Os momentos atuais no sistema social e político no Brasil permanecem e os brasileiros vivem o desconforto, os dejasustes da amargura com a falta de dignidade de certos homens. Não seria mesmo um processo de percalços o amadurecimento e grandes lutas de instituições contra endêmicas e famigeradas façanhas das corrupções humanas? Assim, o Estado brasileiro permanece sistêmico e os conjuntos de princípios morais dos nossos administradores decaem a todo instante em que buscamos a presença de pessoas ligadas ao bem comum em detrimento da sua própria dignidade. São estabelecidos desejos com as combinações para a criação de um mundo em que as coisas boas e essenciais, que deveriam servir para todos, são desviadas para desmontes de benefícios que foram apropriados por incautos políticos, e esses bens pelos quais é governando no Estado brasileiro, causam vergonha os seus desvios em suas ações nefastas dos homens públicos.

Malditos são os vícios e as maldades humanas, artifícios dos maus tipos de pessoas frias e calculistas em suas insensíveis tarefas de enganar. Todavia, seria muito desconexa a vida dos homens, se inexistisse os fluxos inusitados da corrupção, da inveja, do ódio, das adversidades e das complexidades, em que muitos são desprovidos de qualidades positivas ou com sentimentos frágeis. Tudo isso faz parte desse elo característico no nosso mundo moderno, o século em que tudo se comercializa, até almas e corpos humanos, cheios de bombardeios de ofertas remuneradas na ganância do enriquecimento ilícito. Muitas pessoas perderam a noção da qualidade de vida em razão da honestidade em todos os quadrantes do nossa sociedade.

Poucos reconhecem o enorme valor da ascensão humana na escala real da sociedade em que vivem. Também são raros os que têm o conhecimento da busca para alcançar a formação de fortunas. Não possuem os princípios de observação que é preciso existir o exercício moral da necessidade da inteligência e sabedoria no decorrer da história da sua vida. Quantas pessoas param no esquecimento do crédito com a valorização para a honra e dignidade, na ausência fecunda duma certa compostura. Respeitar a si próprio e não deixar que ninguém seja o carrasco das suas atitudes. Nunca deixar afirmações de que tudo aquilo adquirido teve atitudes sem transparência, ou mesmo que foi o uso das artimanhas para ludibriar, e dessa forma se tornando um indivíduo desvalorizado. Se o homem perde sua dignidade, o que pode restar para ele?

Numa análise imparcial, observamos quantos seres humanos vivem vida como cidadãos que se consideram vitalícia, os chamados heróis, ou mesmo, aqueles chamados intelectuais e baluartes em seus pensamentos individuais, imaginando que sabem tudo sobre as coisas da vida, e inusitadamente são enganados por baixas inclinações. Mexeu com a sua autoconfiança e fragilizou a sua capacidade de medir suas forças. Atingiu o maior patrimônio que o ser humano pode ter em todas as modalidades da existência dos homens: o amor próprio. Foi destruído o seu mundo interior.

É aquele simples fato, e muitos acham que são infalíveis porque têm seu alto grau de cultura. E grau não é cultura, e a arte de enfrentar momentos maculados pela convivência entre as pessoas é a mais importante sabedoria que supera o conhecimento universal em todas as camadas dos conhecimentos. A honra de um homem não depende do que faz, senão do que sofre daquilo que acontece com ele. Segundo os princípios de honra discutidos entre o espaço de e tempo da nossa existência humana, e que reinam em todo lugar, isso depende única e exclusivamente daquilo que o homem, em si mesmo, diz ou faz. PENSEM NISSO!!!

Eduardo Afonso – Ilhéus-Bahia

PSICOMUNDO – PAZ PELA COMPREENSÃO – 92ª PARTE