Incongruências no Regulamento Técnico para Chocolate e Produtos de Cacau contidas na RDC 264/05 que interferem na qualidade do chocolate brasileiro e na saúde do consumidor.
“Olá queridos amantes da Gastronomia e da qualidade e segurança alimentar!
Concluí este trabalho de grande importância para nossa Cultura do Cacau em Agosto de 2016 e o mesmo mereceu, honrosamente, a nota máxima pelo Centro Universitário SENAC em Novembro deste mesmo ano.
Sua publicação foi liberada, pelo sistema de bibliotecas virtuais da instituição, apenas no final do mês de fevereiro passado, então deixo esta pesquisa e legado para todos que tenham interesse em acessá-lo, esperando desta maneira estar enriquecendo nossa preciosa cultura e informando nossos cidadãos sobre a real situação da legislação brasileira, perante a fabricação do chocolate padrão nacional industrial… vale a pena o conhecimento da realidade!
A todos, uma excelente leitura e um maravilhoso feriado!”
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Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Centro Universitário SENAC São Paulo – Campus Santo Amaro, como exigência parcial para obtenção do título de especialista em Gestão da Segurança de Alimentos:
Incongruências no Regulamento Técnico para Chocolate e Produtos de Cacau contidas na RDC 264/05 que interferem na qualidade do chocolate brasileiro e na saúde do consumidor.
CONCLUSÃO
Respondendo ao seu objetivo, o presente trabalho tentou comprovar, através de análises e fatos, que a ANVISA no ato da aprovação de um Regulamento Técnico inconsistente, permitiu aos fabricantes em território nacional, a possibilidade e o direito de confecção de chocolates sem fixação do padrão de identidade e características mínimas de qualidade (PIQ) prometidos em seu documento, comprometendo de forma negligente a saúde do consumidor.
Se houve pressão durante a crise de cacau, por parte das grandes indústrias fabricantes de chocolate, que resultou na adoção de um regulamento técnico de fraca fundamentação teórica, existe hoje uma pressão de fluxo contrário.
Órgãos, institutos e associações ligadas aos direitos do consumidor, ao comércio, aos produtores de cacau e chocolate fino, em conjunto com políticos e cidadãos comuns estão unidos em prol da adoção de um novo regulamento que permita adequação à norma internacional e agregação de valor ao chocolate nacional, apoiando a aprovação dos Projetos de Lei que tramitam no Congresso Nacional.
Como resultado deste esforço, veremos as grandes indústrias e fábricas no Brasil iniciando o trabalho de adequação ao padrão de qualidade e excelência dos chocolates europeus e de algumas marcas de chocolate finos de origem já produzidos no sul da Bahia, especificamente em Ilhéus, que investem no alto teor de cacau em seus produtos (advindos de amêndoas de qualidade superior), pois é sabido que quanto mais cacau, mais benéfico é o chocolate à saúde.
Caso tenham interesse em mergulhar no conhecimento total desta matéria é só acessar o link da biblioteca virtual do senac através do link:
http://www.sp.senac.br/jsp/login/default.jsp?template=1745.dwt&testeira=386 e digitar aline fidelman no espaço da busca ou
Através do link da publicação em PDF diretamente aqui:
http://biblioteca.sp.senac.br/bnweb/upload/pasta43/acervo423278/TCC%20ALINEFIDELMAN.pdf
Até lá, au revoir!
Gastrônoma