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PONTAL – OLIVENÇA (UMA EXTENSÃO NO PASSADO)

Antes de 1957 a Tororomba, tinha apenas um rio que levava o mesmo nome, e nas mesmas mediações de hoje. Nesta época era uma organização impar, pois havia horário para que os homens e mulheres tomassem seus banhos diários e desfrutassem da água medicinal doada por DEUS, àqueles nativos e habitantes.

 Foto: 1967


Foto: 1967

Já em 1957, um grupo de homens, que a “memória” não me traia, mas posso afirmar que fazia parte deste grupo: A família Lourival Mendonça, Moisés Oliveira, David Melgaço, Élvio Magalhães, Bezerra, e…, liderado por Laudelino Rezende Mendonça. Um sergipano com “sangue nas veias”, que teve a iniciativa de juntar o progresso com o sustentável, realizando o primeiro desmatamento da Mata Atlântica, neste local, para não só desfrutar da beleza, como também, uma forma de melhorar o acesso aos moradores do lugar, com um banho mais digno.
Neste local aberto, foi construído um tipo de barragem de pedras e concreto, mantendo o reservatório com o fundo natural em arreia, e uma saída da água, como é até hoje, para que não ficassem represadas, águas sujas, como acontece atualmente com as piscinas residenciais e comerciais.
Lembro-me, perfeitamente das vezes que íamos para a piscina da Tororomba, em função da maré, não dá condições de tráfego pelas praias, em cima de caminhões, que vinham do Acuípe, Sapucaieira e adjacências, com destino ao Pontal.

Porque também não lembrar, das refeições na casa de Zé Gringo, tia/avó neném, Moisés, David e outros, enquanto esperava a maré baixar para dá passagem, aos caminhoneiros. Lembro-me muito bem de: Moacir, Dida, Vevé, Zé Sampaio, João Leonardo, Maxi, que eram caminhoneiros destemidos, prontos a enfrentar a praia a qualquer hora do dia ou da noite, transportando o progresso deste recanto, para atender a demanda de Ilhéus nas seguintes mercadorias: farinha, carvão vegetal, coco seco, coco verde, piaçava, etc.
E como também não se lembrar de Alonso, ajudante de caminhão de “Seu Moacir”!
Alguns anos mais tarde surgiram os caminhoneiros: Lexéu, Zé Pretinho, Carlinhos Leal e Tanta.
Bom, gostaria mais uma vez de deixar bem claro, que são relatos da minha MEMÓRIA, pois não gosto de pesquisa, nesta área. Quem deste lugar queira um dia fazer um livro sobre esta Estância de Água Mineral, reconhecida no mundo inteiro, já pode arquivando um pouco do que sei, dos tempos vividos neste lugar.
NOTA: Existe uma foto do Tororomba da década de 50, que foi publicada num Boletim da Associação dos Machadeiros (Puxada do Mastro de São Sebastião), que fazia parte do meu acervo, mas por mistério desapareceu. Quem a tiver que publique, aqui no R2CPRESS ou no Facebook, para melhor entendimento do que explicitei no texto.

José Rezende Mendonça

1 resposta para “PONTAL – OLIVENÇA (UMA EXTENSÃO NO PASSADO)”

  • Nara andrade says:

    nasci e me criei em Olivença e estou sempre buscando fotos antigas deste local. Pois bem, esta chegou até a me emocionar pois me lembro do meu pai(Carlos)contando destes tempos encantadores de Olivença. Vou procurar esta foto que tanto almejas da década de 50 achando-a postarei.

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