado. As sementes não brotam. Elas secam e morrem por falta de preparo do solo. A falta de atenção e cuidado com esse momento de preparação tão especial tem desperdiçado muitas sementes do Senhor. É no terreno plano que se revela a glória de Javé, pois as sementes brotam e produzem maravilhas visíveis a todos. Frutos de amor e bondade.

Novamente, muitos deixarão de ouvir o apelo de Deus. E Ele tornará a se esquentar junto aos animais da estrebaria. Mas, aqueles que ouvirem e se prepararem terão aquecidos seus corações e a oportunidade de seguirem uma nova vida, repleta de significado e propósito. O nascimento de Jesus nunca é em vão, pois para aqueles aos quais nasce: transforma, vivifica, plenifica a existência. Presente maior não há que a doação de uma nova visão, um sentido para a vida, onde todos se sentem amados e acolhidos como filhos. Quantos se queixam da solidão? Junto de Deus a solidão não existe!

Preparemos nossa morada para a vinda de Jesus. Aplainemos as elevações, aterremos os vales, transformando em planícies nossos corações. Terrenos propícios à semeadura do Senhor. Somente assim nosso Natal será completo, provido de essência. O Menino-Deus está quase surgindo e procura um local para nascer. Será que vamos disponibilizar um lugar para Ele em nossas vidas? Natal é isso! Jesus nascendo em nossos corações! Feliz Natal para todos!

Maria Regina Canhos Vicentin (e.mail: contato@mariaregina.com.br) é escritora.

Acesse e divulgue o site da autora: www.mariaregina.com.br.

Chega de angústia

* por Tom Coelho

“Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho;
nós mudamos nos encontros.”
(Roberto Crema)

Eu poderia desejar-lhe um tradicional “Feliz Natal”, mas isso garantiria não mais do que dois dias de felicidade. Já votos protocolares de “Boas Festas” se estenderiam por apenas uma semana. Por isso, quero desejar a você algo capaz de perdurar por todo um ano: chega de angústia!

Ansiedade e angústia tornaram-se companheiros indesejados. A ansiedade representa um estado de impaciência, de inquietação, um desejo recôndito de antecipar uma decisão, de abreviar uma resposta, de aplacar expectativas.

A angústia é uma sensação de desconforto, um mal-estar físico que oprime a garganta, comprime o diafragma, acelera o pulso, e um mal-estar psíquico que aflige, agoniza, atormenta.

A ansiedade é um tempo que não chega; a angústia, um tempo que não vai embora.

Amantes que aguardam pelo encontro é ansiedade; relacionamentos desgastados que não terminam é angústia. O prenúncio do final de semana para um pai divorciado é ansiedade; a despedida dos filhos no domingo é angústia. A espera pelo resultado de um concurso é ansiedade; ter seu nome classificado em uma lista de espera é angústia. A expectativa do primeiro dia de trabalho é ansiedade; o fim do expediente que demora é angústia.

Ficamos angustiados por opção, por força de nossas próprias escolhas, por causa de coisas e pessoas. Assumimos compromissos financeiros que não podemos saldar, adquirimos bens pelos quais não podemos pagar. Tudo em busca de status. Compramos o que não precisamos, com o dinheiro que não temos, para mostrar a quem não gostamos uma pessoa que não somos. O ato da compra é sublime e fugaz. A obrigação decorrente é amarga e duradoura. E angustiante.

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Maria Regina Canhos Vicentin em: O que é o livre-arbítrio?

Por esses dias fui convidada para proferir uma palestra a um grupo de terapia ocupacional que se reúne num dos postos de saúde da minha cidade natal. O convite surgiu porque o grupo havia trabalhado um de meus livros, “Temas do Cotidiano – Sentimentos e Atitudes”, em suas reuniões semanais. Fiquei muito feliz em poder partilhar um pouco sobre as minhas vivências como psicóloga e escritora. O grupo, bastante heterogêneo, é composto por mulheres, e acolhe tanto pessoas com necessidades especiais quanto as que se restabelecem de problemas de saúde.

Fui recebida de modo festivo e todas queriam tirar fotos comigo, fazendo com que eu me sentisse uma verdadeira celebridade. Ao final da reunião, uma mocinha com Síndrome de Down veio me presentear com um vasinho de flores e um cartão de Natal. Ela se mostrava alegre por fazer parte do grupo e aprender a pintar toalhas de banho. Dividiu comigo sua satisfação em contribuir com a confecção de lembrancinhas para a criança da qual seria madrinha. Esclareceu que levaria um mês para aprontar todos os mimos, calculando o tempo empenhado no trabalho. Sinceramente, fiquei emocionada. Aquela jovem, com suas dificuldades, estava empregando seu tempo para agradar a alguém. “Eu sou uma boa madrinha”, disse. Sim; certamente ela é uma adorável madrinha!

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O mal da mediocridade

* por Tom Coelho

“Tenho mais medo da mediocridade que da morte.”
(Bob Fosse)

Dia destes, em um voo durante a madrugada, uma senhora sentada ao meu lado, na poltrona central, tentava acomodar com a cabeça apoiada no colo seu filho adormecido de pouco mais de três anos, que acabara de passar por uma cirurgia cardíaca. O quadro era de grande desconforto. Por isso, decidi ceder meu lugar no corredor a ela, deslocando-me para um assento localizado na saída de emergência.

A comissária imediatamente me interpelou, informando que aquele assento era exclusivo para quem havia “adquirido o produto no check-in”, de modo que eu deveria retornar ao lugar de origem. Diante de minha explicação sobre o porquê de eu ocupar aquela poltrona naquele momento, ela emendou: “Estou apenas seguindo ordens”.

Em outra ocasião, hospedei-me em um hotel luxuoso reservado pela empresa contratante, com um valor de diária exorbitante para quem apenas repousaria por algumas poucas horas. Assim que adentrei o quarto, busquei o cardápio do room service, a fim de fazer uma refeição após tantas horas de voo. Porém, o atendente na cozinha disse-me que não poderia acatar meu pedido, pois o serviço havia encerrado à meia-noite. Detalhe: o relógio marcava meia-noite e nove!

A mediocridade é uma das maiores chagas do mundo moderno. Ela representa estatisticamente a porção central da distribuição normal, ou curva de Gauss, segundo a qual cerca de 70% dos eventos observáveis encontram-se dentro da média com mais ou menos um desvio padrão.

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Legião da Boa Vontade (LBV).

por Paiva Netto

Aids — não esmorecer a luta

Paiva Netto

Paiva Netto

Em 1° de dezembro temos o Dia Mundial da Luta contra a Aids. Trata-se de batalha a ser travada diariamente, com esclarecimento, prevenção e, o que é mais importante, sem qualquer tipo de preconceito, que, como tenho defendido há anos, agride mais que a doença. Apesar de avanços alcançados nos últimos anos, não nos esqueçamos de que novas gerações surgem e não possuem o mesmo conhecimento da enfermidade que as anteriores adquiriram, ficando, assim, mais vulneráveis ao contágio desse mal. Acho, portanto, muito oportuno apresentar-lhes trechos de uma matéria de Karine Salles, do portal Boa Vontade:

“Apesar da tendência à estabilidade, a epidemia de HIV/aids afeta de maneira diferenciada as diversas regiões do mundo. De acordo com o Relatório Global 2011, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids (Unaids), existem 34 milhões de pessoas com o vírus. No Brasil, são cerca de 630 mil. A organização reconheceu que novas infecções e mortes relacionadas à aids caíram para os níveis mais baixos desde o pico da epidemia, na década de 1990.

“Ao portal Boa Vontade, o dr. Pedro Chequer, coordenador-geral do Unaids no Brasil, ressaltou os avanços brasileiros para coibir a doença. ‘Desde os anos 1990, o país adotou a política de acesso ao antirretroviral pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e, graças a ele, foi possível a manutenção dessa política nos dias de hoje.’ O Brasil foi um dos pioneiros a distribuir, gratuitamente, toda a medicação necessária para o combate ao vírus.

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Legião da Boa Vontade (LBV).

Doe sangue

por Paiva Netto

 

Paiva Netto

Paiva Netto

Desde tempos imemoriais, o sangue apresenta várias simbologias. Entre elas, a da honra, da luta e principalmente da vida. Instituído pelo decreto presidencial no 53.988, de 30 de junho de 1964, 25 de novembro passou a ser o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. A partir de 2003, temos a Semana Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorada sempre no fim do mesmo mês.

Apesar de todos os esforços de conscientização da importância de ser doador, o brasileiro, que é solidário, ainda não fez desse gesto um hábito.

Hoje, com a internet, pode-se tirar qualquer dúvida que possa inibir o cidadão. Oriente-se quanto aos benefícios e restrições. Você pode acessar, por exemplo, uma das páginas do Ministério da Saúde nas redes sociais, www.facebook.com/DoeSangueMS, e o portal www.boavontade.com.

Segundo o coordenador-geral de sangue e hemoderivados do Ministério da Saúde, Guilherme Genovez, “a data é importante para que as pessoas sejam doadoras também durante o período das férias. Precisamos manter o estoque dos bancos de sangue nos hemocentros”.

Dedico aos que se juntarão a esse time da solidariedade o que escrevi em “Reflexões e Pensamentos — Dialética da Boa Vontade” (1987): Assim como o sangue, circulando pelo corpo, oxigeniza e alimenta as células humanas, o Amor, percorrendo os mais recônditos pontos de nosso Espírito, fertiliza-o e o torna pleno de vida. (…) Ao final de tudo, ele — que se expressa das mais surpreendentes formas na grande tarefa de conduzir os homens à sobrevivência — vencerá! Continuamos acreditando na vitória final do ser humano e de seu Espírito Eterno, a obra máxima do Criador.

PROGRAMA SORRISO FELIZ

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