POR QUEM TORCEU JESUS?

O Brasil participou das Olimpíadas Rio 2016, e disputou várias modalidades esportivas, em especial o futebol, onde  fomos considerados os melhores do mundo ganhando a medalha de ouro.

Pensando sobre o assunto, perguntei-me. Por qual o pais que Jesus torceu? Pelo Brasil por ser um pais do terceiro mundo ou EUA a primeira\ potência mundial?

Lembro-me da estória contada pelo Padre Gabriel, no Boletim O Semeador.

“Lamentava-se Jesus de nunca ter visto um jogo de futebol. Resolvemos leva-lo a uma partida, eu e alguns amigos. Foi um jogo feroz entre os católicos, azuis, e os protestantes, preto e branco.

O primeiro gol foi dos católicos, com grande alegria para Cristo. Mas logo veio o gol dos protestantes e Cristo teve a mesma reação de entusiasmo e alegria.

Isso deixou meio “encucado” um camarada que esta atrás de nós; ele bateu no ombro de Jesus e perguntou: “Mas, afinal, você por qual time está torcendo?”

“Eu?, respondeu Jesus, por lado nenhum; estou aqui para divertir-me, assistindo ao jogo”.

O homem atrás de nós disse então ao vizinho: “Olhe aí! Mais um ateu!

Ao sair do estádio, comentando com Jesus a respeito da situação religiosa, política e social do mundo inteiro, concordamos que a situação está mais para guerra do que para paz. Mais para a divisão do que para a concórdia. Mais para a a ditadura que para a liberdade. E essa divisão, lamentou Jesus, existe entre os cristãos”.

A estória é interessante para ser analisada e nos dar boa oportunidade para fazermos o exame profundo. O exame sobre o amor. Um amor que acabe com todos os muros de separação por motivos fúteis, políticos e religiosos.

O importante é desenvolver um clima de paz, de harmonia, de liberdade , de respeito, no qual seja mais fácil o crescimento integral da pessoa humana.

O importante é salvar o homem, nos diria Jesus Cristo!

A Igreja como Cristo, torce para que o homem encontre inspiração para atuar em prol da fraternidade, da justiça e da paz; para agir contra as dominações, discriminações, violências e agressões.

 

 

Colaboração de Luiz Castro

Bacharel Administração de Empresa