:: 22/ago/2016 . 17:38
Justiça acata pedido do MPF e condena ex-gerente de banco por operações financeiras irregulares em Coaraci (BA)
Gilton Borges Martins foi condenado por renovar diversas vezes o limite de seu cheque especial para encobrir despesas pessoais com recursos da instituição; réu trabalhava na agência do BB daquele município
A Justiça Federal atendeu à denúncia feita pelo Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) e condenou o ex-gerente da agência do Banco do Brasil (BB) de Coaraci (BA), Gilton Borges Martins, por crime contra o sistema financeiro. O réu foi acusado de operar, durante todo o ano de 1998, o sistema da agência com o objetivo de encobrir suas dívidas pessoais, utilizando recursos do banco de forma fraudulenta.
O ex-gerente renovou, por diversas vezes, o limite de seu cheque especial em até 39 mil reais. Entretanto o valor de sua renda mensal, em torno de 1.900 reais, era incompatível com os sucessivos aumentos. Martins também foi condenado por abrir ilegalmente contas-correntes, contrair empréstimos em nome de terceiros e posteriormente transferir os valores, superiores a 20 mil reais, para sua conta bancária.
O réu foi condenado com base no artigo 4º da Lei nº 7.492/1986, sobre os crimes contra o sistema financeiro nacional. A pena fixada foi de 3 anos de reclusão e 10 dias-multa, cada um no equivalente a um salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, que deve ser corrigido até a data do pagamento.
Número para consulta processual: 2008.33.00.012168-00001 – Subseção Judiciária da Bahia.
Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal na Bahia
SOS CACAUICULTURA
Luiz Ferreira da Silva
Pesquisador da CEPLAC/Solos, aposentado.
luizferreira1937@gmail.com
O nosso livro- TRIBUTO À ANTIGA CEPLAC. INSTITUIÇÃO AGRÍCOLA ÚNICA – é apenas um elo da cadeia CACAU. Não basta a sua revitalização que deve ser vista globalmente; entendendo – se a planta, quem labuta com a terra e quem dá suporte técnico. Ou seja: O CACAUEIRO, O CACAUICULTOR E A CEPLAC.
Neste contexto, a solução financeira do produtor de cacau vem em primeiro lugar, condição fundamental à sobrevivência da Cacauicultura, pois sem a capitalização dos Cacauicultores, o cacaueiro pode entrar na lista de espécies em vias de extinção como o jacarandá ou o mico leão dourado. E a CEPLAC, seguir o mesmo caminho. AMBOS À REBOQUE.
Portanto, se o Brasil deseja ter chocolate, auferir dólares e distribuir rendas tem que imediatamente implantar um programa amplo em atendimento a esse tripé, sobretudo aos seus requerimentos financeiros. Afora isso, são remendos políticos que se rasgam constantemente.
E o país tem uma dívida com os produtores de cacau, sejam pelo trabalho dos pioneiros e posteriores abnegados empreendedores e, principalmente, pelos muitos anos de manutenção da lavoura cacaueira a expensas de uma taxa contributiva. A Cacauicultura tem que ser vista como Patrimônio Nacional e deve ser “tombada” em termos pragmáticos.
E haveria recursos para se injetar nesta lavoura, que gira em torno de 1 bilhão de reais, como estimativa? Ora, o Brasil gastou 3 bilhões para “comprar” 17 medalhas olímpicas, numa festa-fantasia, possivelmente enriquecendo a muitos, como sói acontecer em eventos comandados pelo governo. Vamos aguardar a Lava Jato.
Mas, muitos me perguntarão:
– quem vai pegar essa bandeira de reconstruir a lavoura cacaueira nesta visão global?
– Quem é o macho, na acepção da palavra, que vai entrar nessa de solucionar a descapitalização da Região?
– Seriam os Vereadores, os Deputados, os Senadores, os Governadores das regiões cacaueiras? Qual o interesse deles? O que fizeram até então?
– Políticos regionais e até oriundos da própria CEPLAC, omissos e até algozes?
– Os atuais dirigentes da CEPLAC? Que força tem ante à submissão política pelos seus cargos?
– O MAPA, Ministério de segunda categoria?
Não. Nenhum deles. Só o povo seria capaz.
- E quem é esse povo? – OS CACAUICULTORES.
Cabe-lhes e só a eles resolverem a questão. Se o MST sem objetivo que não seja o tumulto e com um bando de radicais bota o bloco na rua, fecha estradas, depreda repartições públicas e peita governadores, porque legítimos agricultores que geram riquezas não são capazes de virar “povo nas ruas”?
Os políticos falharam. Poderiam ser bons intermediários, mas a história registra a sua incapacidade.
Os intermediários dos Cacauicultores são as suas associações sob a ARTICULAÇÃO da FAEB, que teria a condição de levar a bola à cesta, via CNA, com seu poder formal e acesso ao Governo, munido de documentação contundente e irrefutável, diferentemente das conversas fiadas que só denigrem a região do cacau e seus produtores.
É preciso que líderes, como Paulo Cortizo Falcon e Carlinhos Macedo, dentre outros eficientes empreendedores, ajuízem a essas organizações, em cujo contexto deve estar os Sindicatos Rurais, evitando dispersão de esforços e lampejos de vaidade, que tem sido a tônica regional, não havendo mais lugar para isso.
EM SÍNTESE, A SOLUÇÃO TEM QUE SER GLOBAL E URGENTE.
Governo destaca medalhistas e parabeniza baianos da Rio 2016
Na maior competição esportiva do planeta, a Bahia esteve representada com 16 nomes.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), parabeniza os 16 baianos que participaram das disputas dos Jogos Olímpicos Rio 2016, encerrado neste domingo 21.
Na maior competição esportiva do planeta, a Bahia esteve representada com 16 nomes, entre os quais, os medalhistas olímpicos: Robson Conceição (ouro no boxe), Isaquias Queiroz (duas prata e um bronze) e Erlon Souza prata (ambos na canoagem).
O pugilista Robson Conceição foi o primeiro brasileiro a conquistar medalha de ouro nas Olimpiadas; enquanto Isaias Queiroz foi o primeiro brasileiro a entrar na história dos Jogos Olímpicos ao conquistar três medalhas em uma só edição.
FUTEBOL
No futebol masculino, o treinador Rogério Micale e o meia Walace lutaram pela medalha de ouro. Micale não recebeu a medalha assim como nenhum outro treinador olímpico, mas Walace recebeu a sua, a primeira dourada da equipe brasileira.
Já no futebol feminino, três nomes representaram as cores do Estado: Rafaelle Leone (zagueira); Fabiana Simões (lateral direita) e Miraildes Mota, a Formiga (meia) e ficaram em quarto lugar.
Nas maratonas aquáticas entraram na Praia de Copacabana os atletas Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo; na maratona feminina pelas ruas do Rio de Janeiro participaram a feirense Graciete Carneiro e a alagoana radicada na Bahia, Marily dos Santos; enquanto no basquete feminino esteve em quadra Isabela Ramona.
No boxe, além do medalhista de ouro Robson Conceição também subiram ao ringue elevaram o nome da Bahia Adriana Araújo, Robenilson de Jesus e Joedison Teixeira.
Centro de Monitoramento On-line, da Sefaz-BA, gera R$ 145 milhões em autos de infração
Dia do MAÇOM
PARA LER EM TELA CHEIA CLIQUE NAS DUAS SETINHAS.
- 1