Nunca dei muita importância às ameaças genocidas do ditador norte coreano. Algo me diz que o sujeito não passa de um garganteiro quando insinua que vai devastar os Estados Unidos e seus aliados.

Mas… e se eu estiver enganado?

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Hoje, a sorte do planeta está entregue exatamente a dois caras no mínimo excêntricos: Donald Trump e Kim Jong-Un. O primeiro aproveita para exibir e assegurar sua supremacia bélica ao mundo, enquanto  o outro quer mostrar que consegue “dar testa”. É aí que mora o perigo. Quando dois doidos se predispõem a medir forças, o bicho pode pegar.

Nessa história que mais parece briga de menino, a China teria um papel fundamental no “deixa disso”. Se não exercer esse papel, pode até ser que a coisa descambe para o “quem cuspir primeiro ganha”.

Nilson Pessoa